Reitor empossa novos servidores

Os servidores darão apoio aos campi A.C. Simões e Arapiraca


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Wagner Bijagó veio da Guiné Bissau para estudar na Ufal e agora toma posse como professor
Wagner Bijagó veio da Guiné Bissau para estudar na Ufal e agora toma posse como professor

Manuella Soares - jornalista

Oito novos servidores técnico-administrativos assumiram trabalhar com ética, dignidade e competência ao ler o juramento dos servidores federais durante a posse, na manhã de sexta-feira ,20 de abril, no Gabinete do Reitor.

Na cerimônia estiveram presentes o reitor Eurico Lôbo, a vice-reitora Rachel Rocha e o diretor do Departamento de Administração de Pessoal (DAP), Frederich Ebrahim. O reitor comentou a satisfação de receber novos servidores. “A instituição cumpre rigorosamente seu papel institucional. Temos uma ação cidadã referenciada e respeitada por todos. Somos a maior instituição de formação e de crescimento pessoal, então temos que ser também agentes proativos. Fico muito feliz com esse grupo que está aqui para seguir em frente”, disse.

A engenheira agrônoma Tereza de Carvalho é uma entre os cinco servidores que ficarão lotados no Campus Arapiraca, e se diz orgulhosa por assumir o cargo na Ufal. “É uma mudança radical na minha vida, mas estou preparada para tudo e muito feliz, porque é um sonho realizado”, comentou.

Já a nova assistente em Administração Sara Regina, ficou radiante em saber que ficou lotada na Faculdade de Direito, onde estudou. “É gratificante terminar o curso de direito aqui na Ufal e ver os resultados dos meus estudos para poder trabalhar pelo público, que tanto precisa de nós”, ressaltou.

Novos professores para o quadro de substitutos

O reitor Eurico Lôbo também entregou o contrato de professor substituto para Everton Fabrício, que vai atuar no Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes (ICHCA), no curso de Psicologia; e para Wagner Bijagó, que ficará lotado no CampusArapiraca.

O professor Everton teve toda a formação acadêmica na Ufal e conta que está feliz por voltar à instituição como docente. “Nós sabemos que a universidade é pública, mas não é gratuita, porque existe todo um investimento para proporcionar a nossa educação. Então é bom dar esse retorno à sociedade e à comunidade acadêmica trabalhando a serviço do público”, contou.

Em depoimento carregado de emoção, Wagner Bijagó falou sobre a trajetória acadêmica dentro da Ufal desde 2003, quando chegou da Guiné Bissau por meio do PEC-G (Programa de Estudante Convênio de Graduação). “Foi uma decisão muito acertada de ficar um pouco mais no Brasil para estudar. Este é um momento muito especial para mim e tenho muita garra para passar minha experiência desses oito anos aqui e, quem sabe, fortalecer as relações entre Brasil e África, porque a cultura universitária é uma linguagem universal”, destacou.