Ufal informa sobre adoção de trabalho remoto ou híbrido nas próximas semanas
Medida poderá ser adotada entre os dias 27 de junho e 9 de julho
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O Gabinete do Reitor (GR) e a Pró-reitoria de Gestão de Pessoas e do Trabalho (Progep) divulgaram a Instrução Normativa Conjunta nº 05/2022 para orientar os órgãos de apoio, unidades acadêmicas e campi fora de sede com relação à adoção de trabalho remoto ou híbrido entre os dias 27 de junho e 9 de julho de 2022, devido ao aumento dos casos de covid-19 entre servidores e estudantes.
Poderão adotar o trabalho 100% remoto ou híbrido setores e unidades acadêmicas que tenham pelo menos 20% dos servidores lotados ou 10% dos discentes apresentando quadro de síndromes gripais ou com teste comprovadamente positivo para covid-19. Visando reduzir a transmissibilidade da doença, os setores poderão, ainda, adotar turnos alternados e flexibilizar os horários para evitar a concentração e a proximidade de pessoas no ambiente de trabalho, mantendo a carga horária diária e semanal.
Setores considerados essenciais e estratégicos deverão assegurar a continuidade da prestação do serviço público. Além disso, servidores poderão ser convocados, a qualquer tempo, ao comparecimento para atividades presenciais, caso seja necessário.
Com aumento de casos, cuidados devem ser redobrados
Em testagem realizada na última semana, 43% das pessoas positivaram para a doença. Na manhã de hoje (27), foram realizados 100 novos exames. De acordo com Thayse Justino, coordenadora CQVT/Progep, as notificações de casos ao Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (Siass) têm aumentado.
“Os casos têm aumentado em todo estado de Alagoas e, especialmente, em Maceió. Seguindo essa tendência, a procura pelos testes tem aumentado vertiginosamente. A testagem que acontece hoje pela Ufal é uma atividade voluntária realizada pelo Campus Arapiraca, coordenado pela vice-reitora Eliane Cavalcanti, que visa manter um controle da situação”, explicou Josealdo Tonholo, reitor da Universidade.
O Centro de Testagem da Ufal é registrado, com autorização do Lacen, da Anvisa e do Ministério da Saúde. São realizados testes cerca de duas vezes por semana, de acordo com a demanda e com a quantidade de insumos disponíveis.
“A ideia, com a IN de hoje, é dar liberdade ao gestor, que conhece a realidade da sua unidade acadêmica e do seu setor, para fazer uma análise do que está acontecendo com relação à pandemia e, se julgar necessário, determinar a suspensão das atividades não essenciais presenciais”, complementou Tonholo.
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