Mostra de Cursos recebe mais de mil estudantes no Campus do Sertão
Iniciativa foi uma oportunidade para apresentar os oito cursos ofertados pela Ufal e discutir o papel da Universidade
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O Campus do Sertão abriu as portas para estudantes e docentes de escolas públicas e privadas do sertão de Alagoas e Pernambuco no último mês de outubro. Uma Mostra de Cursos foi realizada como iniciativa da Gestão para apresentar as graduações ofertadas e despertar o interesse dos alunos ao ensino público superior.
De acordo com o diretor Thiago Matias, a Ufal atendeu às demandas de várias escolas para conhecer o Campus e, após um período de inscrições, foram recebidos mais de mil estudantes do Ensino Médio (350 em Santana do Ipanema e 656 em Delmiro Gouveia), além dos docentes de diversas instituições. O Campus do Sertão oferece seis cursos de graduação na sede: Engenharia Civil, Engenharia da Produção, Letras, Pedagogia, História e Geografia. Já na Unidade de Ensino de Santana do Ipanema, outros dois cursos são ofertados: Ciências Contábeis e Ciências Econômicas.
“A mostra de cursos é uma ação fundamental para nos apresentarmos à sociedade e atrair futuros ingressantes para nossos cursos. Em Santana, além da apresentação dos cursos de Ciências Contábeis e de Ciências Econômicas, foi a oportunidade de apresentar nossa estrutura que foi inaugurada no primeiro semestre do ano. Foi uma grande satisfação receber estudantes e professores de escolas da região próxima à unidade de Santana do Ipanema e discutir um pouco com eles sobre o papel e importância da universidade e dos profissionais da contabilidade e da economia para a sociedade”, comentou o coordenador de Graduação do Campus do Sertão, Augusto Monteiro.
A Gestão do Campus do Sertão agradeceu todo o apoio e dedicação da Comunidade Acadêmica na realização do evento e enalteceu a participação das escolas visitantes.
“Foi um dia muito importante para nós, pois apresentamos a nossa Instituição, ações, pesquisa, projetos e os cursos que oferecemos para a sociedade. Somos uma Instituição pública e de qualidade, e os estudantes da educação básica precisam ter acesso a este lugar de produção de conhecimento para, a partir dele, sonharem com um futuro promissor”, destacou a diretora acadêmica, professora Flávia Jorge de Lima.
