Estudantes de escola estadual de Coruripe visitam Campus A.C. Simões

Visita organizada pela unidade de ensino busca auxiliar na escolha do curso superior

Por Thâmara Gonzaga – jornalista / Fotos Renner Boldrino
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Estudantes da Escola Estadual Djalma Barros Siqueira, de Coruripe, em visita ao campus da Ufal | nothing
Estudantes da Escola Estadual Djalma Barros Siqueira, de Coruripe, em visita ao campus da Ufal

Conhecer o futuro local de estudo no ensino superior. Foi com essa perspectiva que estudantes da Escola Estadual Djalma Barros Siqueira, localizada no município alagoano de Coruripe, visitaram a Universidade Federal de Alagoas (Ufal) na manhã desta quarta-feira (17).

Cerca de 50 estudantes do terceiro ano do ensino médio estiveram no Campus A.C. Simões, em Maceió, para conhecer os espaços da instituição. O estudante Robert Luís contou que era a primeira vez que visitava o local. Decidido e empolgado, afirmou que já sabia qual curso ia fazer: Design.

“Desde a infância, na verdade, me apaixonei pelo design gráfico, uma coisa que eu sempre tive como algo para mim, sabe? Eu via as pessoas fazendo design e eu pensava, poxa, que legal!”, disse ele. Dentre as possibilidades de atuação, Robert também definiu em qual área vai atuar. “Quero fazer a parte do design gráfico, a parte dos designs mais virtuais. Tenho essa vontade de fazer mais para a área atual da tecnologia”, contou.

E a visita à Universidade motivou ainda mais o estudante. “Já ouvi falar muito, inclusive muito bem, da Ufal. Estou amando. Realmente, é um lugar que os estudantes deveriam conhecer e sentir a Universidade”, destacou.

A Ufal é a maior instituição de ensino superior de Alagoas, com cursos de graduação e pós em diversas áreas, com possibilidades de desenvolver pesquisa e extensão desde o início do curso. Para a diretora da escola, Alessandra Moura, possibilitar essa visita à Universidade é apresentar aos estudantes a importância de conhecer o lugar, de que podem e devem ocupar tal espaço.

“Ter essa noção do que é a universidade, do que é o serviço público, de que eles precisam adentrar. Nós, lá, no chão da escola, falamos muito que eles precisam ir para a universidade, precisam conquistar esses espaços. Então, nós trouxemos eles para terem essa dimensão”, esclareceu a gestora.