Professora do Japão visita Ufal para conhecer pesquisas com a pessoa idosa
Pesquisadoras da Ufal receberam Tamaki Watarai e conversaram sobre parcerias científicas
A Escola de Enfermagem da Ufal (Eenf) recebeu a visita da professora Tamaki Watarai, docente da Universidade da Província Aichi, no Japão, no último dia 17. Ela está realizando coleta de dados para sua pesquisa em Maceió e aproveitou para conhecer os trabalhos que da Universidade voltados para a pessoa idosa.
Em contato com a professora Elizabeth Souza, coordenadora do Grupo de Pesquisa Multiprofissional sobre Idosos (GPMI-Ufal), a Universidade abriu as portas para a docente do Japão e aproveitou a oportunidade para trocar experiências científicas.
Tamaki iniciou uma pesquisa sobre cuidadores de pessoas idosas, com coleta em São Paulo e Maceió, fazendo um comparativo sobre a percepção do cuidador e da família. Ela achou o GPMI pelas redes sociais e se interessou em conhecer pessoalmente os pesquisadores da Ufal que desenvolvem atividades voltadas para esse público.
O GPMI realiza um trabalho multidisciplinar com pessoas idosas e os pesquisadores receberam a professora da instituição japonesa para mostrar o que está sendo feito. Além de Elizabeth e membros do GPMI, participaram da recepção a professora Socorro Dantas, do Instituto de Educação Física e Esporte (Iefe), que coordena a Universidade Aberta à Terceira Idade (Unati); e a professora Sandra Cavalcanti, da Faculdade de Medicina (Famed), coordenadora do curso de especialização em Geriatria e Gerontologia, que participou do Primeiro Diagnóstico Alagoano de Qualidade de Vida da Pessoa Idosa, junto com o professor João Araújo, da Faculdade de Nutrição (Fanut).
Durante a visita, Tamaki relatou que se sentiu impressionada com os trabalhos desenvolvidos e a determinação da professora Elizabeth em transformar a Ufal na Universidade Amiga da Pessoa Idosa.
“A professora Tamaki também assistiu aula na minha turma sobre a Rede de Atenção a Pessoas Idosas e ficou muito feliz com a participação efetiva dos estudantes e com a didática. Conversamos bastante e pretendemos desenvolver pesquisas no Brasil e no Japão”, contou com entusiasmo a professora Elizabeth.