Gestão convida docentes e técnicos para esclarecer dúvidas sobre decisão do TCU

Serão debatidos os pontos do Acórdão 6492/2017 sobre ganhos salariais referentes aos planos econômicos


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Rogério Marzola, coordenador geral da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras. Foto: reprodução da internet | nothing
Rogério Marzola, coordenador geral da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras. Foto: reprodução da internet

Lenilda Luna - jornalista

Na próxima segunda-feira (25), às 9h30, no auditório da Reitora, será realizada a mesa-redonda As decisões judiciais e os recentes acórdãos do Tribunal de Contas da União (TCU) acerca dos planos econômicos URP, URV e 28,86%. A iniciativa é promovida pela Gestão da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), por meio da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas, com o apoio do Sindicato dos Trabalhadores da Ufal (Sintufal) e da Associação dos Docentes (Adufal). O tema diz respeito diretamente à cerca de 3, 7 mil servidores que serão atingidos pela decisão.

O debate vai esclarecer as dúvidas de docentes e técnico-administrativos sobre o O Acórdão 6492/2017, da segunda câmara, resultado do relatório da Ministra Ana Arraes sobre a auditoria realizada na folha de pagamento da Ufal. Na decisão, o TCU alega que alguns ganhos de decisões judiciais referentes aos planos econômicos, que geraram gatilhos de reajustes salariais  como URP de 26,05%; URV de 3,17%; e extensão do índice de reajuste de 28,86%, devem ser revistos porque essas correções já teriam sido absorvidas na reestruturação das carreiras nos últimos cinco anos.

Foram convidados para debater o tema: Rogério Marzola, coordenador geral da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra-Sindical) e técnico-administrativo da Universidade de Brasília (UnB); e Agnaldo Fernandes, pró-reitor de Pessoal da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “As duas universidades representadas no debate também possuem servidores que percebem valores advindos de ações judiciais referentes aos planos econômicos discutidos”, explica Fabiana Rechembach, assessora do Gabinete da Reitoria, que será a mediadora do debate.