Comunidade universitária é chamada para propor mudança visual no Espaço Cultural

Minuta de edital para intervenção artística no local está disponível nos murais até 31 de março


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Ivanildo Piccoli e as produtoras culturais Nicolle Freire, Anna Rodrigues e Simone Cavalcante
Ivanildo Piccoli e as produtoras culturais Nicolle Freire, Anna Rodrigues e Simone Cavalcante

Simoneide Araújo – jornalista colaboradora

A Coordenação de Assuntos Culturais (CAC) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) está com uma proposta para mudar o visual do Espaço Cultural Professor Salomão de Barros Lima, situado na Praça Visconde de Sinimbu, no Centro de Maceió. Para isso, chama a comunidade universitária para fazer sugestões à minuta de edital de intervenção artística, cuja proposta é dar um novo visual ao local. O prazo vai até 31 deste mês.

A minuta foi elaborada com a colaboração da Pinacoteca Universitária e da professora do Campus Arapiraca, Ivvy Quintela. Está disponível nos murais do Espaço Cultural e quem tiver interesse em contribuir com o edital pode enviar as sugestões para o e-mail cac.ufal@gmail.com. Após finalizado o prazo para recebimento das propostas, a equipe da CAC tem até a primeira semana de abril para analisar, acatar as sugestões e publicar o documento final.

A ideia é que, ao lançar o edital, artistas façam propostas de pintura artística para compor paredes e cantos internos e externos do Espaço Cultural, de modo a valorizar a diversidade de linguagens urbanas da comunidade acadêmica, formada por estudantes, técnicos e professores. O que se pretende é que o local passe a ser um espaço aconchegante, acolhedor e que reflita a criatividade de um ambiente dedicado às artes.

De acordo com Ivanildo Piccoli, coordenador de Assuntos Culturais da Pró-reitoria de Extensão, a ideia é colocar mais cor no ambiente. “Na primeira reunião que fizemos com todos os equipamentos e cursos que compõem o Espaço Cultural [dia 9 de março], tivemos a concordância dos presentes sobre essa nova identidade visual. Agora, queremos que as pessoas façam sugestões e apontem o que poderia ser processo de intervenção”, disse.