3

Consuni aprova Relatório da Gestão e prestação de contas de 2016

Os relatórios foram apreciados pelo Cura, que recomendou a aprovação


- Atualizado em
O economista Jouber Lessa apresentou o relatório | nothing
O economista Jouber Lessa apresentou o relatório

Lenilda Luna - jornalista

Em sessão extraordinária do Conselho Universitário, realizada nesta segunda-feira (27), foi apreciado o relatório de Gestão e a Prestação de Contas do ano de 2016. O relatório técnico foi apresentado pelo economista Jouber Lessa, da equipe da Pró-reitoria de Gestão Institucional. 

O documento foi avaliado previamente pelo Conselho de Curadores (Cura), que encaminhou parecer recomendando a aprovação. A documentação foi dividida em sete módulos, com visão geral da unidade; planejamento organizacional; governança; áreas especiais da Gestão; relacionamento com a sociedade; desempenho financeiro; conformidade da Gestão e demandas dos órgãos de controle.

Após a apresentação dos relatórios, vários conselheiros fizeram intervenções para solicitar esclarecimentos e fazer questionamentos. Alguns solicitaram mais atenção para a política de capacitação para os técnico-administrativos e alertaram para a problemática da saúde do servidor, destacando o número de 428 afastamentos por doenças, em 2016.

A Pró-reitora de Gestão, Carolina Abreu, esclareceu que essas situações estão sendo aprofundadas em grupos de trabalho, desde a realização do 1º Fórum dos Servidores Técnico-administrativos, e alguns encaminhamentos serão apresentados na segunda edição do evento, que será realizado em 27 de abril. "Com relação à capacitação, estamos tentando nos adequar a um período muito duro de corte de verbas, mas mantendo as atividades", destacou a pró-reitora.

Os conselheiros também ressaltaram a importância de seguir o Planejamento de Desenvolvimento Institucional (PDI) para os anos de 2013 a 2017 e pediram esclarecimentos sobre a alocação de recursos e cumprimento das metas. Foi ressaltado pela Gestão que o planejamento estratégico, com suas oito dimensões, foi baseado no PDI da Universidade e que a Ufal precisou se adequar ao cenário de crise financeira, com um corte de 30% no orçamento geral. 

A pró-reitora de Graduação, Sandra Paz, destacou a taxa de sucesso dos estudantes, de 88,85%, bastante superior aos anos anteriores, o que significa uma quantidade maior de estudantes egressos que conseguiram concluir as suas graduações. "Esta taxa mais elevada é fruto do trabalho da Prograd e de todas as unidades acadêmicas", parabenizou a reitora Valéria Correia.

Por fim, os membros do Consuni fizeram várias observações para ajustes no texto, mudanças de termos, acréscimos de informações, revisão de índices e tabelas, visando tornar o relatório mais claro e preciso. As propostas de alteração foram encaminhadas ao relator.

O professor José Vieira, vice-reitor da Ufal, finalizou considerando o contexto de dificuldades para todas as universidades públicas do Brasil. "É necessário pensar a médio e longo prazo, mas num cenário de incertezas constitucionais, políticas e financeiras. Essa situação demanda a unidade de todos os setores que defendem o ensino público e de qualidade", ressaltou Vieira.

Consuni começa a avaliar propostas de mudanças no Estatuto da Ufal

Relatório com sugestões de modificações será apresentado nesta segunda (13)


- Atualizado em
Consuni vai deliberar sobre mudanças no Estatuto e Regimento da Ufal | nothing
Consuni vai deliberar sobre mudanças no Estatuto e Regimento da Ufal

Thâmara Gonzaga - jornalista

Apresentar, avaliar e deliberar sobre o relatório que apresenta as propostas de alteração no Estatuto e Regimento da Universidade Federal de Alagoas. Essa é a pauta da reunião extraordinária do Conselho Superior da Ufal (Consuni), com início marcado para as 14h desta segunda-feira (13).

Para a reitora Valéria Correia, as mudanças buscam “garantir a representatividade da comunidade acadêmica”. “O compromisso dessa gestão é possibilitar que todas as unidades da Ufal tenham assento, voz e direito a voto na instância maior da Universidade”, destacou.

Segundo o vice-reitor José Vieira, o relatório será apresentado pelo Grupo de Trabalho (GT) que ficou encarregado de continuar as atividades iniciadas em 2015, mas que não foram concluídas. Responsável por coordenar as atividades do GT, Vieira destaca que esse é um momento importante para a vida institucional da Ufal. “O relatório, que será apreciado a partir de hoje pelo Consuni, tem importância vital para a Universidade, haja vista que, a modo de correlação, o Estatuto está para a Ufal assim como a Constituição está para o Estado Brasileiro”, ressaltou.

Ainda de acordo com o vice-reitor, “as mudanças vão modernizar e adequar o Estatuto a uma série de demandas, não só em relação à existência institucional dos campi do interior e sua representação no Consuni, mas também pela inclusão do NDI [Núcleo de Desenvolvimento Infantil], da Cied [Coordenadoria Institucional de Educação a Distância], da ETA [Escola Técnica de Artes], e pela normatização da questão das pró-reitorias”, argumentou.

Grupo de Trabalho

O GT, instituído em abril de 2016, deu continuidade à sistematização do conjunto de modificações do estatuto e regimento geral, aprovadas pelo Conselho nos dias 10 e 16 de março de 2015, e que ainda necessitam de regulamentação e finalização no Consuni.

“Frente à necessidade de uma maior atenção para as demandas da interiorização, a nova gestão optou por sugerir a inclusão de novos membros no GT, diante da desistência de alguns da primeira formação, criando assim uma nova formatação que incluísse de modo mais apropriado e representativo os campi do interior”, explicou Vieira.

CPA divulga resultado da eleição para o biênio 2017-2019

Novos membros da comissão serão responsáveis pela autoavaliação institucional


- Atualizado em
Janaina Alves - relações públicas
 
A Comissão Permanente de Autoavaliação (CPA) da Ufal divulgou o resultado da eleição para os novos membros, responsáveis pelo trabalho no próximo biênio (2017-2019). 
Os eleitos devem elaborar e desenvolver a proposta de autoavaliação institucional da Ufal, além de acompanhar a comunidade acadêmica, a administração e os conselhos superiores na articulação dos processos internos de avaliação da instituição, de acordo com os princípios e diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e do Ministério da Educação (MEC).
 
Os representantes escolhidos no pleito representam todos os campi. Os mais votados foram: 
Campus A.C. Simões:
Docentes
César Peixoto da Rocha (suplente: Luís Tarcísio Gomes Martins)
Luiz Carlos Oliveira dos Santos (suplente: Maria José Lorena de Menezes)
Maria Dolores Fortes Alves (suplente: Maria Aparecida Viana)
Técnico
Márcia Valéria Oliveira Gonçalves (suplente: Jean Davino)
Campus Arapiraca:
Docente
Alexandre Ricardo de Oliveira (suplente: Diógenes Meneses dos Santos)
Técnico
Cledja Santos de Almeida (Marcius Antônio de Oliveira)
 
Campus do Sertão:
Técnico
Adeilton Jorge Sobrinho (suplente: Vinnicyus Philyppe Gracindo Leite)
 
A comissão será composta, ainda, por um docente indicado pela Administração Superior da Ufal; quatro representantes do corpo discente, com seus respectivos suplentes, indicados pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) e dois representantes da sociedade civil com seus respectivos suplentes. 
Para acompanhar as ações da CPA, os interessados podem acessar a página da comissão www.ufal.edu.br/pei/cpa ou pelo e-mail cpa@reitoria.ufal.br

Curso Danças Poéticas da Índia divulga lista de inscritos

São 26 alunos que vão iniciar as aulas nesta terça-feira, 14, no Espaço Cultural


- Atualizado em

Simoneide Araujo – jornalista colaboradora

Começam amanhã, dia 14, as aulas do curso gratuito de extensão Natya Kavya – Danças Poéticas da Índia. Vinte e seis alunos, dois a mais do que o previsto, estão inscritos para participar das atividades que acontecerão sempre às terças-feiras, no horário das 12h15 às 13h30, na Sala 15 do Espaço Cultural da Universidade Federal de Alagoas, na Praça Visconde de Sinimbu.

Com duração de oito meses, o curso vai acontecer até 7 de novembro. As aulas serão ministradas pela professora da licenciatura em Dança da Ufal, Joana Wildhagen. E o conteúdo é composto de: padrões rítmicos [talas], gestual de mãos [mudras], unidades coreográficas [adavos] e expressão facial [abhinaya].

Confira a lista de inscritos:

1.     Ana Clara Santos Oliveira

2.     Noemi Lima

3.     Creonilda Serra

4.     Cássia Keren da Silva Munis

5.     Maria José Santos Dias

6.     Estela Moreno

7.     Katyuscia Karine

8.     Nadir Nóbrega Oliveira

9.     Marina Oliveira Chiorlin

10.  Carleane Correia da Silva

11.  Andréa Nascimento de Oliveira

12.  Elis Regina Santos Moura

13.  Laís Leda Leila Magalhães

14.  Yasmin Marcelino dos Santos

15.  Thaymarlynson Cortez Renovato

16.  Daniel Silva

17.  Daysire Cardoso

18.  Ingrid Santos

19.  Luciana Santos

20.  Angeline Izabel Silva

21.  Erika de Lima Gomes

22.  Leila Samira Portela de Morais

23.  Luana Chagas da Silva

24.  Cesar Muller

25.  Isadora Melo

26.  Verônica Maria Salgueiro de Almeida

 

Curso de Dança completa 10 anos e ganha novo projeto pedagógico

Avaliação positiva do MEC é motivo de comemoração


- Atualizado em
Noemi Loureiro, coordenadora do curso de Dança | nothing
Noemi Loureiro, coordenadora do curso de Dança

Simoneide Araujo – jornalista colaboradora

Criada em 2007, a licenciatura em Dança da Universidade Federal de Alagoas comemora a primeira década de funcionamento e contabiliza algumas conquistas do curso, como a avaliação positiva do Ministério da Educação e o novo olhar, o entendimento, sobre qual é seu papel. Dentro dessas conquistas também está o novo projeto pedagógico, que atualizou as ementas das disciplinas, trazendo mais contemporaneidade aos conteúdos numa vertente atual.

O curso tem quatro anos de duração e apenas uma entrada anual com 35 vagas. Funciona de segunda a sábado, das 7h30 às 12h50, no Espaço Cultural da Ufal, na Praça Sinimbu. Sua infraestrutura ainda é precária e o corpo docente se resume a quatro professores efetivos e um substituto. Para a coordenadora Noemi Loureiro, essas dificuldades são sanadas porque o curso usa muito a estrutura disponível na licenciatura em Teatro e também tem apoio de professores da Escola Técnica de Artes.

Ao todo são 89 alunos matriculados, mas muitos deles não frequentam regularmente as aulas. Segundo a coordenadora, a evasão é provocada, também, pela falta de condições financeiras de muitos estudantes. “Sem alimentação e sem dinheiro para pegar transporte fica difícil. O RU [Restaurante Universitário] é lá em cima no campus [A.C. Simões] e não dá tempo de eles conseguirem chegar na hora da refeição. Alguns até que conseguem o benefício, mas as aulas terminam às 12h50 e até que eles peguem o ônibus para chegar lá em cima, o restaurante já estará fechado. É difícil”, lamentou Noemi.

De acordo com o procurador Educacional Institucional, Tiago Cruz, os gestores da Universidade têm tido um olhar sensível às questões relacionadas a todos os cursos de artes. "A Gestão reconhece as graves condições de infraestrutura dos cursos de arte da Ufal. Ela são críticas, de fato, mas temos envidado esforços, dentro dos limites, pra tentar reverter essa situação. Uma ação concreta foi retomar as obras do antigo prédio da Residência Universitária Alagoana (RUA). Com previsão de entrega para dezembro deste ano, o local vai poder abrigar as atividades e dar uma melhor condição para os cursos", destacou. 

Cruz também ressalta que a nota do MEC já é um reflexo de algumas iniciativas. “Acreditamos que o conceito 3 tem relação com os impactos das medidas que a Gestão tomou, principalmente de suporte e apoio pedagógico. Por exemplo, desde que foi montado, o curso só tinha três professores da base, os demais são de outros departamentos, então a gente reconhece que há uma sobrecarga de trabalho deles. No entanto, fizemos concurso para professor efetivo e substituto, ou seja, tivemos um olhar sensível para a realidade do corpo docente. Também demos o suporte necessário para o projeto pedagógico e nos reunimos com o curso e com os estudantes sobre o processo de avaliação”, ressaltou.

Formação de professores

O curso é voltado para formação de professores. Segundo a coordenadora Noemi Loureiro, tudo começou com os docentes de Teatro, Telma César, Nara Sales e Antônio Lopes. “Eles sempre tiveram um viés para a dança e viram a necessidade de esse curso ser criado para atender à demanda existente. As pessoas procuravam um lugar para atuar com dança, pois o que havia eram os grupos de danças populares ou as escolas de balé. Por isso, o que esses docentes pretendiam era criar o curso de Dança no viés da licenciatura, para formação de professores que passariam atuar na escola básica. Assim como o Teatro que também tem licenciatura”, revelou.

No desenvolver desse processo de criação e implantação, a coordenadora relata que os docentes envolvidos começaram a perceber as necessidades para que, de fato, o curso fosse focado como uma licenciatura. “No início, as pessoas procuravam o curso porque gostavam de dançar e outras queriam aprimorar uma técnica específica. Não pensavam no curso como um lugar de formação para, globalmente, levar a dança para o processo de ensinamento na escola, como qualquer outra disciplina. O objetivo é trazer o conhecimento para formação do ser de forma integral”, disse Noemi.

No início, a entrada anual era com 45 vagas. “Conseguimos reduzir esse número e, agora, são 35. Já tivemos turmas concluintes com duas pessoas se graduando. Muitos desistiam porque descobriam que não era aquilo que procuravam. Isso também é importante porque elas percebiam e saiam. Desde 2010, percebemos que houve uma mudança no entender do que é ofertado pela Ufal. Quem procura o curso são pessoas que, de um modo geral, sabem que vão trabalhar com licenciatura. No entanto, temos cerca de 40% dos ingressantes que ainda procuram o curso pensando em aprender a dançar. No geral, a comunidade fora dos muros da Universidade ainda pensa no curso como um lugar somente do ensino do lúdico, não se vê como profissional que vai atuar dentro da escola básica”, completou Noemi.

Pelos registros da coordenação, ainda há uma evasão alta, mas quem fica para concluir o curso é porque quer trabalhar com dança. “Mais da metade de alunos que entram no curso, acaba desistindo e por várias razões. As pessoas que procuram nosso curso, normalmente, têm condição financeira baixa e não conseguem se manter no curso porque, às vezes, não tem dinheiro pra vir assistir aula e não há bolsas suficientes nem políticas na Universidade que atendam a essas demandas”, afirmou.

Para a coordenadora, o curso de Dança é sim um instrumento de formação. “Temos disciplinas pedagógicas e promovemos a formação integral. O profissional formado vai ter a consciência primeiro daquele ser e, especificamente, a pessoa entra no corpo e nas ações relacionadas ao movimento como complemento dessa consciência. O trabalho que realizamos no curso não é apenas de ações corporais; a gente entra com pesquisa e com uma consciência da formação integral do ser pra poder utilizar o corpo como subterfúgio do movimento e alcançar o que a gente pretende”, confirmou.

Abaixo, confira uma entrevista com a coordenadora que deu mais detalhes de como está o curso de licenciatura em Dança, sua importância para formação de quem vai atuar na escola básica e como está na avaliação do MEC.

Portal – Qual a importância da formação de um professor em Dança?

Noemi Loureiro – Essa é uma pergunta que eu tenho feito sempre: Qual a importância da dança na vida das pessoas? Porque se você não conseguir responder isso, quem está aqui no curso, por exemplo, é melhor procurar outra coisa para fazer na vida. Digo isso porque, primeiro, é importante encontrar em você o quê é e por que isso é relevante. Assim poderá entender por que isso é relevante para o outro. Como conquistar as pessoas que não estão no dia a dia da dança, não só no ambiente escolar, mas no cotidiano? Como convencer as pessoas que essa é uma profissão se nem eu mesma sei qual a importância disso. Para mim, que gosto e atuo nesse caminho, a dança é esse lugar da construção de valores que ficarão para o resto da vida na pessoa e não como um lugar apenas para o ensino da técnica. No nosso curso, não trabalhamos o valor estético; nosso objetivo é trabalhar o valor da formação integral do indivíduo, trazendo a dança justamente como esse elemento que vai unir as peças e, dentro desse contexto, tem o processo de conhecimento do seu corpo e do seu próprio ser.

– É um profissional que trabalha muito com a observação?

– Com certeza. Pra poder propor corporalmente ações, você tem de ter uma leitura e isso vai ser feito a partir do processo de observação visual e de um acompanhamento cinestésico. Trabalhar corporalmente o ser nas individualidades de cada um e que isso esteja conectado ao coletivo e, principalmente, à ação coletiva de valores éticos. Ações cotidianas onde a dança está inserida como esse elemento do prazer do encontro. As pessoas que terminam o curso não saem aptas para dar aula de balé ou qualquer outro tipo de dança; elas saem com a noção de que o balé, por exemplo, pode ser usado numa determinada necessidade do grupo a ser trabalhado.

– Nesses dez anos de funcionamento, o que o curso oferece?

– Oferece um plantel de possibilidades. Não diz como fazer; vai mostrar os caminhos usados para que nosso aluno ao se graduar possa trabalhar com dança, com olhar contemporâneo. Nosso curso atende a um público de várias idades, que entram, normalmente, com 16 anos, mas também temos um aluno que tem 81 anos. Seu Antônio [Alves] veio fazer o curso com interesse de difundir a dança de salão nas escolas. Ele não quer ser professor, mas quer divulgar esse trabalho com as novas gerações, dos benefícios que essa dança pode trazer pra quem a pratica. Ele é um grande exemplo de interesse do corpo que dança. A docência dele será através da divulgação dos benefícios que a dança de salão pode trazer para essa história da construção do ser integral. Isso é lindo porque ele é uma pessoa que tem deficits corporais, pela própria idade, e luta por isso; vive trabalhando pelas ações práticas que a dança oferece dentro do limite dele e tem conseguido. Ele é um grande exemplo para nós. Isso é uma grande vitória e uma quebra de paradigmas muito grande e acho isso super favorável, porque a gente no século 21 falando da construção integral do ser e quem é esse ser que a gente quer integralizar. Nós, docentes, também temos de ter nossos olhares ampliados para abarcar esse público. Nossa reflexão é voltada a saber como a dança ajuda a trabalhar a minha autoestima, o meu humor; como a dança vai trabalhar nessas entrelinhas. Esse é o lugar da licenciatura. Aqui no curso, a gente dá o norte; é a ponta do iceberg para que, objetivamente, o graduando desenvolva esses aspectos todos juntos, voltados para seu objetivo final, seja ele qual for. Aqui, nosso graduando não sai apto a dar aula de um determinado estilo de dança.

– O aluno do curso, necessariamente, é um dançarino, um bailarino?

– Não. E ainda bem que não. Digo isso porque nosso aluno tem de ter a cabeça aberta. Quando o aluno já vem com uma técnica especial, ele quer aprofundar e isso é muito complicado quando acontece. Quem vem sem formação nenhuma é muito melhor porque vamos construir juntos. Essa pessoa vai estar aberta para receber e para saber aplicar.

– Em relação ao mercado de trabalho, vocês têm essa noção se há demanda para absorver esses profissionais formados pela Ufal?

–Temos sim. A gente começa a dialogar com as escolas a partir do estágio dos nossos alunos. Antes não havia esse contato porque as escolas absorviam qualquer pessoa sem a formação adequada e, justamente, com o estágio supervisionado, os dirigentes das instituições de ensino começam a ver a importância do profissional que é mais qualificado, que tem knowhow de quem passou pela universidade, com mais possibilidade de atuar. Foi a partir desse momento, que passamos a receber solicitações das escolas para que encaminhássemos pessoas para trabalhar nessas empresas e instituições. O mercado tem uma demanda grande, mas não temos como atender. Nossos egressos são pouquíssimos. Também há a monitoria oferecida pela Semed [Secretaria Municipal de Educação]. Os alunos que entram nesse programa vão trabalhar pelo viés da dança e isso já abre portas. No entanto, no que se refere às políticas públicas, temos percebido que nos editais abertos aqui em Alagoas, a dança não é colocado no viés das artes. Por isso, estamos pleiteando nosso espaço.

– O curso está com um novo projeto pedagógico. O que é que muda?

– Recentemente tivemos a vista do MEC e, a partir do próximo período 2017.1, vamos trabalhar com a matriz antiga e a do novo projeto pedagógico. Com isso, teremos uma demanda maior, enquanto professores, e uma aceleração dos alunos que estão desperiodizados, que é a maioria. Com esse novo projeto, muda a estrutura das nossas disciplinas, com o aumento da quantidade de horas-aula e insere outras disciplinas que são relevantes, mas que não estavam contempladas. Agora, teremos disciplinas para atender a esse tempo hábil de cinco anos. Após uma década de funcionamento, o curso fez uma análise e apresentou uma nova proposta de ensino, ou seja, aprimoramos o projeto já existente.

– E qual a situação em relação ao MEC

– Tivemos uma aprovação, que considero boa, com nota 3,5. Digo isso por conta da nossa situação de estrutura física precária e do número insuficiente de docentes. Termos conseguido essa nota é a chance de atuar de uma maneira melhor e conseguimos isso porque pegamos carona na estrutura do curso de Teatro, que teve melhoras significativas porque também passou por avaliação do Ministério. E agradecemos muito ao curso de Teatro por nos dá essa oportunidade e por contribuir para que tivéssemos uma avaliação melhor.

 

Curso de extensão vai mostrar conservação e restauro de documentos

Atividade faz parte de trabalho de higienização, tratamento, catalogação e digitalização de documentação dos séculos 19 e 20


- Atualizado em
Curso de extensão será realizado no dia 15 de março | nothing
Curso de extensão será realizado no dia 15 de março

Ascom Ufal

O Grupo de Estudos América Colonial (Geac-Ufal) promove, no dia 15, um curso de extensão intitulado Iniciação à Conservação e Restauro de Documentos, ministrado pela professora Danielle Cavalcanti, das 13h30 às 17h30.  

O curso será ofertado como preparatório para o trabalho de higienização, tratamento, catalogação e digitalização que o Geac e o Centro de Pesquisa e Documentação Histórica da UfalL (CPDHis) vai fazer com a documentação do século 19 e início do 20 do 1º Cartório do Ofício do Município de Atalaia. Esta atividade é parte do projeto Fontes cartoriais, escravidão e relações de poder em Alagoas nos séculos 18 e 19, coordenado pelo professor Antonio Filipe Pereira Caetano, do curso de História da Ufal.

“Esse é um momento importante porque é a primeira vez que a documentação de um cartório sai do seu locus e chega à universidade para ser tratada, estudada e analisada”, ressalta o professor Antônio.

As vagas já foram esgotadas e os participantes receberão certificado de cinco horas.

Curso de Jornalismo da Ufal lança agência de imagens

Projeto de extensão e veículo laboratorial, a Labium Imagem disponibiliza para imprensa a produção de estudantes do curso


- Atualizado em
Arte: Agência Labium | nothing
Arte: Agência Labium

Danielle Henrique – estudante de Jornalismo

Com o objetivo de divulgar e disponibilizar para a imprensa fotografias de qualidade, a agência Labium Imagem, do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), surge para aproximar a produção laboratorial dos graduandos de Jornalismo e a sociedade. Todas as imagens são produzidas por estudantes que estão cursando ou já cursaram a disciplina Fotojornalismo.

Idealizada pela professora do curso e jornalista Janayna Ávila, a agência é registrada como projeto de extensão e envolve todo um trabalho de assessoramento realizado durante a disciplina de Fotojornalismo, com orientações voltadas ao aprimoramento da narrativa jornalística a partir da fotografia. O projeto conta com a colaboração do jornalista e webdesigner Manuel Henrique, da empresa M8 Estúdio, que desenvolveu o site, e do estudante de Jornalismo, Mark Augusto, criador da marca da Labium Imagem.

Todo o conteúdo imagético disponibilizado no site é gratuito e direcionado exclusivamente à imprensa alagoana (jornais impressos, sites, fanpages) e à Assessoria de Comunicação da Ufal. Sendo assim, as fotografias poderão ser utilizadas apenas para fins jornalísticos, e deverão ser publicadas com o uso do crédito dos autores das mesmas. Além disso, não é permitido o uso das imagens para fins comerciais, por parte de agências de propaganda e outras empresas ou pessoas.

O site traz uma galeria de fotos dividida em diferentes editorias como economia, cultura, cidade, esporte, política e Ufal, já que algumas das pautas produzidas pelos estudantes são de temas relacionados à Universidade. Para fazer o download das fotografias, não é necessário login nem senha. Basta clicar com o botão direito do mouse e salvá-las. Nesse processo, o arquivo já é nomeado com o assunto e o crédito dos autores das fotos.

 “A proposta da agência é produzir fotojornalismo de qualidade, com olhar crítico e compromisso com a verdade, sem preconceito nem interesses comerciais, e garantir a prática sem perder de vista a reflexão sobre essa produção”, explica a professora Janayna Ávila.

O endereço da Labium Imagem é www.labiumimagem.com.br

Cursos de engenharia do Campus do Sertão promovem 4ª Semenge

Palestras, minicursos e apresentação de trabalhos científicos fazem parte do evento


- Atualizado em
Arte de divulgação | nothing
Arte de divulgação

Ascom Ufal

De 14 a 16 de março, o Campus do Sertão da Ufal, em Delmiro Gouveia, sediará a quarta edição da Semana de Engenharia (Semenge). As inscrições ainda estão abertas e podem ser feitas online.

A palestra de abertura do evento será com os engenheiros civis e empresários Eduardo Mikail e Eduardo Cavalcanti, do Blog da Engenharia. Os profissionais vão falar sobre mercado de trabalho e empreendedorismo.

Palestras, minicursos e apresentação de trabalhos científicos, com premiação para os destaques, são algumas das atividades que fazem parte da programação que tem como tema Desafios da engenharia: inovação, tecnologia e gestão.

Já no primeiro dia do evento, após o credenciamento, os inscritos poderão participar de visitas técnicas à Estação de Tratamento de Água da Casal (Delmiro Gouveia – AL), Chesf-Xingó (Piranhas – AL), Fábrica da Integral Mix (Paulo Afonso – BA), Fábrica Iogurt Bom Jesus (Paulo Afonso – BA) ou ao Canal do Sertão (Delmiro Gouveia – AL).

A Semenge é promovida pelos cursos de Engenharia Civil e Engenharia de Produção, em parceria com o Programa de Educação Tutorial – PET Engenharias. O objetivo é promover a interação dos discentes e da comunidade com as inovações do mercado de trabalho e da tecnologia. 

Acesse o site do evento para conferir mais detalhes da programação.  

Dia da Mulher será lembrado em ato contra violência e opressão

Programação também terá debate sobre aleitamento materno e atividades culturais


- Atualizado em
 | nothing

Manuella Soares - jornalista

A coordenação de Qualidade de Vida no Trabalho da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas da Ufal (CQVT/Progep) prepara uma programação especial com atividades em alusão ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março. Será uma semana inteira, de 6 a 10, com debates, oficinas e ações reflexivas e culturais.

O evento promovido pela CQVT terá abertura às 9h, no hall da Reitoria, com o lançamento do Comitê Violência Contra a Mulher. Já no dia 7, haverá oficina de confecção de cartazes, às 16h, na Praça da Paz. À noite, a partir das 19h, a Pinacoteca Universitária recebe o espetáculo Sapatos Vermelhos, da artista Isabele Pitta. O roteiro faz uma reflexão sobre a ancestralidade feminina na atualidade.

Essa atividade será preparatória para o Ato Político de enfrentamento das opressões, violências e retrocessos, marcado para o dia 8, com uma caminhada iniciando da Praça Sinimbu, às 9h.

Também no dia 8 será lançado o 1º Concurso de Fotografia da Pró-reitoria Estudantil (Proest) cuja temática é empoderamento feminino.

No dia 9 de março a CQVT promove uma roda de conversa sobre aleitamento e doação do leite materno. Na ocasião haverá o lançamento do projeto Aleitamento materno e qualidade de vida da mulher trabalhadora que amamenta, no Hospital Universitário. 

E no dia 10, último dia de atividades em alusão à data, Isabelle Pitta vai ministrar a oficina de vivência e prática Corpo, expressividade e feminilidade, na Faculdade de Serviço Social (FSSO), das 15h às 17h. Serão disponibilizadas 30 vagas e os interessados devem solicitar pelo e-mail gdheufal@gmail.com.

 

Dia Mundial da Saúde é comemorado na Ufal com programação variada

Toda a comunidade acadêmica pode participar das ações; confira as atividades


- Atualizado em
Programação está sendo organizada com parcerias | nothing
Programação está sendo organizada com parcerias

Janaina Alves - relações públicas

Durante a manhã da próxima sexta-feira (7), a praça da Paz, localizada no Campus A.C. Simões, ao lado do antigo Restaurante Universitário, será palco de variadas atividades relacionadas à promoção da saúde e prevenção de doenças. 

As comemorações pelo Dia Mundial da Saúde começam a partir das 8h. Esse ano, a Pró-reitoria de Gestão de Pessoas e do Trabalho (Progep), por meio da Coordenação de Qualidade de Vida no Trabalho (CQVT) realiza ações em parceria com as unidades acadêmicas, o Hospital Universitário e o Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (Siass) com diversos temas referentes à área da saúde. 

Toda a comunidade acadêmica pode participar, o evento é gratuito e aberto a estudantes, servidores e moradores de bairros vizinhos a Ufal. 

Programação

A enfermeira do trabalho, Zélia Lessa, falará sobre o tema da depressão, doença que atinge muitas pessoas e que ainda está rodeada de tabus e preconceitos, em função da falta de informação. Continuando o ciclo de palestras, o Banco de Leite do Hospital Universitário dará orientações sobre amamentação. E o Banco de Olhos falará sobre doação de córnea.

Os projetos de extensão da Ufal participam com exposição de atividades e muito conhecimento. O grupo Caminhada Ciclos Vitais, coordenado pela professora Ana Rosa Alves, do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS), irá realizar uma caminhada pelo Campus A.C. Simões, às 8h, e vai ofertar avaliação antropométrica (avaliação física). O grupo, que iniciou suas atividades pelo campus na última segunda-feira (27), promove caminhadas com servidores, alunos e comunidades do entorno para a promoção da saúde e é uma iniciativa do ICBS e do curso de Educação Física.

Já o grupo Feijão com Arroz, coordenado pela professora Sandra Mary, da Faculdade de Nutrição (Fanut), levará os cuidados com alimentação saudável, atividades de avaliação nutricional, orientação sobre doenças crônicas não-transmissíveis, como diabetes, hipertensão, colesterol, entre outras que estão relacionadas com os hábitos alimentares das pessoas e são preconizados pelo Guia Alimentar Brasileiro. 

"Iremos trabalhar questões sobre o teor de sódio, açúcar e gordura dos alimentos e classificá-los, de uma maneira que fica fácil a visualização e o entendimento. É bastante lúdica e educativa a nossa abordagem", explicou Sandra Mary.

Haverá também a participação do Núcleo de Saúde Pública (Nusp) da Faculdade de Medicina (Famed), com a Sala de Cuidados; e apresentações de grupos culturais ligados à Pró-reitoria de Extensão (Proex).

Alvo da campanha

O foco das ações deste ano é a saúde enquanto direito fundamental do ser humano, devendo ser providas pelo Estado as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. 

A legislação brasileira prevê que para ter saúde alguns fatores são determinantes, tais como a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais (Lei 8.080/90). 

O objetivo, então, é promover o acesso à informação e, dessa forma, à melhoria da qualidade de vida. 

   

Editora da Ufal promove relançamento coletivo de livros

Obras da Edufal e da Imprensa Graciliano Ramos, são relançadas nesta sexta-feira, na Edufal do Espaço Cultural


- Atualizado em
Relançamento aconteceu na Edufal do Espaço Cultural | nothing
Relançamento aconteceu na Edufal do Espaço Cultural

Márcia Alencar – Jornalista

A Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal) promoveu nesta sexta-feira, 10 de março, o relançamento de livros do professor e antropólogo Sávio de Almeida e do romancista, poeta e historiador alagoano Dirceu Lindoso, além dos livros do jornalista Odilon Rios e da socióloga Ana Cláudia Laurindo. O evento acontece na extensão da Edufal, localizada no Espaço Cultural Salomão de Barros Lima, no Centro de Maceió.

Pelo selo Edufal, são três livros de Sávio de Almeida: Chrônicas Alagoanas – Notas sobre poder, operários e comunistas em Alagoas, volume 2, 2ª edição revista e aumentada, de 2013; Chrônicas Alagoanas – História, sociedade e futebol em Alagoas: homenagem à pesquisa pioneira de Renato Sampaio, em parceria com Jorge Souto de Moraes, volume 3, de 2013 e Terra e Pastoral em Alagoas: conflito e liberdade, com a equipe de organizadores formada por José Carlos da Silva Lima, Anke Nikolaus e Alexsandra Timóteo dos Santos, de 2014.

Também publicado pela Editora Universitária em 2005 e relançado agora, o livro Interpretação da Província – Estudo da Cultura Alagoana de Dirceu Lindoso. Esta obra consiste numa reflexão sobre o processo histórico de formação do estado de Alagoas e a forma como ela foi analisada pelos seus intelectuais Do mesmo autor, pela Imprensa Oficial, será relançado o livro Os filhos de Ana Rosário.

200 anos de Alagoas

O jornalista Odilon Rios e a socióloga Ana Cláudia Laurindo lançam nesta sexta-feira os seus livros editados em homenagem aos 200 anos de Alagoas. Odilon Rios é o autor de Alagoas, 200, que reúne o olhar de intelectuais alagoanos, de diversas áreas do conhecimento, como Sávio de Almeida, Golbery Lessa, Ana Cláudia Laurindo, Fábio Guedes, Osvaldo Maciel, Douglas Apratto, Francisco Sales, Jorge Vieira, Elcio Verçosa, França Júnior e Dirceu Lindoso.

Já a socióloga Ana Cláudia Laurindo é autora do livro 200 anos de Alagoas: análise socioantropológica, onde busca retratar a região Norte do Estado, a que mais foi ligada ao estado de Pernambuco. 

Edufal: conheça os livros de temática feminina

A Editora da Universidade Federal de Alagoas seleciona livros de temática feminina para homenagear às mulheres neste mês de março


- Atualizado em
Conheça alguns livros da Edufal com temática feminina | nothing
Conheça alguns livros da Edufal com temática feminina

Márcia Alencar – Jornalista

A Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal) aproveita o mês dedicado às mulheres e seleciona alguns de seus títulos de temática feminina para oferecer desconto de até 20%. Um dos livros de destaque é Mulheres e a vivência pós-cárcere, de Elaine Pimentel, de 2015. O livro é uma referência para os pesquisadores que estudam o sistema prisional em Alagoas, no Brasil e no mundo e resultou de tese de doutorado.

Com um viés subjetivo, o trabalho procurou dar voz às mulheres que viveram a experiência do cárcere. “São elas que dão vida a este livro. É a coragem de cada uma delas de abrir o livro de suas vidas que nos permite compreender o paradoxo do retorno à liberdade, após o cumprimento da pena: felicidade de um lado e muitas dificuldades de outro. Por meio de suas narrativas, é possível compreender melhor a fragilidade do sistema punitivo brasileiro, incapaz de concretizar os objetivos a que se propõe e cego para as questões de gênero”, relata a autora.

Outras sugestões também encontradas na Editora Universitária são os livros Contradição social e representação do feminino, de Belmira Magalhães, de 2011; Histórias de Mulheres – Elas foram mães na adolescência, de Ruth França Cizino da Trindade, de 2011; e O feminino na Psicanálise, de Heliane de Almeida Lins Leitão, Jerzuí Mendes Torres Tomaz e Nádia Regina Loureiro de Barros Lima, de 2001.

Seguindo nas sugestões de títulos de temática feminina, A Edufal destaca ainda: As marcas do corpo contando a história: um estudo sobre a violência doméstica, de Belmira Magalhães, de 2005; Amor bandido: as teias afetivas que envolvem a mulher no tráfico de drogas, de Elaine Pimentel, de 2008; A Cientista e sua identidade de gênero, de Nádia Regina Lima e Laura Susana, de 2003; Violência doméstica e assédio moral contra as mulheres, de George Sarmento e Stela Cavalcanti (organizadores), de 2009.

A sede da Edufal fica localizada no Campus A. C. Simões, com extensão no Campus do Sertão, em Delmiro Gouveia e no Espaço Cultural Salomão de Barros Lima, no Centro de Maceió. Os livros também podem ser adquiridos pelo site www.edufal.com.br.

A Editora Universitária tem mais de mil títulos em seu acervo, entre próprios, de outras editoras universitárias e comerciais, à disposição da comunidade acadêmica e da sociedade alagoana. O horário de funcionamento é das 8h às 18h.

Edufal: conheça os livros de temática feminina com desconto

A Editora da Universidade Federal de Alagoas seleciona livros de temática feminina para homenagear às mulheres neste mês de março


- Atualizado em
Alguns livros de temática feminina estão com até 20% de desconto na Edufal | nothing
Alguns livros de temática feminina estão com até 20% de desconto na Edufal

Márcia Alencar – Jornalista

A Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal) aproveita o mês dedicado às mulheres e seleciona alguns de seus títulos de temática feminina para oferecer desconto de até 20%. Um dos livros de destaque é Mulheres e a vivência pós-cárcere, de Elaine Pimentel, de 2015. O livro é uma referência para os pesquisadores que estudam o sistema prisional em Alagoas, no Brasil e no mundo e resultou de tese de doutorado.

Com um viés subjetivo, o trabalho procurou dar voz às mulheres que viveram a experiência do cárcere. “São elas que dão vida a este livro. É a coragem de cada uma delas de abrir o livro de suas vidas que nos permite compreender o paradoxo do retorno à liberdade, após o cumprimento da pena: felicidade de um lado e muitas dificuldades de outro. Por meio de suas narrativas, é possível compreender melhor a fragilidade do sistema punitivo brasileiro, incapaz de concretizar os objetivos a que se propõe e cego para as questões de gênero”, relata a autora.

Outras sugestões também encontradas na Editora Universitária são os livros Contradição social e representação do feminino, de Belmira Magalhães, de 2011; Histórias de Mulheres – Elas foram mães na adolescência, de Ruth França Cizino da Trindade, de 2011; e O feminino na Psicanálise, de Heliane de Almeida Lins Leitão, Jerzuí Mendes Torres Tomaz e Nádia Regina Loureiro de Barros Lima, de 2001.

Seguindo nas sugestões de títulos de temática feminina, A Edufal destaca ainda: As marcas do corpo contando a história: um estudo sobre a violência doméstica, de Belmira Magalhães, de 2005; Amor bandido: as teias afetivas que envolvem a mulher no tráfico de drogas, de Elaine Pimentel, de 2008; A Cientista e sua identidade de gênero, de Nádia Regina Lima e Laura Susana, de 2003; Violência doméstica e assédio moral contra as mulheres, de George Sarmento e Stela Cavalcanti (organizadores), de 2009.

A sede da Edufal fica localizada no Campus A. C. Simões, com extensão no Campus do Sertão, em Delmiro Gouveia e no Espaço Cultural Salomão de Barros Lima, no Centro de Maceió. Os livros também podem ser adquiridos pelo site www.edufal.com.br.

A Editora Universitária tem mais de mil títulos em seu acervo, entre próprios, de outras editoras universitárias e comerciais, à disposição da comunidade acadêmica e da sociedade alagoana. O horário de funcionamento é das 8h às 18h.

Edufal promove o primeiro Feirão de Livros do ano

O Feirão será de 3 a 7 de abril, das 9h às 19h, na Praça dos Bancos, no Campus A. C. Simões


- Atualizado em
Edufal promove feirão de livros de 3 a 7 de abril | nothing
Edufal promove feirão de livros de 3 a 7 de abril

Márcia Alencar – Jornalista

De 3 a 7 de abril, a comunidade alagoana terá a oportunidade de adquirir livros de diversas áreas com bons descontos. Neste período de cinco dias, a Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal) promove o já tradicional Feirão de Livros e o primeiro do ano, no Campus A. C. Simões, em Maceió.

À disposição do público, cerca de cinco mil livros e mais de mil títulos, sendo da Edufal com descontos de 50% e 70%, e obras de outras editoras, como Companhia das Letras, Contexto, Boitempo, Cortez, Parábola e destaque para a Editora 34, com seus títulos nas áreas de história, literatura, sociologia e outras, com redução de preços de 10% a 30%. Também terão descontos os livros publicados pela Imprensa Graciliano Ramos. O evento acontece na Praça de Conveniência do Campus A.C. Simões, em frente às agências bancárias, das 9h às 19h.

Durante o feirão a sede da Edufal, no prédio do Centro de Interesse Comunitário, permanecerá aberta, das 8h às 18h, com os mesmos descontos. A extensão do Espaço Cultural, na Praça Sinimbú, fica aberta das 8h às 17h, também com descontos em vários títulos e editoras.

Os livros ainda podem ser encontrados no site www.edufal.com.br.

Edufal reedita obra rara de 1902

‘Indicador Geral do Estado de Alagoas’ está de volta pela parceria entre Edufal, Imprensa Graciliano Ramos, Braskem, Fundação Casa do Penedo e Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas


- Atualizado em
Capa da obra reeditada pela Edufal | nothing
Capa da obra reeditada pela Edufal

Márcia Alencar – jornalista

O Indicador Geral do Estado de Alagoas, de Craveiro Costa e Torquato Cabral, é uma obra, de 1902, referencial para os estudiosos que pretendam conhecer a fundo aspectos da formação socioeconômica e pela história social e cultural de Alagoas. Diversos intelectuais alagoanos apresentam neste livro dados históricos, geográficos e estatísticos do Estado, por meio de textos explicativos, mapas, tabelas, ilustrações e fotos. “É o almanaque mais importante do século 20. Atinge a transição de Maceió como cidade”, ressalta o professor e sociólogo Sávio de Almeida.

“A reedição fac-similar do Indicador Geral do Estado de Alagoas foi possível graças aos esforços coletivos de instituições e pessoas que se mobilizaram, repetindo o esforço e altruísmo de alguns que se dedicaram ao empreendimento, dirigido por Craveiro Costa e Torquato Cabral e efetivado pelos editores Ramalho e Murta”, destaca a professora Rachel Rocha, do curso de Ciências Sociais da Ufal. Além de trazer a escrita de Craveiro Costa em alguns capítulos, tem a autoria de Hugo Jardim, Diegues Junior, Affonso de Mendonça, Francisco Izidoro, Alfredo Rego, Eusébio de Andrade, Goulart de Andrade, Adriano Jorge e João Alberto Ribeiro.

“Da vida nos engenhos às cidades, das artes aos ofícios disponíveis em Alagoas, o livro é capaz de nominar um por um parte dos seus cidadãos, do juiz ao coveiro, do artista ao soldado, elecando profissões, lugares, costumes, pessoas e coisas, apontando elementos desse espaço alagoano em formação. É uma obra referencial”, ressalta o professor da Ufal e antropólogo Bruno César Cavalcanti.

Dos editores Ramalho e Murta chama a atenção logo no prefácio do livro o texto: “Vae correr mundo o Indicador Geral do Estado de Alagoas. No gênero é o primeiro trabalho que surge das artes graphicas alagoanas. Repositório de informações minuciosas, largas e utilíssimas sobre todos os ramos da actividade humana no nosso caro torrão natal. Vem preencher, segundo pensamos e muitos reconhecem, uma grande lacuna, tornando-se fonte copiosa de tudo quanto diz ao nosso desenvolvimento, tomado o termo em sua accepção total - progresso, moral e material”. A capa é assinada pelo artista plástico Rosalvo Ribeiro e, à época, Alagoas contava apenas com 34 municípios (dos atuais 102), governada por Euclides Vieira Malta.

O livro pode ser encontrado na sede da Edufal, no Campus A.C. Simões, em Maceió; nas extensões da Edufal no Espaço Cultural, Centro da cidade, e em Delmiro Gouveia, no Campus do Sertão. Também à venda no site da editora.

 

 

Edufal tem publicações na área de saúde que auxiliam pesquisadores

O professor e médico Fabiano Timbó é autor de três livros destinados a estudantes, professores e leigos no assunto


- Atualizado em
Os títulos do professor Fabiano Timbó e muitos outros de variados temas são encontrados na sede da Edufal Fotos - Mauricélia Ramos | nothing
Os títulos do professor Fabiano Timbó e muitos outros de variados temas são encontrados na sede da Edufal Fotos - Mauricélia Ramos

Márcia Alencar – jornalista

O professor e médico da Universidade Federal de Alagoas, Fabiano Timbó Barbosa, é autor de três livros na área de saúde editados pela Editora Universitária (Edufal), com abordagem acadêmica e de temas sempre em debate. Alguns exemplos são:  ABC da Bioestátistica, 2ª edição em 2014 e a obra original publicada em 2009;  Medo da anestesia? Por quê?, em 2005, e Como escrever artigos científicos na área da saúde?, em 2011.

O médico e professor atua na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Alagoas, ministrando a disciplina Bases da Técnica Cirúrgica e Anestésica. O lado escritor iniciou em 2005, com a publicação da obra sobre o medo da anestesia, despertado a partir de publicações de artigos em jornal local sobre o tema e que chamou a atenção para o pouco material que esclarecesse as dúvidas criadas ao longo dos anos sobre o ato anestésico.

Na apresentação do livro, o autor destaca que não existem obras que esclareçam as dúvidas tanto dos pacientes como do corpo clínico de enfermagem que trabalha diretamente com eles. “Muitos são os esclarecimentos que precisam ser dados, como o uso do travesseiro após a raquianestesia e o tempo mínimo necessário para ficar de pé; a obrigatoriedade da presença do anestesiologista em exames mais sofisticados; o tempo de jejum que se deve manter antes de qualquer cirurgia. Com este livro tento esclarecer e desmistificar o medo ainda existente no inconsciente coletivo da população”, diz o médico.

Segundo Fabiano Timbó, cabe também aos anestesiologistas combater a desinformação e minimizar não só o sofrimento físico como também o psíquico. “A transmissão do conhecimento na área de saúde é uma obrigação para todo médico”. O medo da anestesia não desaparecerá, diz ele, mas todos nós devemos buscar alívio para nossos temores através do conhecimento. “Esta obra é apenas um pequeno passo que contribuirá para diminuir o pânico que é atribuído à anestesia”, conta. A obra é voltada ao público leigo e também existe na versão em Braille.

Em 2011, pela necessidade de entender como melhorar um manuscrito que será encaminhado para publicação, nasceu a obra Como escrever artigos científicos na área da saúde?, contendo um conjunto de informações que ajudam profissionais e estudantes da área na confecção de artigos cuja finalidade seja a publicação em periódicos científicos. “Cada escritor possui o seu ‘jeitinho’ para expressar as suas mensagens no papel, mas existem itens que são essenciais na confecção de qualquer manuscrito científico que devem ser enaltecidos para implementar qualidade às publicações”, ressalta o professor.

O ABC da Bioestatística é a 2ª edição, publicada em 2014, e tem a proposta de levar ao leitor um conhecimento básico necessário para o planejamento, execução e análise de pesquisas cientificas, assim como auxiliar na compreensão dos artigos já publicados em periódicos científicos. A estatística tem por finalidade organizar e manipular matematicamente os dados, descrever as características estudadas e auxiliar nas conclusões. “O nível de conhecimento dos profissionais em estatística, a grande exigência dos revisores dos periódicos da área de saúde e o rigor do processo editorial, fazem os leitores assumirem como verdadeiras as conclusões de artigos, mesmo que metodologicamente estejam cheios de falhas e incoerências”, destaca o autor.

Os títulos do professor Fabiano Timbó e muitos outros de variados temas são encontrados na sede da Edufal, no Campus A. C. Simões, das 8h às 18 horas; na extensão do Espaço Cultural Salomão de Barros Lima, no Centro de Maceió, e na extensão do Campus do Sertão, em Delmiro Gouveia. Também são comercializados pelo site www.edufal.com.br.   

Encontro dos Estudantes do Campo de Públicas do NE será em Arapiraca

Erecap é organizado por alunos de Administração Pública da Ufal; inscrições já estão abertas; submissão de trabalhos encerra nesta quinta


- Atualizado em
Arte de divulgação | nothing
Arte de divulgação

Ascom Ufal

Com o tema Desafios do planejamento e implementação das políticas públicas: uma perspectiva democrática para o desenvolvimento do Nordeste será realizado no período de 28 de abril a 1º de maio, o 3º Encontro Regional dos Estudantes do Campo de Públicas do Nordeste (Erecap NE).

As inscrições já estão abertas, tanto para os ouvintes como para os que desejam submeter trabalhos. Nesse último caso, o prazo já termina nesta quinta-feira (30).

O evento é organizado pelos estudantes do curso de Administração Pública da Ufal – Campus Arapiraca. As atividades da programação, que conta com rodas de conversa, palestras, mesas-redondas e oficinas, serão realizadas no Colégio Estadual Professora Izaura Antônia Lisboa (Epial), em Arapiraca.

A conferência magna, às 21h do dia 28 de abril, será proferida pelo ex-governador da Ceará e ex-ministro, Ciro Gomes, com o tema As saídas para crise e a conjuntura do Nordeste.

Para se inscrever e obter mais informações, clique aqui. Acompanhe também a página do evento no Facebook.

Sobre o Erecap NE

A primeira edição do Encontro Regional dos Estudantes do Campo de Públicas do Nordeste (Erecap NE) foi realizada em 2015, em João Pessoa, Paraíba. A cidade do Crato, no Ceará, sediou o encontro seguinte (2016).

Em sua terceira edição, o Erecap NE tem como objetivo ser um mecanismo ensejador da proatividade acadêmica e social dos estudantes, docentes, pesquisadores, profissionais e toda a sociedade, por meio da integração desses atores, buscando proporcionar uma mudança da realidade social sob perspectivas democráticas.

O evento tem como público-alvo estudantes de graduação e de pós, professores, pesquisadores do Campo de Públicas, além de profissionais da Gestão Pública e da sociedade.

Na lista de palestrantes, estão confirmados os nomes dos professores Felipe Cavalcante (Uneal), Basile Campos (FGV/SP), Andrea Kanikadan (Unilab), Renato Miranda (Ufal), Washington Sousa (UFRN), Elba Ravene (ASCES), Leonardo Leal (Ufal), dentre outros.

Encontro Regional de Letras Espanhol será em abril

Primeira edição do evento será sediada pela Ufal


- Atualizado em
Erle será realizado de 4 a 6 de abril | nothing
Erle será realizado de 4 a 6 de abril

Manuella Soares - jornalista

A Universidade Federal de Alagoas vai sediar, de 4 a 6 de abril, o 1º Encontro Regional de Letras Espanhol (Erle), organizado pela Faculdade de Letras da Ufal (Fale), em parceria com a Associação de Professores de Espanhol do Estado de Alagoas (Apeeal). O evento será no Campus A.C. Simões, sempre das 9h às 21h30.

De acordo com a coordenação, o encontro tem como objetivo “intensificar o diálogo e o intercâmbio de experiências entre os estudantes de Letras que cursam a graduação na modalidade presencial e na modalidade a distância, e todos os que se dedicam aos estudos hispânicos”.

Os trabalhos estarão divididos em quatro áreas temáticas que são: Estudos da linguagem, Ensino de línguas, Estudos de literatura e cultura e, Estudos linguísticos e as tecnologias. As apresentações ocorrerão nas modalidades de comunicação oral, pôster e mesas coordenadas.

Haverá também minicursos, mesas redondas e palestras. Os convidados para ministrar as palestras são os professores Alberto Miranda Poza (UFPE), Cristiane Conceição Silva (Unilab) e Eronilma Barbosa da Silva (Ifal). As atividades contarão com a participação de professores da Ufal e alunos da pós-graduação.

Os estudantes da Fale e das Casas de Cultura no Campus estão organizando ainda uma programação cultural para o evento.

Confira os detalhes no site do Erle.

Escola Técnica de Artes oferece curso de canto erudito

São 30 vagas e as inscrições gratuitas vão até 27 de março


- Atualizado em
Inscrições vão até 27 de março | nothing
Inscrições vão até 27 de março

Simoneide Araujo – jornalista colaboradora

Para quem gosta de cantar e quer se especializar, a oportunidade é essa. É que a Escola Técnica de Artes da Universidade Federal de Alagoas está com inscrições abertas para o curso de extensão em canto erudito. São 30 vagas e o prazo vai até 27 de março.

O curso é totalmente gratuito e será ministrado pela professora Claudiane Melo, às terças-feiras, das 17h às 18h, e às quartas, em horário a ser definido. Os interessados devem comparecer à Secretaria da ETA, no Espaço Cultural da Ufal, na Praça Sinimbu, para preencher ficha de inscrição. 

Os inscritos passarão por entrevista, que será realizada no dia 29 de março, às 15h, na Sala 2, da ETA. O resultado sairá dia 30 e a matrícula será de 31 de março a 3 de abril, das 8h às 12h e das 14h às 19h.

As aulas começam no dia 4 de abril e vão até 28 de novembro deste ano. Mais informações pelo telefone 3214-1614

 

Evento da Usina Ciência tem horários de visitação preenchidos

Cientificamente 2017 acontece de 23 a 25 de março, no Shopping Pátio Maceió


- Atualizado em

Simoneide Araujo – jornalista colaboradora

A primeira edição do Cientificamente 2017 ainda nem começou e já preencheu todos os horários para visitação acompanhada. O evento, promovido pela Usina Ciência da Universidade Federal de Alagoas, será realizado de 23 a 25 de março, no Shopping Pátio, em Maceió, e já comprova que a iniciativa será sucesso de público.

Alunos das escolas de Maceió terão oportunidade de assistir a shows de Química, Física e Biologia, além de visitar a exposição do planetário. Mas quem não conseguir participar dessa vez não precisa se preocupar. Em breve, haverá mais edições do Cientificamente no Centro de Interesse Comunitário da Ufal, no Campus A.C. Simões.

O 1º Cientificamente 2017 é um projeto organizado em parceria com a equipe do QuiCiência, formada por alunos do curso de licenciatura em Química, do Instituto de Química e Biotecnologia da Ufal. As atividades vão acontecer das 10h às 13h, das 14h às 17h e das 18h às 21h.

Com mais esse evento, a Usina Ciência busca popularizar o ensino de ciências e atrair a atenção dos jovens para essa área, o que só reforça seu slogan: A Ciência sempre ao alcance de todos! 

SERVIÇO:

O quê: 1º CientificaMente 2017
Quando: 23, 24 e 25 de março
Onde: Shopping Pátio Maceió, na Av. Menino Marcelo, 3800