Produção científica do curso de Música da Ufal é apresentada no Femupe
Projetos do Pibid foram destaque, além de lançamento de livros
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O Festival de Música de Penedo (Femupe) também fomenta a produção e a difusão de trabalhos acadêmicos feitos por estudantes e docentes da licenciatura em Música da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Eles mostraram os resultados dos projetos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e do Programa de Residência Pedagógica (RP)
A sessão de apresentações dos trabalhos de estudantes de licenciatura em Música da Ufal teve a participação do coordenador do Pribid e do Femupe, professor Marcos Moreira, e da coordenadora do curso e orientadora do RP, Ziliane Teixeira. O evento foi aberto a pessoas que se interessam por artigos científicos.
Os trabalhos apresentados foram: Edição crítica da 1ª valsa brasileira para dois violões de Francisco Mignone, autoria do aluno Fagundes Souza, sob orientação do professor Milson Casado Fireman; Desafios do professor de arte/música na escola da rede pública, da expectativa à realidade, também de Fagundes.
Desafios de fazer musical no ambiente escolar: um relato de experiência foi o trabalho apresentado por Vitor Moreira e Luiz Carlos de Oliveira Ferreira; na sequência, o foco foi o trabalho O ensino de instrumento coletivo no contexto de Educação básica: um relato de experiência no programa de residência pedagógica com as oficinas de flauta doce e violão, de Ezequiel Barros e Gabriela Ramos.
"É importante os alunos se envolverem, participarem das atividades e oficinas, e desse momento de produção de conteúdo, de publicação em revista. E vêm pesquisadores de outros estados, assistem essa comunicação e trazem contribuições que são muito importantes para a vida acadêmica de nossos estudantes", disse Ziliane Teixeira.
O aluno Fagundes apresentou dois artigos que desenvolveu ao longo deste ano. Em um deles, o discente falou sobre os desafios acerca da escrita do compositor Francisco Mignone e destacou algumas ideias possíveis em uma de suas peças, de 1970. "Anotamos as inquietações e transformamos em lições para fazer uma posição crítica ao longo do artigo", explicou.
"Hoje foi um prazer imenso apresentar os meus dois trabalhos. Fico sempre entusiasmado quando participo do Festival. Achei gratificante o resultado. Só tenho a agradecer o apoio da professora Ziliane, da Ufal e de todos os organizadores do evento", concluiu Fagundes.