Servidores e estudantes declaram a importância da Ufal em suas vidas
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No cinquentário da Ufal, muitas histórias pessoais ligadas à essa instituição foram reveladas. Pessoas que estão aqui há mais de quatro décadas. Foram estudantes, tornaram-se professores ou técnicos, e continuam contribuindo com o crescimento da Universidade.
Outros têm menos tempo de vivência na Ufal, mas não menos entusiasmo em falar o quanto a universidade é importante em suas vidas.
A Ufal não é só ensino, pesquisa e extensão. É formada também pela história de vida de milhares de pessoas. Leia algumas declarações sobre esses cinquenta anos da Ufal:
“Avante Ufal na missão de propagar o conhecimento para o nosso Estado”, disse Elias Barbosa, que estudou Biblioteconomia na Ufal entre 2000 e 2003, e entrou na Ufal como bibliotecário em 2004. Atualmente, é Gerente de Serviços Gerais da Superintendência de Infraestrutura (Sinfra).
“Tenho dedicado grande parte da minha vida a esta causa: a Universidade está ligada ao cotidiano alagoano. Temos que trabalhar para que cada vez mais a Universidade supere as demandas do Estado e crie condições de vida melhores aos alagoanos”, destaca Eduardo Lyra, Pró-reitor de Extensão, que entrou na Universidade como professor de Educação em 1989.
“É uma alegria muito grande estar presente nessa comemoração e espero que a Ufal continue solidificando o trabalho de fortalecimento e valorizando os alagoanos, principalmente aqueles que estão à margem da sociedade. Então é uma emoção participar de um momento histórico como esse”, declara Ediméia Santiago, diretora acadêmica do Campus do Sertão, que entrou na Ufal em dezembro de 2008 para a implantação daquele Campus.
“Que o espírito de construção, integração, paixão e fraternidade sejam os prercusores de todas as ações e desenvolvimento da Ufal”, deseja Aline Barboza, que foi estudante de Engenharia Civil na Ufal entre 1983 e 1987 e entrou na Universidade como professora daquele curso em agosto de 1991. Hoje, ocupa o cargo de superintendente de infraestrutura.
“Que a Ufal continue nesse desenvolvimento ajudando a construir uma Alagoas produtiva para o engrandecimento do seu povo”, observa Maria do Carmo, pernambucana que veio para a Ufal em 1995, e, atualmente, é diretora do Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA).
“Esse momento é uma consagração da Universidade e de toda Alagoas porque ela está presente em Maceió e no interior. Só nessa gestão foram feito mais de 400 títulos e na história da Edufal existem mais de 600 titulos”, lembra Sheila Maluf, que trabalha na Universidade desde 1982 e é diretora da Edufal.
“São 50 anos de Universidade e acreditamos que ela tem muito a comemorar, pois nos últimos anos houve muitas mudanças positivas. A Ufal tem uma grande relevância para a sociedade alagoana porque é o patrimônio cultural e ideológico do Estado”, declara Cláudia Petuba, diretora regional da Une e estudante da Ufal desde 2006, quando participou da turma piloto de Educação a Distância.
“Fico feliz em estar nesse momento, porque também faço 50 anos de idade. Estou comemorando o meu aniversário juntamente com o da Universidade. Espero que ela continue crescendo e melhorando o desenvolvimento do Estado pelos próximos 50 anos”, afirma Eraldo Ferraz, professor da instituição desde janeiro de 1990 e, atualmente, cooordenador do curso de Pedagogia.
“Um dos maiores projetos da Universidade é a expansão e fico muito feliz em fazer parte dela”, enfatiza Eliane Aparecida, que entrou na Universidade como professora do Campus Arapiraca em 2006. Atualmente, é diretora do mesmo Campus.
“A minha vida foi praticamente toda centrada na Ufal. Muitas vezes deixei de lado tudo e me concentrei nos cursos em que ensinava: Engenharia e Física”, relembra Fernando Gama, que trabalhou na Universidade de 1961 a 2002 e foi reitor da Universidade na década de 80.
“Esse momento representa a construção da melhoria para o homem alagoano. Este é um grande momento para constatar a importância da Ufal para a sociedade alagoana”, acrescenta Silvana Quintela , que estudou na Ufal e se formou em 1977. No ano seguinte, 1978, começou a trabalhar como professora no que hoje é o Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente (Igdema), onde é atualmente diretora.
“A Universidade é a continuação da minha família. Agradeço todos os dias a Deus o fato de trabalhar aqui”, confessa Maria do Carmo, assistente administrativa e cerimonialista da Ufal. Entrou na Universidade em 1974, ano em que se formou em Letras. Ela ainda cursou Direito e participou de grupo de teatro e do Corufal.
Veja o VT da campanha Ufal 50 anos.
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