Circuito Ufal de Arte e Cultura prossegue com atividades
As atividades acontecem nos dias 20 e 21 de março
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Com o objetivo de consolidar a produção e o consumo de bens culturais em Alagoas o Circuito Ufal de Arte e Cultura permanece com as suas atividades duas vezes por semana e continuará durante os meses de março, abril e maio. O projeto é gratuito e consiste numa visita à Pinacoteca Universitária e ao Museu Théo Brandão, assim como em uma apresentação artística, seguida de bate-papo. O projeto é fruto do edital Proext 2010, do MEC/SESU e abrange os cursos de graduação em Dança, Teatro e Música, Pinacoteca Universitária (Pina), Museu Théo Brandão (MTB), o Espaço Cultural e a Escola Técnica de Artes.
O roteiro educativo de visitas aos equipamentos culturais da Ufal é voltado a diferentes segmentos da sociedade alagoana. Na próxima semana, será a vez, do Colégio Autêntico, do bairro Tabuleiro Novo (20/03) e da Escola de Educação Básica Agnes, do bairro do Trapiche (21/03). A Universidade disponibiliza um ônibus para as visitas, e a seleção do público é realizada a partir de consulta e agendamento com as comunidades pouco assistidas de equipamentos culturais.
Durante as visitas, o público irá interagir com os artistas em formação, deixando numa Folha de impressão suas opiniões, críticas e definições sobre o universo artístico-cultural explorado, bem como levantando questões durante os bate-papos. “A proposta é mostrar para os visitantes que os museus e as mostras artísticas são espaços vivos de fruição, onde artista e público podem interagir e trocar experiências, e não apenas receber informações de forma passiva”, afirma Tatiana Alves, responsável pela orientação pedagógica dos roteiros de visita.
Para um dos coordenadores gerais do Circuito, professor José Acioli, as atividades quem vem sendo realizadas são de fundamental importância para sensibilizar a comunidade para a existência de bens artísticos e culturais, além de estimular o estudo dos cursos integrados na área das artes e fomentar a pesquisa e as ações de extensão entre alunos universitários. “É muito importante que haja essa interação e que a população tenha acesso a esses bens artísticos, estimulando a criatividade dos jovens.”, diz.