Estudantes do ensino médio conhecem instalações de Engenharia Florestal

Apresentar a Ufal e as pesquisas realizadas na instituição aos estudantes, conversar sobre como é o trabalho na área, mostrando aos jovens possibilidades de seguir na carreira. Foram essas as motivações do 1º Engenharia Florestal de Portas Abertas, realizado no Campus de Engenharias e Ciências Agrárias (Ceca) na quarta-feira, 10 de maio.

Estudantes do terceiro ano do ensino médio das escolas estaduais Professora Claudizete Lima Eleutério, localizada no município de Rio Largo, e Onélia Campelo, situada em Maceió, foram recebidos por uma equipe do curso. A turma participou de roda de conversa com os professores e do Florestal Tour, momento em que tiveram a oportunidade de conhecer os diversos laboratórios localizados no campus e as atividades desenvolvidas por graduandos.

A visita foi organizada por meio da Atividade Curricular de Extensão 3, do curso de Engenharia Florestal do Ceca, sob comando da professora Marilia Grugiki. “O 1º Engenharia Florestal de Portas Abertas teve como objetivo oferecer aos estudantes do ensino médio de escolas da rede estadual a oportunidade de conhecer uma importante instituição de ensino superior e as potencialidades do curso e da profissão do engenheiro florestal no mercado de trabalho, além de promover a difusão desse curso”, comentou a docente.

Participaram do evento a professora Rosa Cavalcante Lira, diretora acadêmica do Ceca, os professores João Correia de Araújo Neto, Hugo Henrique Costa do Nascimento, Rafael Ricardo Vasconcelos da Silva, Vânia Aparecida de Sá e Marilia Freitas de Vasconcelos Melo, além dos engenheiros florestais, egressos do curso, Lucas Galdino da Silva e Anderson Arthur Lima dos Santos.

A atividade foi bem recebida e a expectativa é torná-la anual. “O evento foi um sucesso. Um momento muito gratificante e enriquecedor para todos, desde os alunos até os professores envolvidos. O retorno das diretoras de ambas as escolas foi de que os alunos participantes ficaram extremamente entusiasmados. Nossa esperança é que a sementinha plantada dê muitos frutos. Sabemos e vivenciamos, diariamente, o poder transformador da educação. Desejamos isso para esses jovens”, destacou Marilia Grugiki.