Núcleo de Desenvolvimento Infantil promove festa de fim de ano

Deriky Pereira – estudante de Jornalismo

Familiares e crianças se divertiram à beça na tarde da última sexta-feira (19) durante a festa de fim de ano, promovida pelo Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Com muita música, alegria e descontração, as crianças se despediram de 2014 com uma temática bastante interessante: Brincando com os folguedos natalinos.

Segundo a coordenadora pedagógica do Núcleo, Carolina Nozella, o tema e a celebração buscam trazer às crianças uma festividade brincante e fraterna. “O nosso Estado é considerado o mais rico na diversidade de folguedos, são cerca de 26 e só natalinos são 14. Então, precisamos recuperar e valorizar essa tradição, trazendo para as crianças essa produção cultural que se perpetua de geração para geração. A gente não quer que eles apresentem algo perfeito, mas algo que faça sentido a eles. Que possam se expressar, brincar e se divertir”, explicou.

E foi isso mesmo que aconteceu no Centro de Interesse Comunitário (CIC). Crianças corriam de um lado ao outro, brincando e pulando, enquanto outras se apresentavam musicalmente no centro do prédio sob os aplausos de quem os assistia. O NDI celebra a chegada do Natal, a proximidade do réveillon e o encerramento das atividades deste ano. Em 2015, as atividades com as crianças retornam em 9 de fevereiro.

Mostra Cultural

Ainda durante a semana, o Núcleo de Desenvolvimento Infantil promoveu em sua sede, no Campus A.C. Simões, em Maceió, a 1ª Mostra Cultural do NDI com uma exposição das produções artísticas feitas pelas próprias crianças que contaram com a presença especial de seus familiares.

Na ocasião, os pequenos puderam apresentar seus desenhos, pinturas, esculturas e colagens com os demais colegas, familiares e servidores do Núcleo. “A atividade teve por objetivo a valorização das produções das crianças, seu protagonismo, bem como o trabalho desenvolvido pelas professoras e demais educadores numa bela troca de experiências”, concluiu Carolina Nozella.