Maitê Proença encerra Encontro do Servidor na Bienal do Livro
A palestra “Processo Criativo” se transformou num bate-papo com centenas de pessoas que lotaram o teatro Gustavo Leite, no Centro de Convenções de Maceió, na tarde desta terça-feira, 29.
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Manuella Soares - jornalista
Mais uma vez em Maceió, a atriz e escritora Maitê Proença foi convidada para participar do 6º Encontro do Servidor, realizado pela Ufal, durante a Bienal Internacional do Livro de Alagoas. A palestra “Processo Criativo” se transformou num bate-papo com centenas de pessoas que lotaram o teatro Gustavo Leite, no Centro de Convenções de Maceió, na tarde desta terça-feira, 29.
Declarada apaixonada pela cor do mar da cidade, Maitê Proença agradeceu o carinho que foi recebida. “Quero agradecer ao povo dessa terra que quando escuto o nome só me vem à cabeça esse azul lindo do mar que não tem em nenhum outro lugar do mundo”, disse, para descontrair a platéia.
A atriz falou sobre a importância de despertar para a criatividade que cada um tem dentro de si e perceber os estímulos que podem fazer nascer um artista ou um escritor. Autora de três livros, Maitê contou que se sentiu motivada a escrever quando foi convidada a escrever numa coluna de uma revista. “Eu me empolguei mesmo quando coloquei no papel toda a dor que estava sentindo por causa de um amor que acabou mal. Aquele canalha me fez sofrer, mas eu me envolvi muito com os textos”, brincou, arrancando risadas do público.
Os textos viraram ‘As crônicas para o canalha’, que estão no livro Entre ossos e a escrita. Para a Bienal 2013 Maitê trouxe o mais recente livro É duro ser cabra na Etiópia, que reúne textos de escritores famosos e anônimos coletados no blog da atriz depois de um desafio aos internautas. Num formato editorial diferente, o livro foi disputado após a palestra que seguiu numa sessão de autógrafos.