Comissão conhece projeto das instalações do Caiite 2015

Deriky Pereira – estudante de Jornalismo 

Representantes da organização do 3º Congresso Acadêmico Integrado de Inovação e Tecnologia (Caiite 2015) se reuniram na tarde da última sexta-feira (9) com os arquitetos Caio Batista e Vanessa Montenegro, responsáveis pelo projeto das instalações do maior evento integrado de inovação e tecnologia de Alagoas. No momento, eles discutiram sobre o andamento da planta e reforçaram a importância desses encontros, que se tornarão cada vez mais frequentes a partir de agora. 

"É importante sempre ter reunião com os clientes, pois cada vez que fazemos reuniões, o projeto vai ficando mais encaixado. Então, isso faz com que a gente tenha mais certeza e segurança do que a estamos propondo, de como estamos trabalhando e daquilo que a Ufal está aceitando para o que vai ser colocado no projeto em desenvolvimento", ressalta Vanessa. 

Ela, arquiteta formada pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), e Caio, estudante do 10º período de Arquitetura também na instituição, trabalham em parceria na V Montenegro e desenvolvem a concepção do perfil para o Caiite 2015: layout, disposição e funcionalidade. "A gente vai tentando melhorar o que não tenha sido tão bom e deixando ele melhor para o que se necessita hoje. E com a antecedência é muito melhor. Essas reuniões serão cada vez mais frequentes", completou. 

Segundo eles, a proposta para o cenário do Caiite 2015 mescla a comemoração dos 200 anos da cidade de Maceió com a consideração da Unesco de que este é o ano internacional da luz. "Estamos colocando esses dois pontos no projeto. Não apenas pontos que destaquem a cidade, mas trazendo a luz – desde o início à modernidade dela, hoje. Acho a planta bem ousada, com um design diferente... O público vai se surpreender e gostar", completou Caio. 

Eles ressaltam ainda que, além de se surpreender e gostar, quem passar pelo Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso, local que irá sediar o Caiite 2015, vai poder interagir, refletindo o preceito do evento: a integração. "As pessoas não irão poder apenas passar e olhar, mas vão interagir com o cenário. Seja por tirar uma foto, tocar, perceber e sentir... E o próprio Congresso é isso, uma integração. Pesquisamos e vimos a quantidade de participantes dos anos anteriores, como mobiliza as pessoas, isso é muito bom", concluem os arquitetos.