Ufal participa da criação da prova para 1ª Olimpíada de Matemática no Paquistão

Professor Krerley Oliveira é uma referência na divulgação da matemática no Brasil e no exterior e integrou a equipe de brasileiros e paquistaneses que elaborou a prova

Por Ascom Ufal
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Professor Krerley Oliveira, docente do Instituto de Matemática
Professor Krerley Oliveira, docente do Instituto de Matemática

Brasileiros e paquistaneses se uniram para contribuir com a descoberta de jovens talentos na matemática. O professor Krerley Oliveira, do Instituto de Matemática (IM) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), integrou a equipe que elaborou a prova da primeira Olimpíada Nacional de Matemática do Paquistão, realizada no início de dezembro de 2024, e que está sendo considerado um marco histórico para esse país no estímulo ao ensino e à valorização das ciências exatas.

A prova, que contou com problemas elaborados por uma equipe multinacional composta por três brasileiros e três paquistaneses, evidencia o poder da cooperação internacional em prol do desenvolvimento educacional. O professor Krerley, um dos brasileiros que participaram desse feito inédito, é uma referência na divulgação da matemática no Brasil e no exterior. Ele e os outros dois destacados acadêmicos brasileiros contribuíram para consolidar a relevância do país no cenário global de competições nessa área das exatas.

De acordo com Oliveira, essa iniciativa não apenas simboliza o avanço da matemática no Paquistão, mas também reflete o compromisso de acadêmicos brasileiros em construir pontes entre países e culturas. Ele tem uma sólida trajetória na promoção da matemática e tem fortalecido a colaboração internacional em eventos científicos e educacionais. Sua atuação é parte de um esforço contínuo para divulgar a importância da matemática e das demais ciências como ferramentas essenciais para a solução de desafios globais.

O docente da Ufal tem se destacado por seu engajamento em projetos educacionais e científicos internacionais e é uma referência na promoção da matemática como ferramenta para o desenvolvimento humano e científico. “O trabalho conjunto entre nós brasileiros e os paquistaneses demonstra que o conhecimento científico transcende fronteiras e pode unir nações em torno de um objetivo comum: inspirar jovens a abraçar a ciência como um caminho de aprendizado, transformação e inovação. Participar de eventos como a Olimpíada Nacional de Matemática do Paquistão reafirma a posição do Brasil como um polo de excelência e colaboração em matemática, contribuindo para formar uma geração global de pensadores críticos e inovadores”, afirmou.