Professor da Ufal toma posse no Conselho de Educação em Direitos Humanos
solenidade acontece nesta quarta-feira (25), 9h, no auditório do Tribunal de Justiça de Alagoas
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O professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Anderson de Alencar Menezes, toma posse, nesta quarta-feira (25), às 9h, no auditório do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), como representante da Universidade no Conselho Estadual de Educação em Direitos Humanos. Estarão presentes o Secretário de Educação, Marcius Beltrão, e o desembargador do TJ, Tutmés Airan.
Vários representantes de entidades civis e órgãos governamentais também foram convidados, entre estes: Maria Alcina Ramos de Freitas, da Secretaria Estadual da Mulher e Direitos Humanos; Francisca Lúcia, diretora do Sindicatos dos Trabalhadores em Educação (Sinteal); Marluce Remígio, do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Conepir); e Paula Lopes, do Centro de Defesa dos Direitos da Mulher (CDDM).
Na ocasião, também vai ser o lançamento do Plano de trabalho para a área. “Com o objetivo de pensar estratégias para garantir a proteção dos grupos vulneráveis que são mais atacados em seus direitos fundamentais, como a comunidade LGBTQI, as mulheres, povos originários, praticantes de religiões de matriz africana, pessoas privadas de liberdade e também vamos pensar o contexto amplo da Educação em Direitos Humanos, nas escolas do Estado, na formação de cidadãs e cidadãos que compreendam o respeito aos direitos fundamentais ”, ressalta o professor Anderson.
Anderson Alencar já tem uma trajetória como pesquisador e ativista em Direitos Humanos. “Eu venho trabalhando há alguns anos no sistema socioeducativo, com crianças e adolescentes. Também coordeno na Ufal o grupo de pesquisa Teoria Critica, Emancipação e Reconhecimento (Tecer), que pertence à Rede de Estudos sobre Violências (Riev), formada por pesquisadores da Ufal, UFPB, UFSC e Universidade de Valência (Espanha)”, relata o professor.
O professor da Ufal também foi membro do Instituto Brasileiro do Direito de Família (IBDFAM) e pertence, no âmbito deste Instituto, à Comissão da Criança e do Adolescente do Tribunal de Justiça, coordenado pela juíza Fátima Pirauá. “Atuamos nas unidades de acolhimento de crianças abandonadas e desamparadas, em vários contextos de violência física e psicológica”, relata Anderson.
São essas experiências, e muitas outras que não foram citadas aqui, adquiridas ao longo da sua trajetória profissional e como defensor de Direitos Humanos, que o professor Anderson vai levar, como representante da Ufal no Conselho Estadual de Educação em Direitos Humanos.