Trekking CT&I é concluído com avaliação positiva na SBPC Jovem

Equipe comemora o sucesso e parceria entre escolas e institutos

Por Thalis Firmino - estudante de Jornalismo
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Alunos do Colégio Contato antes do início do Trekking CT&I. Fotos: Thalis Firmino
Alunos do Colégio Contato antes do início do Trekking CT&I. Fotos: Thalis Firmino

Exigindo esforço físico, raciocínio lógico e trabalho em equipe, o Trekking CT&I reuniu ao longo da semana, de 24 a 27 de julho, 13 escolas locais e nacionais na Ufal. A atividade, que estabelecida no formato de gincana, se propôs a unir instituições para uma competição alegre e educativa no Campus A.C. Simões.  

A ação foi proposta e organizada pela Pró-reitoria de Extensão (Proex) e fez parte da programação da SBPC Jovem. Na dinâmica, as turmas se reuniam no início da tarde em frente à tenda principal do evento para fazer o credenciamento, receber as orientações e logo após se deslocavam separadamente para os laboratórios participantes, dos quais Física, Química, Botânica, Microbiologia e Meteorologia. 

Nesses espaços os alunos eram instruídos pelos professores e bolsistas, recebiam aulas e interagiam entre si na estruturação de perguntas que, ao longo do dia, eram convertidas em pontuações. No final da tarde, em gesto simbólico, todos se reuniam no palco da SBPC Cultural e, a depender da classificação, eram premiados com medalhas de ouro, prata, bronze e chumbo. 

Dos assuntos trabalhados: 

Laboratório de Física: Oscilações, ondas e acústica.

Laboratório de Química: Enzimas.

Laboratório de Botânica (ICBS): Reprodução das angiospermas.

Laboratório de Microbiologia (ICBS): Estrutura do DNA; morfologia de bactérias e fungos; principais doenças causadas por bactérias e fungos ; pneumonia; infecções na pele; dermatofitose; candidíase; e criptococose.

Laboratório de Meteorologia (Radar): O Sol, o clima e a precipitação.

Avaliação da equipe 

Nos quatro dias, um total de 12 monitores acompanharam os discentes na aventura cronometrando horários e organizando rotas. A coordenadora da ação, Stephanie Pimentel, que é profissional de educação física formada pela Ufal, ressaltou sua satisfação em realizar o projeto e enfatizou a importância de desenvolver essas intervenções práticas como uma ferramenta de inclusão ao espaço acadêmico. “A gente conseguiu atingir o nosso objetivo que era fazer com que os alunos conhecessem a Universidade, os cursos e seus laboratórios numa perspectiva de vivência prática. Sem dúvidas, foi uma experiência muito positiva, gratificante e estou muito feliz com o resultado”, concluiu.