Estudantes de Medicina são esclarecidos sobre serviço militar obrigatório
Com o intuito de divulgar a prestação do serviço militar obrigatório para os alunos dos dois últimos semestres do curso de Medicina, um grupo do exército brasileiro, esteve presente na última terça-feira, 30, na Ufal. Estiveram presentes o major Júnior e o sargento Marcelino da 7ª Região Militar / 7ª Divisão do Exército; além do servidor civil, Mascimino de Carvalho; do tenente Assis, da 20ª circunscrição de serviço militar; e a aspirante a oficial Ângela Amaral.
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Roberta Batista - estudante de Jornalismo
A apresentação obrigatória será realizada de 19 a 22 de outubro no 59º Batalhão de Infantaria Motorizada, no bairro do Farol. Participam da seleção alunos dos cursos de Odontologia e de Medicina da Ufal e de Medicina da Universidade de Ciências da Saúde (Uncisal). A pretensão é que sete médicos e quatro dentistas sejam convocados. Sendo cinco médicos e três dentistas para Maceió e dois médicos e um dentista para o município de Paulo Afonso, na Bahia.
O sargento Marcelino explica que o serviço obrigatório tem duração mínima de doze meses e máxima de 7 anos, salvo algumas particularidades. Caso o profissional almeje ser militar de carreira, deve prestar concurso público para a Escola de Saúde do Exército.
Na palestra também foram abordadas as restrições que os alunos estarão sujeitos caso não estejam em dia com o serviço militar: dentre elas, não obter passaporte ou prorrogação da sua validade, não ingressar como funcionário empregado ou associado em instituição oficial e não assinar contrato com o Governo Federal, Estadual ou Municipal. Um dos pontos mais debatidos foi sobre a resolução CNRM nº 01/2005, de 11 de janeiro de 2005 que dispõe sobre a vaga assegurada para o médico residente que preste serviço militar.
Os militares também informam que as datas e a documentação necessária estarão disponíveis num edital no endereço eletrônico.
