Ufal desenvolve pesquisa direcionada a pessoas transsexuais de Alagoas
Estudo tem a coordenação da professora Verônica Alves, da Escola de Enfermagem (Eenf)
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Em fase de coleta de dados, a pesquisa objetiva descrever e analisar a relação do suporte familiar, ansiedade, traço-estado e risco para depressão no empoderamento de transsexuais de Alagoas. A pesquisa, dividida em duas etapas, tem duração de um ano, é uma das ações do Grupo de Pesquisa em Saúde Mental, Álcool e outras Drogas Austregésilo Carrano Bueno (GPSAM), da Escola de Enfermagem (EENF), da Universidade Federal de Alagoas.
O projeto para o estudo em andamento, foi aprovado pelo Comitê de Ética da Ufal e devido ao cenário epidemiológico atual em que o país se encontra, vem realizando a coleta de forma virtual, por meio das redes sociais do grupo de pesquisa e também pelo telefone.
A coordenadora Verônica de Medeiros Alves destaca: “As atividades foram iniciadas em setembro de 2020 e essa primeira etapa se estende até o próximo mês de maio. Para o levantamento de dados está sendo aplicado um questionário disponibilizado via link por meio do Facebook, Instagram, WhatSap e E-mail, logo após contato prévio”. “A pesquisa tem como público-alvo transsexuais que residam no Estado e tenham 18 anos de idade ou mais”.
Participam da atividade alunos da graduação e da pós-graduação do curso de Enfermagem: Aparecida Campos Oliveira e Daíse Tavares da Silva (graduandas) e Carlos Lins(mestrando). A conclusão do estudo, dotada de análise dos dados, será encaminhada para publicação para uma revista científica da área.
O acesso à pesquisa se dá pelo seguinte link.