Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio é discutido em Alagoas
Projeto que aconteceu em 102 municípios alagoanos teve a participação de mais de três mil pessoas
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Keila Oliveira – estudante de Jornalismo
A Universidade Federal de Alagoas recebeu o Seminário de finalização da primeira versão do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio em Alagoas, um projeto do Ministério da Educação (MEC) implantado em fevereiro do ano passado no Estado em parceria com a Secretaria de Educação e Esportes, o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e a Ufal, por meio do Centro de Educação (Cedu) e da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (Cied).
Com o objetivo de articular e coordenar ações estratégicas entre a União e os governos estaduais e distrital, o projeto formula e implanta políticas que elevam o padrão de qualidade do ensino médio brasileiro, em suas diferentes modalidades, orientado pela perspectiva de inclusão de todos que tem direito a ele, através da formação continuada de professores e coordenadores pedagógicos.
Para a coordenadora do Pacto em Alagoas, Rosângela Pimentel, finalizar a segunda etapa do projeto é muito importante. “A Ufal assumiu a responsabilidade juntamente com a Secretaria de Educação de gerir o projeto aqui no Estado. É uma satisfação enorme chegarmos a esse momento de finalização da segunda etapa do projeto, pois foi um trabalho desenvolvido com grande esforço, mas alcançamos os objetivos e colocamos em prática o que foi planejado”, ressaltou.
A vice-diretora do Cedu e coordenadora em Alagoas do Comitê Gestor Institucional de Formação Inicial e Continuada de Profissionais da Educação Básica (Comfor), Marta Moura, destacou a relevância do pacto para o Estado. “O encerramento das atividades consiste no coroamento desse projeto que visa fortalecer a rede de formação continuada de professores, por meio dos formadores regionais, supervisores e orientadores de estudos, e dessa forma, minimizar as dificuldades existentes no ensino médio”, pontuou.
Segundo a assessora da coordenação do pacto em Alagoas, Liliane Valério, a logística necessária para o programa foi desafiadora. “Nós trabalhamos com os professores por meio de plataforma virtual, processos de avaliações e encontros obrigatórios, e para isso, foi necessário articular e gerir toda a logística para que tudo desse certo. A Ufal foi uma grande parceira dando suporte em equipamentos, transportes e instalações, por isso torcemos que haja continuidade do projeto através da terceira etapa do pacto, caso haja liberação do MEC”, finalizou.