Andi prorroga inscrições para programa de bolsas de apoio a TCC

Programa InFormação concede bolsas para estudantes de Jornalismo de apoio a Trabalhos de Conclusão de Cursos


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Ascom Andi

Alunos de graduação ganharam novo prazo para se inscrever no Programa InFormação. Agora, a data limite para inscrições é o dia 1º de março. Nesta edição, serão concedidas cinco bolsas, no valor de R$400,00, durante seis meses, exclusivamente para estudantes que estejam se graduando em Jornalismo ou Comunicação. Podem participar discentes de instituições públicas e privadas.

Podem concorrer os graduandos que se comprometerem com a realização de TCCs que envolvam dois temas: Direitos, Criança, Políticas Públicas e Erradicação da Pobreza (três bolsas); e o tema especial O esporte como fator de inclusão social (duas bolsas).

Os candidatos devem realizar uma pré-inscrição, acessando a ficha de inscrição e enviando o projeto de pesquisa para tcc@andi.org.br. A data final para envio do projeto pelos Correios para a Andi foi alterada para 8 de março, valendo a data de postagem. O resultado da seleção será divulgado até o dia 22 de março de 2013.

O programa InFormação é uma iniciativa da ANDI – Comunicação e Direitos, com o patrocínio da Petrobras, no âmbito do projeto Jornalista Amigo da Criança, e o apoio do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ). Conheça o edital completo da 8ª seleção.

O que é a Andi

Criada formalmente em 1993, mas atuando de maneira voluntária desde 1990, a ANDI é uma organização da sociedade civil, sem fins de lucro e apartidária, que articula ações inovadoras em mídia para o desenvolvimento. Suas estratégias estão fundamentadas na promoção e no fortalecimento de um diálogo profissional e ético entre as redações, as faculdades de comunicação e de outros campos do conhecimento, os poderes públicos e as entidades relacionadas à agenda do desenvolvimento sustentável e dos direitos humanos.

A Andi nasceu no Brasil que pouco antes havia promulgado sua nova Constituição (1988), restaurando as liberdades e consagrando a democracia. Graças à forte pressão popular, a nova Carta proclamava, em seu artigo 227, que os direitos das crianças e dos adolescentes deveriam ser tratados como “prioridade absoluta” pelas famílias, a sociedade e o Estado. Dois anos mais tarde, o Brasil ratificou a Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança e aprovou seu Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Logo, a Andi iria converter-se num dos principais mediadores entre a grande imprensa e os grupos sociais que defendem os direitos desses segmentos etários.