Rádio Ufal embarca na 6ª Expedição Científica do Baixo São Francisco
Abertura oficial, em Piranhas, no dia 21 de novembro, às 8h30, será transmitida ao vivo
- Atualizado em
O aguardado evento científico do ano está prestes a começar! A 6ª Expedição Científica do Baixo São Francisco, que vai ocorrer de 21 a 30 de novembro, reunirá 90 pesquisadores de todo o Brasil em uma jornada de dez dias. Neste ano, a Rádio Ufal vai transmitir ao vivo a solenidade de abertura, em Piranhas, no dia 21 de novembro, às 8h30.
Durante o restante do percurso, a Rádio Ufal irá veicular boletins diários com informações detalhadas sobre as atividades realizadas. Quatro embarcações e seis lanchas de apoio serão mobilizadas para percorrer os 240 km, desde Piranhas até a Foz do Rio São Francisco. Durante o trajeto, os pesquisadores realizarão coleta de amostras em 35 áreas, promoverão ações de educação ambiental em escolas públicas e oferecerão serviços de saúde, incluindo exames e consultas médicas.
Os municípios alagoanos de Piranhas, Pão de Açúcar, Traipu, São Brás, Igreja Nova, Penedo e Piaçabuçu, juntamente com a cidade sergipana de Propriá, serão contemplados este ano. Cada parada contará com atividades semelhantes, destacando-se o peixamento de espécies nativas do Baixo São Francisco, que ocorrerá exclusivamente em Piranhas, Traipu e Propriá.
A Expedição do Baixo São Francisco é reconhecida como o maior programa de biomonitoramento ambiental em águas continentais do Brasil. Um grande esforço de compromisso ambiental liderado pelos coordenadores Emerson Soares, José Vieira e Themis Silva, que são professores e pesquisadores da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
O evento conta com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal). Mais de 30 instituições locais e nacionais, incluindo universidades brasileiras e estrangeiras, institutos de pesquisa, órgãos ambientais, fundações e empresas, contribuem com sua expertise para o sucesso da expedição.