Revista Somos Todos Ufal destaca gestoras e qualidade do ensino

Lançamento da terceira edição foi realizado durante Bienal do Livro de Alagoas

Por Izadora Garcia - relações públicas
- Atualizado em 06/05/2024 21h00
Principais acontecimentos da Universidade durante no últimos anos são o foco da Somos Todos Ufal  (Fotos: Manoel Henrique)
Principais acontecimentos da Universidade durante no últimos anos são o foco da Somos Todos Ufal (Fotos: Manoel Henrique)

Na tarde da última quinta-feira (7), a terceira edição da revista Somos Todos Ufal, produzida pela equipe da Assessoria de Comunicação da Universidade, foi lançada no estande da Edufal, na 9ª edição da Bienal Internacional do Livro de Alagoas. Alguns exemplares estão sendo distribuídos gratuitamente no lounge da editora universitária e a versão online do trabalho será lançada em breve. 

A revista traz os principais acontecimentos da Universidade nas áreas de graduação, pesquisa, extensão, infraestrutura, gestão institucional e de pessoas, além de apresentar eventos e atividades da Ufal que dialogaram com a sociedade alagoana nos últimos anos.  

Estiveram presentes no evento a pró-reitora de Extensão, Joelma Albuquerque; a pró-reitora de Graduação, Sandra Regina Paz; e a pró-reitora Estudantil, Silvana Medeiros.

A reitora da Universidade Federal de Alagoas, Valéria Correia, fez um breve e emocionado discurso durante a solenidade do lançamento. “Entregamos aqui a terceira edição da revista, que aborda diversas conquistas da Ufal. É uma vitrine das coisas boas da nossa Universidade para os nossos estudantes, servidores e para a sociedade alagoana”, destacou.

Universidade, substantivo feminino

Um dos maiores destaques da edição é a força feminina dentro da Ufal, com matérias dedicadas às atuais gestoras da Universidade e à importância das mulheres na ciência e na pesquisa. A reitora falou sobre a suas pró-reitoras e assessoras no comando da Universidade nos últimos quatro anos.

“Queria dizer que as mulheres, em especial essas mulheres que estão aqui ao meu lado, protagonizaram uma luta pela Universidade. Uma luta que aconteceu em tempos de adversidade nos campos político e econômico e em um contexto de retrocesso e de recrudescimento do machismo e autoritarismo. Mas essa luta culminou em uma Universidade mais plural, com conceito 4 do MEC, mais bem colocada em rankings internacionais e com um menor índice de evasão escolar. Vencemos todas”, avaliou a reitora. 

A escritora e performadora literária Sara Albuquerque declamou a música Triste, Louca ou Má de Francisco, El Hombre, emocionando a reitora e as pró-reitoras presentes no evento. A letra da música fala sobre os preconceitos vividos por quem enfrenta o machismo e não cede às pressões culturais impostas às mulheres. “Só mesmo rejeita a bem conhecida receita quem, não sem dores, aceita que tudo deve mudar”, finalizou.

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.