PET Ufal apresenta trajetória e ações na Bienal do Livro

Escolas visitantes puderam participar de dinâmicas e conhecer o trabalho desenvolvido pelo programa

Por Janyelle Vieira - estagiária de Jornalismo
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PET presente na Bienal (Foto: Janyelle Vieira)
PET presente na Bienal (Foto: Janyelle Vieira)

O Programa de Educação Tutorial (PET) presente em diversos cursos e unidades da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) apresenta, durante esta quinta (7) e sexta o seminário PET Ufal: dialogando e experimentando. A atividade está inserida na programação da Bienal Internacional do Livro e é realizada na Sala Jaraguá, no térreo da Associação Comercial.

No momento, foram apresentadas as atividades que o grupo desenvolve com o auxílio de um jogo de memória para dinamizar a explicação. Logo após, os visitantes puderam assistir a experimentos criados pelo PET Química.

O programa tem o objetivo de proporcionar uma formação ampla para os alunos de graduação, buscando desenvolver atividades extracurriculares que relacionam os três eixos de atuação da academia: extensão, pesquisa e ensino. Os integrantes do PET desenvolvem ações efetivas a partir da realidade que cada curso oferece para auxiliar os alunos dentro e fora da Universidade.

Algumas das ações desenvolvidas são: programa de acolhimento para ingressantes da Ufal, clube de leitura entre os discentes, tutoria para os discentes para diminuir a evasão escolar, CinePET nas escolas, aprendizado dinâmico de química nas escolas, semanas comemorativas dos cursos e preparatórios para o Enem.

A proposta do programa na Bienal é apresentar os espaços da Universidade para o público e o que é desenvolvido pela Ufal. “A gente considera que nesse momento político, se torna cada vez mais necessário mostrar o que está sendo produzido dentro da Universidade e o quão o PET é um projeto importante para a manutenção desse espaço. Trazer o PET pra Bienal é mostrar o quão o PET consegue fortalecer o espaço acadêmico a partir da sua necessidade. Por exemplo, o Nesau vai trabalhar muito com extensão, porque é a necessidade naquele espaço do semiárido alagoano. Aqui em Maceió, os cursos de exatas vão trabalhar muito com ensino para diminuir a evasão. A gente acaba possibilitando, dentro da graduação, espaços necessários que fortalecem academicamente e pessoalmente a quem participa”, conta a discente do curso de Psicologia, integrante do PET Nesau, de Palmeira dos Índios e representante do PET Ufal, Liliane Santos.