Faculdade de Direito quer manter bons resultados em avaliações


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Faculdade forma mais de 140 dos 150 alunos que entram por ano
Faculdade forma mais de 140 dos 150 alunos que entram por ano

Recentemente, o curso de Direito da Ufal recebeu excelentes avaliações. Em 2009, a Faculdade de Direito (FDA) ficou em 11º lugar, entre mais de 1000 cursos jurídicos, no ranking de desempenho no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que é nacionalmente unificado. Em 2008, a FDA tinha alcançado o 9º lugar no Brasil, empatando com a Faculdade de Direito da USP.

 

“Em relação à prova da OAB, continuamos numa posição de destaque, mas estamos tentando manter a qualidade, apostando na formação do corpo docente, na motivação dos alunos e na melhoria da estrutura física”, comenta o professor Andreas Krell, diretor da Faculdade de Direito.

 

Ainda segundo o professor, houve dificuldades na utilização do Sistema de Bibliotecas (Sibi) pelos professores e alunos, o que gerou a necessidade de se adquirir mais livros e revistas no futuro. “Temos que aumentar a qualidade do curso para que a nossa avaliação continue a mesma”, ressalta.

 

A média dos formandos em Direito é de mais de 140 alunos por ano, dos 150 que entram. “Essa é uma média muito boa para um curso de massa como o nosso”, comenta o professor. Para 2010, está previsto o ingresso de 170 novos alunos por ano. A relação professor-aluno é a mais alta da Universidade (1 para 35), sendo a média na instituição, 1 para 18.

 

De acordo com o professor Krell, há diferentes projetos para aumentar e tornar mais diversificadas as atividades desenvolvidas pelos alunos do Curso de Direito no Escritório Modelo da Faculdade, que funciona no Fórum Universitário. Por fim, ele destaca a importância do Curso de Mestrado em Direito, criado em 2004, para tornar cada vez mais acadêmico e científico o ambiente de trabalho na FDA. “Professores e alunos do Mestrado exercem uma função essencial para melhorar o nível no curso de Graduação, por meio dos projetos de pesquisa desenvolvidos, por incentivar atividades de extensão e por gerar um intercâmbio fértil entre o alunado da graduação e da pós-graduação stricto sensu”, conclui.