DCF tem nova direção
Alan Souza da Silva pretende implementar projeto pioneiro na Universidade
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Jhonathan Pino - jornalista
O Departamento de Contabilidade e Finanças (DCF) ganhou nova diretoria nesta quarta-feira, 9. O assistente em administração Alan Souza da Silva assume a função com a intenção de tornar a contabilidade da Ufal referência entre as instituições públicas federais. A partir da parceria com outros setores da Universidade, o servidor tentará facilitar o contato do departamento com o público e iniciará processo de depreciação dos bens da instituição.
Após reuniões com a Pró-reitoria de Gestão Institucional (Proginst), ficou estabelecido que seriam criados canais de atendimento presencial e on-line à comunidade. Será disponibilizado link para que os usuários possam ter acesso às informações, manuais e acompanhamento dos processos. Além disso, o Departamento irá dispor de secretaria para tirar dúvidas.
"O Departamento hoje é muito operacional, sem o atendimento adequado ao público. A partir dessas medidas procuraremos facilitar o acesso aos processos. Os fornecedores poderão acompanhar as datas de pagamento e verificar os problemas existentes", relata Alan.
Para otimizar o andamento dos processos o Departamento ainda trabalhará em parceria com outros setores da Universidade. "Devemos orientar quanto ao procedimento correto dos fluxos dos processos, evitando com que esse público tenha que vir ao DCF para resolver questões práticas", acrescenta Alan.
Para estabelecer os canais de comunicação, o DCF trabalha em conjunto com a Gerência de Patrimônio e Suprimento (GPS); quanto a questão de bolsas, as pró-reitorias devem ser reorientadas para que os pagamentos ocorram sem nenhum entrave. "Queremos estabelecer o pagamento até o quinto dia útil do mês e resolver os problemas bancários responsáveis por interromper o fluxo correto. Precisamos fazer com que os processos sejam concluídos na maior brevidade possível", relata o técnico.
Depreciação dos bens
Outra vertente de trabalho é o início do processo de depreciação dos bens de toda a Universidade para que se possa fazer a mensuração exata dos reais valores dos materiais possuídos pela instituição. Essa medida atende as exigências da Secretaria da Tesouraria Nacional e ao Tribunal de Contas da União (TCU). "Queremos servir de referência para o setor público. Hoje o balanço patrimonial da instituição não condiz com a realidade. É nosso dever fazer esse levantamento e colocá-lo em dia, caso isso não seja feito, estamos passivos de penalidades".
Alan explica que o levantamento patrimonial é uma função por vezes esquecida, mas que apesar das dificuldades enfrentadas com a falta de pessoal e o ritmo forte de crescimento da Universidade, esta tarefa será uma das prioridades da equipe.