Pesquisa quer saber situação de alunos sobre transtornos alimentares
Estudo vai fazer um comparativo entre universitários do Brasil LGBTQIA+ e não LGBTQIA+
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Estudantes de graduação da Ufal e das demais universidades federais brasileiras, com idade entre 18 e 29 anos, são convidados a responderem ao questionário da pesquisa Ansiedade como mediador do risco de transtornos alimentares em universitários: uma comparação entre estudantes LGBTQIA+ e não LGBTQIA+. O formulário está disponível neste link até o mês de março.
Não é solicitado nenhum tipo de identificação e os dados serão utilizados no trabalho de conclusão de curso da graduanda em Nutrição, Lauricy Flôres. O estudo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Ufal, tem a orientação da professora Glaucevane da Silva Guedes e coorientação do docente Nassib Bezerra Bueno, ambos da Faculdade de Nutrição (Fanut).
“Esse trabalho é importante para melhor compreender o risco de transtornos alimentares, bem como outros fatores relacionados à saúde mental dos graduandos de universidades federais brasileiras, em especial dos estudantes LGBTQIA+”, explicou Lauricy Flôres.
A estudante ainda explica: “Delimitação, perguntas e hipóteses do estudo foram levantadas, com base na literatura, no intuito de contribuir com a mesma preenchendo possíveis lacunas de conhecimento sobre o tema”.
Ao falar sobre a relevância do trabalho, Lauricy Flôres afirma que espera contribuir com dados para novas pesquisas e para ações de promoção à saúde e prevenção dos agravos estudados.