Lançamentos da Edufal evidenciam produtividade acadêmica da Ufal

Para reitor, momento é oportunidade ideal para a universidade expandir seu alcance e interagir com a gente alagoana

Por Ascom Bienal (Jônatas Medeiros e Adriano Arantos – fotógrafos)
Lançamentos da Edufal nesta quarta (6); mais oito obras estão disponíveis ao público
Lançamentos da Edufal nesta quarta (6); mais oito obras estão disponíveis ao público

A Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal) lançou mais oito obras, na noite desta quarta-feira (5), no espaço Quilombo Literário, durante a Bienal Internacional do Livro de Alagoas. Para o reitor da Ufal, Josealdo Tonholo, a quantidade de lançamentos significa a capacidade de produção de excelentes textos pelos professores, técnicos e estudantes de todos os níveis da Ufal.

A afirmação do reitor tem como sustentação o fato de o conselho editorial da Edufal ser extremamente rígido. “De outro lado, é uma oportunidade ímpar da nossa universidade apresentar para a sociedade alagoana aquilo que ela faz no dia a dia, em cada um dos birôs, em cada um dos laboratórios de pesquisa, dos oito campi que a gente tem”, comentou.

Tonholo assegurou que a Ufal trabalha com a realidade alagoana e brasileira, do comportamento das pessoas. “Aqui na Bienal a gente vem apresentar isso para a gente alagoana. Então é uma oportunidade ímpar de sair do Castelo de Marfim, da universidade, e interagir com a gente alagoana”, destacou.

O reitor conseguiu prestigiar os lançamentos da noite desta quarta-feira, que foi conduzida pelo curador da Bienal, professor Eraldo Ferraz. Foram lançados os seguintes títulos: Cidade engolida: relatos de uma tragédia em Maceió, de Natalya Levino (Org.); Entre rachaduras: olhares críticos de pesquisadoras sobre o desastre provocado pela Braskem em Maceió-AL, de Laura Nayara Pimenta. (Org.); Meteorologia em tópicos – volume 10, de Glauber Lopes Mariano (Org); e Missão Alagoas: políticas públicas e turismo sustentável, de Francisco Rosário, Luciana Santana.

Foram lançados ainda os livros: Por dentro da Bienal Internacional do Livro de Alagoas: recortes da memória gerencial do evento sob a perspectiva das equipes de trabalho (2005-2019), de Carol Almeida; Sobre progresso e sacrifício: narrativas cristãs na construção do neoliberalismo à brasileira, de Emanuelle Rodrigues; Universo canavieiro alagoano no século XXI: um olhar sobre trabalho e tecnologia, de José Rodolfo Tenório Lima (Org.); e O Quilombo dos Palmares: uma geografia da liberdade: contribuição ao estudo geográfico Quilombo dos Palmares, de Ivan Fernandes Lima.

Sobre a Bienal

A 11ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas é realizada pela Universidade Federal de Alagoas e pelo governo de Alagoas, com correalização da Fundação Universitária de Desenvolvimento de Extensão e Pesquisa (Fundepes) e patrocínio do Senac e do Sebrae Alagoas.

Sob a curadoria do professor Eraldo Ferraz, diretor da Edufal, o maior evento cultural e literário do estado também tem como parceiros a plataforma de eventos Doity, a rede de Hotéis Ponta Verde, o Sesc, a Prefeitura de Maceió por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed) e o Instituto Federal de Alagoas (Ifal), além das secretarias de Estado da Cultura e Economia Criativa (Secult), de Turismo (Setur) e de Comunicação (Secom) de Alagoas.

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