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Documentos prescritos serão eliminados do Arquivo Central

São mais de 190 metros lineares de documentos com datas limites para descartar


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Descarte de documentos já foi autorizado pelo Arquivo Nacional
Descarte de documentos já foi autorizado pelo Arquivo Nacional

Manuella Soares - jornalista

O Arquivo Central da Ufal publicou no Diário Oficial da União um edital relativo à Ciência de Eliminação de Documentos. A Comissão Permanente de Avaliação de Documentos (CPA-DOC) informa que os arquivos custodiados referentes a atividades-meio e fim da Instituição já estão com seus prazos prescricionais com data limite para descarte.

Serão eliminados 196,17 metros lineares de documentos, perante aprovação do Arquivo Nacional. Destes, a maioria se refere aos conjuntos documentais do Departamento de Registro e Controle Acadêmico com datas limites entre os anos de 1956 e 2013. Outro montante já prescreveu desde 1962 a 2012 e o restante é do Departamento de Contabilidade e Finanças, referente ao exercício de 2007.

De acordo com Maristher Vasconcellos, gerente do Arquivo Central, todos os professores, técnicos e alunos que desejam ter acesso a algum documento ou cópia de peças do processo devem fazer à solicitação junto ao setor até o dia 20. “Se alguém tiver algo a recorrer que faça neste período, através de solicitação endereçada a presidente da CPA- DOC, desde que tenha respectiva qualificação e demonstração de legitimidade do pedido”, ressaltou.

Educação escolar é tema do Abril Indígena

Evento será realizado no Museu Théo Brandão


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Arte de divulgação
Arte de divulgação

Jacqueline Batista – jornalista colaboradora

O Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore (MTB) vai realizar o Abril Indígena, na próxima quinta-feira (27), das 8h às 17h. A programação terá mesas-redondas e exibição de documentário etnográfico. O evento, que está em sua sétima edição, é aberto ao público.

De acordo com o professor Evaldo Mendes, um dos organizadores do Abril Indígena, a programação deste ano vai enfatizar o debate sobre a educação escolar indígena em Alagoas. “O objetivo principal é iniciar uma reflexão sobre a escola indígena a partir da experiência concreta de seus professores. Nesse aspecto, o 'Abril Indígena' oferecerá também uma oportunidade para o debate sobre o papel da escola e as perspectivas atuais e futuras da educação escolar indígena em Alagoas", explicou. 

Entre 8h e 11h, vai acontecer a mesa-redonda Professores indígenas em Alagoas: relatos de experiências, desafios e perspectivas, com a participação dos professores indígenas Xukuru-Kariri Cássio Junio Ferreira da Silva e Gecinaldo Soares Queiroz; e os professores indígenas Wassu-Cocal Evandro Lima e Simone Maria dos Santos.

A mesa-redonda Reflexões sobre a educação escolar indígena em Alagoas será realizada entre 13h e 15h, com as mestrandas em Antropologia Social Aldjane de Oliveira (UFPE) e Jéssika Danielle dos Santos Pereira (Ufal), a estudante de Direito Viviane Wanderley, e o doutor em História pela UFPE, Gilberto Geraldo Ferreira.

Às 16h, tem início a exibição do documentário Educação na Amazônia: o saber indígena. Dirigido por Jorge Mansur, o curta-metragem descreve as experiências de professores indígenas na escola dos índios Tembés, no estado do Pará.

O evento tem apoio do Instituto de Ciências Sociais (ICS), do Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (PPGAS) e do Grupo de Pesquisa em Etnologia Indígena. A comissão organizadora é formada pelo professor Evaldo Mendes da Silva e os alunos do PPGAS Jéssika Danielle dos Santos Pereira e Ítalo Dennis de Oliveira.

Edufal destaca livro da área de saúde

A Edufal aproveita o Dia da Saúde comemorado em abril para destacar um dos principais livros de seu acervo na área: Antibióticos e Quimioterápicos Antimicrobianos


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Publicação é referência nacional na área
Publicação é referência nacional na área

Márcia Alencar - Jornalista

O mês de abril também comemora o Dia Mundial da Saúde e a Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal) aproveita para destacar um dos livros mais antigos e ainda procurados de seu acervo: Antibióticos e Quimioterápicos Antimicrobianos. Os autores são os médicos e professores José Maria C. Constant e André B. L. Constant, em sua segunda edição, de 2015, numa parceria com a Sarvier Editora de Livros Médicos.

Esta obra é um guia eficaz para quem precisa fazer uma consulta sobre espectro antimicrobiano, indicações, efeitos colaterais e contraindicações dos antibióticos. Também apresenta capítulos escritos por médicos especialistas, a exemplo de hepatologista, intensivista, nefrologia, pediatra, obstetra, oftalmologista, dermatologista e otorrinolaringologista, além de odontólogos, que falam do uso de antibióticos em suas respectivas especialidades.

Sobre os autores, José Maria C. Constant é médico especialista em doenças infecciosas e parasitárias e clínica médica, professor aposentado da Universidade Federal de Alagoas e da Uncisal e médico do Hospital de Doenças Tropicais Constança de Góes Monteiro (1968 a 200). Já André B. L. Constant é médico especialista em doenças infecciosas e parasitárias do Hospital Escola Dr. Hélvio Auto (Uncisal). Segundo eles, os escritos nasceram e tomaram corpo gradativamente ao longo de cinco de cursos de Atualização em Antibióticos, promovidos pelo Centro de Estudos do Hospital de Doenças Tropicais, ainda na década de 1970. “O apoio e interesse dos alunos nos fez decidir pela publicação das palestras, ainda com a participação do médico Hélvio Auto”, diz José Maria Constant.

Assim saíram mais quatro edições até 2008, quando novos conceitos surgiram, velhos e sólidos conceitos permaneceram e foi ampliado o quadro de colaboradores, trazendo profissionais médicos e odontólogos que disseram ao clínico o que pode ser feito nas suas especialidades. “Consideramos mudada a essência da publicação, resolvemos em acordo com a Edufal, apresentar a 1ª edição de Antibióticos e Quimioterápicos Antimicrobianos, dedicada ao professor Hélvio Auto”, relatam na apresentação do livro, ressaltando também a parceria com a Editora Sarvier, que levou a publicação a nível nacional.

O livro pode ser encontrado na sede da Edufal, no Campus A. C. Simões, em Maceió; nas extensões da Edufal no Espaço Cultural, Centro da cidade, e em Delmiro Gouveia, no Campus do Sertão. Também à venda no site www.edufal.com.br.

Edufal reedita obra rara de 1902

O Indicador Geral do Estado de Alagoas está de volta pela parceria entre Edufal, Imprensa Graciliano Ramos, Braskem, Fundação Casa do Penedo e Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas


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Capa da obra reeditada pela Edufal
Capa da obra reeditada pela Edufal

Márcia Alencar – jornalista

O Indicador Geral do Estado de Alagoas, de Craveiro Costa e Torquato Cabral, é uma obra de 1902, referencial para os estudiosos que pretendam conhecer a fundo aspectos da formação socioeconômica e pela história social e cultural de Alagoas. Diversos intelectuais alagoanos apresentam neste livro dados históricos, geográficos e estatísticos do Estado, por meio de textos explicativos, mapas, tabelas, ilustrações e fotos. “É o almanaque mais importante do século 20. Atinge a transição de Maceió como cidade”, ressalta o professor e sociólogo Sávio de Almeida.

Para o diretor da Edufal, professor Osvaldo Maciel, esta obra é a penúltima pendência editorial da gestão anterior, que foi concretizada. “O projeto editorial, apesar de ter sido tocado em nossa gestão, respeitou o esboço elaborado pela ex-diretora, Stela Lameiras, consultando-a em todos os momentos de sua confecção", ressalta ele.

“A reedição fac-similar do Indicador Geral do Estado de Alagoas foi possível graças aos esforços coletivos de instituições e pessoas que se mobilizaram, repetindo o esforço e altruísmo de alguns que se dedicaram ao empreendimento, dirigido por Craveiro Costa e Torquato Cabral e efetivado pelos editores Ramalho e Murta”, destaca no prefácio a professora Rachel Rocha, do curso de Ciências Sociais da Ufal. Além de trazer a escrita de Craveiro Costa em alguns capítulos, tem a autoria de Hugo Jardim, Diegues Junior, Affonso de Mendonça, Francisco Izidoro, Alfredo Rego, Eusébio de Andrade, Goulart de Andrade, Adriano Jorge e João Alberto Ribeiro.

“Da vida nos engenhos às cidades, das artes aos ofícios disponíveis em Alagoas, o livro é capaz de nominar um por um parte dos seus cidadãos, do juiz ao coveiro, do artista ao soldado, elencando profissões, lugares, costumes, pessoas e coisas, apontando elementos desse espaço alagoano em formação. É uma obra referencial”, ressalta o professor e antropólogo Bruno César Cavalcanti, em um texto de apresentação do livro.

Para o professor José Roberto Lima, do curso de História da Ufal, a importância dessa obra é ainda maior pelo espaço de tempo entre as duas edições. “São informações relevantes para estudantes, professores, pesquisadores e curiosos pelo cotidiano da época. É um olhar especial só encontrado nesta obra”, destaca. Ele aproveita para parabenizar a Edufal e a Imprensa Graciliano Ramos pela “sacada” e “mérito” em reeditar este título.

Dos editores Ramalho e Murta chama a atenção logo no prefácio do livro o texto: “ Vae correr mundo o Indicador Geral do Estado de Alagoas. No gênero é o primeiro trabalho que surge das artes graphicas alagoanas. Repositório de informações minuciosas, largas e utilíssimas sobre todos os ramos da actividade humana no nosso caro torrão natal. Vem preencher, segundo pensamos e muitos reconhecem, uma grande lacuna, tornando-se fonte copiosa de tudo quanto diz ao nosso desenvolvimento, tomado o termo em sua accepção total  - progresso, moral e material”. A capa é assinada pelo artista plástico Rosalvo Ribeiro e à época Alagoas contava apenas com 34 municípios (dos atuais 102), governada por Euclides Vieira Malta.

O livro pode ser encontrado na sede da Edufal, no Campus A. C. Simões, em Maceió; nas extensões da Edufal no Espaço Cultural, Centro da cidade, e em Delmiro Gouveia, no Campus do Sertão. Também à venda no site www.edufal.com.br.

Encontro Nacional de História recebe propostas de simpósios temáticos

Proponentes devem enviar até o dia 2 de maio


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Arte de divulgação
Arte de divulgação

Ascom Ufal

Os 200 anos de Emancipação Política de Alagoas serão o tema norteador do 9º Encontro Nacional de História, a ser realizado de 4 a 6 de setembro de 2017, no Campus A.C. Simões da Ufal. A chamada para propostas de simpósios temáticos já está aberta e pode ser feita até o dia 2 de maio, com a divulgação do resultado no dia 10 do mesmo mês.

O tema do evento é Emancipação, Conflitos Socioculturais e Construção Política nas Alagoas. O encontro é uma promoção do Centro de Pesquisa e Documentação Histórica do Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Arte (Ichca) da Ufal, com o apoio do Governo do Estado de Alagoas e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal).

Cronograma do encontro

15 de maio a 1º de agosto de 2017 – inscrição para apresentação de trabalho

10 de agosto de 2017 – resultados das apresentações de trabalho

A partir de 10 de agosto de 2017 – envio de cartas de aceite

15 de maio à 1º de agosto de 2017 – inscrição para lançamento de livros

2 de março à 1º de setembro – inscrição como ouvintes

Mais informações no site do evento.

 

Ensino de Sociologia é debatido em 2º Encontro Estadual

Promoção é do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Ensino de Ciências Sociais - Xingó


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Arte de divulgação
Arte de divulgação

Diana Monteiro - jornalista

Ensino de Sociologia em Tempos de Reforma do Ensino Médio é o tema geral do 2º Encontro Alagoano de Ensino de Sociologia/Ciências Sociais (Enales) a se realizar nos dias 25 e 26 deste mês, no Campus A.C.  Simões.  O evento é uma parceria com a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), que além de possibilitar um espaço para reflexões e discussões sobre o foco central, constitui-se como um mecanismo fomentador de uma maior aproximação entre a Universidade Federal de Alagoas e professores da disciplina Sociologia, do ensino médio.

O evento é promovido pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Ensino de Ciências Sociais – Xingó, vinculado ao Instituto de Ciências Sociais da Ufal (ICS) e transcorrerá durante os três horários. Terá como locais de debate os seguintes auditórios: Vera Rocha (antigo CSau), onde se dará o credenciamento, novas inscrições e a abertura; Bloco de Sala de Aulas 2 (BSA 2); e o da Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade (Feac).

Conforme a programação, a palestra de abertura, no dia 25, será proferida pelo professor Amaury Moraes, da Universidade de São Paulo (USP), das 9h30 às 11h.  Ainda no mesmo dia também estão definidos, no BSA 2, Grupos de Trabalhos (GTs), das 13h às 17h e a mesa-redonda focada no tema Metodologias de ensino e transposição didática em Ciências Sociais: reflexões em torno da Sociologia Escolar. São expositores os professores Cristiano das Neves Bodart, da Ufal e Valci Melo dos Santos, da Secretaria de Estado da Educação. A mediação do debate será feita pelo professor Welkson Pires, da Ufal. A mesa-redonda transcorrerá das 19h às 21h.

No dia 26, das 13h30 às 17h, estão definidas oficinas e a 2ª Reunião do Fórum Permanente Sobre Ensino de Sociologia na Educação Básica de Alagoas, no Bloco de Salas de Aula 2. O evento será encerrado no Auditório Vera Rocha, com a conferência Desafios contemporâneos para o ensino de Sociologia, das 19h às 21h, com a professora Silke Weber, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Escola Técnica de Artes apresenta três recitais de percussão

São recitais de formatura dos alunos Atarcizio Alexandre, Leo Costa e Mylanne Santana


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O primeiro recital será de Atarcizio Alexandre, no Espaço Cultural
O primeiro recital será de Atarcizio Alexandre, no Espaço Cultural

Simoneide Araujo – jornalista colaboradora

Mais três alunos da Escola Técnica de Artes (ETA) estão concluindo o curso de Percussão e para fechar a pauta serão realizados recitais de formatura com Atarcizio Alexandre, Leo Costa e Mylanne Santana. O primeiro será dia 28 de abril, próxima sexta-feira, e os outros dois em 22 e 29 de maio, todos no Espaço Cultural da Universidade Federal de Alagoas.  

As apresentações dos formandos terão a participação do Percufal, grupo percussivo da ETA. Dia 28 de abril, às 19h, será a vez Atarcizio Alexandre, o formando número 4. No repertório, obras dos compositores Jesus Martinez, Daniel Berg, Andrea Schneider, Charley Wilcoxon e Amadeus Mozart. O percussionista Herson Hondinely também fará parte do concerto.

O recital de formatura em Percussão de Leo Costa será dia 22 de maio, às 19h. Os compositores que ele vai apresentar no repertório são: Ney Rosauro e Spiros Laboukas, além da participação do Clube do Jazz, interpretando clássicos da bossa nova e do jazz como Samba de Verão, Gentle Rain, Bluesette Blue Monk, entre outros. Grupo Percufal, Maglione Santos, Felix Baigon, Rony e Beto Silva são convidados especiais.

Finalizando a maratona de concertos, a formanda Mylanne Santana se apresenta dia 29 de maio, também às 19h, com a parceria de Maycon Ferreira. Seu repertório traz as obras dos compositores Osvaldo Lacerda, Khachaturian, Mitchell Peters, John Beck e Eckehardt Keuner.

Segunda turma

Essa é a segunda turma formada em Percussão pela ETA e de acordo com o professor Augusto Moralez, a premissa do curso é o desenvolvimento do aluno e a preocupação que ele saia com vivência musical artística de qualidade. “Eu avalio como esse aluno chegou e como ele está saindo. Esse caminho é muito importante para nós. O aluno que chega sem saber bater palma e sai do curso tocando bem uma música, para mim, esse aluno é nota 10, porque contatamos que ele evoluiu”, revelou.

O professor diz que partindo da premissa do desenvolvimento do estudante, pode-se afirmar que cada um deles está saindo da ETA com uma vivência musical muito grande. “Eles tiveram a oportunidade de conhecer vários instrumentos, tiveram a oportunidade de vivência artística de qualidade com o Percufal, que é um grupo no qual nosso trabalho principal é a excelência, sem nenhuma prepotência. Buscamos o refinamento e é isso que tento ensinar para os nossos alunos, principalmente”, ressaltou.

E completa: “A maior lição do curso, o que o professor pode passar para o aluno, é ensinar para ele o carinho que temos de ter com as poucas coisas que a gente faz. O que a gente faz é o mais importante. Eles saem daqui pensando no capricho, no cuidado, que tipo de som que eles querem ter, como preparar o palco, como se portar em cima do palco; essas são algumas lições que eu ensino”.

De acordo com Moralez, Alagoas é um estado muito percussivo. “As pessoas são percussionistas naturalmente, mas aqui na ETA, o que eu busco não é só uma vivência percussiva; procuro proporcionar uma vivência que prepare eles para o mundo profissional, principalmente. Por isso que, algumas vezes, as pessoas não se adaptam bem ao curso, porque entram esperando uma vivência que não vão encontrar aqui. Nossa proposta é profissionalizar e dar uma vivência artística de qualidade; que nosso aluno tenha um aprendizado, sempre buscando a melhoria profissional e que entendam como é se colocar no mercado de trabalho de maneira competente”, reafirmou.

SERVIÇO

O quê: Recitais de Percussão
Quando: 28 de abril, 22 e 29 de maio, às 19h
Onde: Espaço Cultural da Ufal, na Praça Visconde de Sinimbu
Entrada gratuita
Mais informações: 3214-1614

Espaço Cultural será fechado para dedetização

Atividades voltam ao normal no dia 24; MTB também terá atividades suspensas


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Espaço Cultural da Ufal. Foto: Camila Barbosa
Espaço Cultural da Ufal. Foto: Camila Barbosa

Simoneide Araújo - jornalista colaboradora

O diretor do Espaço Cultural da Ufal, Ivanildo Piccoli, informa que todos os setores, incluindo a Escola Técnica de Artes, estarão fechados na próxima quinta-feira (20), a partir das 13h. A medida será necessária para que seja feita dedetização em todo o prédio.

Não haverá aula na graduação nem nas Casas de Cultura e na ETA, além dos setores administrativos, que terão o funcionamento suspenso. Como a sexta-feira (21) será feriado, as atividades voltam ao normal no dia 24.

O Museu Théo Brandão também fechará para dedetização no mesmo dia 20, a partir do meio-dia.

Estudantes de jornalismo lançam agência com foco em exploração de dados

Agência Tatu de Jornalismo de Dados é a primeira no segmento em Alagoas


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Logotipo de divulgação - Jangada Filmes
Logotipo de divulgação - Jangada Filmes

Redação Agência Tatu 

A expansão e o aprimoramento dos mecanismos de transparência nos últimos anos têm facilitado o acesso aos dados públicos. Sabendo do potencial contido nessas informações para a construção de uma sociedade mais participativa, três estudantes do curso de jornalismo da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) criaram a Agência Tatu de Jornalismo de Dados.

A plataforma é a primeira no segmento no estado de Alagoas e baseia-se na extração, estruturação, análise e visualização de dados. A ideia é transformar as informações presentes nos números em notícias de relevância para os alagoanos.

“Já estamos há algum tempo estudando, pesquisando e fazendo o possível para viabilizar o projeto da agência e agora, com o lançamento, sentimos que este é o primeiro passo para concretizar esta área no jornalismo alagoano”, ressalta uma das fundadoras da agência, Graziela França.

O lançamento da plataforma ocorre dias após a equipe da Agência Tatu conquistar o primeiro lugar no Prêmio Braskem de Saúde e Segurança no Trabalho, na categoria estudante, com a matéria Fim da linha: assaltos a ônibus afetam saúde mental de rodoviários em Maceió. Leia aqui. 

O material produzido para dar início aos trabalhos da agência explora dados de assaltos em transporte coletivo na capital alagoana, obtidos junto à Secretaria de Segurança Pública de Alagoas, e os apresenta ao público por meio de gráficos e um mapa interativo.

“Conseguimos perceber, por exemplo, que grande parte dos assaltos acontece no bairro do Jacintinho, com pico de ocorrências às 20h. Com essas informações fizemos um link direto com os relatos de agressões psicológicas e traumas sofridos pelos rodoviários em Maceió e constatamos que a falta de segurança afeta diretamente a saúde mental de muitos deles”, explica outro fundador, Lucas Thaynan.

A estudante Micaelle Morais, também fundadora da agência, conta que um dos planos é oferecer o conteúdo produzido para republicação da imprensa local, com o intuito de expandir o alcance.

“Queremos contribuir com a circulação de conteúdo novo nos veículos de comunicação do Estado, para que boa parte da população tenha acesso e possa desfrutar de uma experiência diferenciada no fazer jornalismo. Sabemos que a correria do dia a dia nas redações torna difícil para o jornalista destinar tempo para coleta e apuração de dados, por isso, decidimos atender a esta demanda”, pontua.

Agência Tatu

É uma agência de notícias desenvolvida por alunos do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Alagoas, com foco em jornalismo de dados. Sob orientação dos professores Magnólia Rejane, Julio Arantes e Érico Abreu, os estudantes produzem material jornalístico relevante sobre o Estado de Alagoas a partir da exploração e visualização de dados em múltiplos formatos, com a utilização de elementos como texto, vídeos e gráficos estáticos e interativos.

O objetivo é produzir conteúdo que vá além da informação factual, utilizando dados dispostos em portais de transparência, e solicitações feitas aos órgãos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI).

Evento mundial chama atenção para valorização da ciência

Comunidade acadêmica pode participar virtualmente


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Evento acontece simultaneamente em todo o mundo
Evento acontece simultaneamente em todo o mundo

Ascom Ufal

No dia 22 de abril haverá uma ação que acontece simultaneamente em 400 cidades, em todos os continentes. A Marcha pela Ciência vai reunir a comunidade científica em diversos locais e ganhar coro por meio da internet. O pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação da Ufal, Alejandro Frery vai participar do evento virtualmente e espera contar com o apoio de todos.

“Convidamos toda a comunidade acadêmica a participar da Marcha Pela Ciência. Segundo os organizadores em São Paulo, a Marcha irá congregar cientistas e entusiastas do mundo todo que vão se unir por mais visibilidade e credibilidade para a ciência”, convocou o pró-reitor, ressaltando que a marcha será pacífica e apartidária.

Quem quiser participar ou saber mais sobre o evento, acesse aqui.

Para a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) a participação de todos é importante, visto que o evento pretende chamar a atenção de estudantes, professores, cientistas e pesquisadores, governantes, tomadores de decisão, e de toda a sociedade, sobre a necessidade de apoiar e preservar as instituições e a comunidade científica do mundo. “Esse apoio torna-se fundamental em um momento em que a atividade científica para o bem de todos sofre ameaças em diversas frentes”, reforça Helena Nader, presidente da SBPC.

A carta convite da SBPC lembra que a ciência está em todo lugar e afeta positivamente a vida de todos. Portanto, a aplicação da ciência para a sociedade não deve estar à margem das grandes tomadas de decisão no campo político. “O melhor caminho para garantir que a ciência possa influenciar diretamente nas políticas públicas é encorajar as pessoas a apreciar e se envolver com a ciência”, ressalta Nader, e conclui: “o fortalecimento da ciência passa também pelo fortalecimento da democracia em todos os países”.

Faculdade de Letras promove 2º Seminário de Extensão

A programação inclui minicursos e mesas-redondas


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Faculdade de Letras da Ufal vai promover seminário sobre extensão
Faculdade de Letras da Ufal vai promover seminário sobre extensão

Rafaela Oliveira - estudante de Relações Públicas

Nos dias 3 e 4 de maio, a Faculdade de Letras da Ufal (Fale) realizará seu 2º Seminário de Extensão, com o tema Educar para transformar. A programação inclui mesas-redondas e minicursos e haverá certificação aos participantes.

Segundo a coordenação de extensão da Fale “trata-se de um momento muito importante para o desenvolvimento da extensão em nossa faculdade, em que poderemos expor nossas ações, discutir e ampliar nossa atuação neste que é um dos tripés que sustentam a Universidade”,

A abertura do evento está marcada para às 9h, no mini auditório Heliônia Ceres, com mediação da professora Simone Makiyama. O tema do debate será Extensão e universidade: estabelecendo diálogos entre o ensino e a sociedade.

Os minicursos do primeiro dia serão oferecidos pelos professores Flávia Colen Meniconi e Paulo Leôncio da Silva. Já no dia 4, as professoras Fabiana de Oliveira e Jacqueline Velasquez ministrarão outros minicursos de Redação Oficial e Introdução à pragmática de espanhol.

A programação ainda conta com sessões de comunicação oral. Confira no anexo. 

Feirão de Livros da Edufal destaca os autores alagoanos

O primeiro feirão do ano promove descontos de até 70% nas obras da Edufal e destaca o tema Alagoas e seus 200 anos


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Feirão de livros é o primeiro do ano da Edufal
Feirão de livros é o primeiro do ano da Edufal

Márcia Alencar – Jornalista

Mais de cinco mil títulos estão à disposição do público no primeiro Feirão de Livros da Edufal de 2017, sendo mais de mil títulos Edufal - descontos de 50% e 70% - e obras de literatura estrangeira e de outras editoras, como Companhia das Letras, Contexto, Boitempo, Cortez, Parábola, Editora 34, com abatimento de 10% a 30%. O evento acontece na Praça de Conveniência do Campus A. C. Simões, em frente às agências bancárias, das 9h às 19h, até  sexta-feira, 7 de abril.

Da Edufal e Imprensa Oficial Graciliano Ramos estão em destaque e, com bons descontos, os livros de autores alagoanos famosos pelo debate sobre o Estado, que completa 200 anos em setembro. A obra vencedora do Prêmio Jabuti 2016 – Lacan Chinês -  também está presente no feirão, com descontos de 20%.

As crianças foram lembradas com variados títulos da Imprensa Oficial na temática infantil. Durante o feirão, a sede da Edufal no prédio do CIC, no Campus A.C. Simões, permanecerá aberta, das 8h às 18h, com os mesmos descontos. A extensão do Espaço Cultural, na Praça Sinimbú, fica aberta das 8h às 17h, com os mesmos descontos em vários títulos e editoras.

Os livros da Edufal também são vendidos pelo site www.edufal.com.br.

Fórum vai debater questões do setor de mineração em Alagoas

Grupo de Extensão da Ufal está na organização do evento que acontece no dia 7, em Murici


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Arte de divulgação
Arte de divulgação

Manuella Soares - jornalista

O Grupo de Extensão de Engenharia e Segurança do Trabalho (Geest/Ufal) promove o Fórum da Mineração de Alagoas, em parceria com a Prefeitura de Murici e a Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Turismo de Alagoas (Sedetur). O evento será na próxima sexta-feira (7), no auditório da Prefeitura de Murici.

O Fórum vai abordar informações sobre a regularização nas pedreiras, segurança do trabalho e possíveis aprimoramentos no setor de mineração de granito do Estado. Representantes de diversos órgão estarão presentes, como Sedetur, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Instituto do Meio Ambiente (IMA) e Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

A programação conta com discussões sobre regulamentação dos trabalhadores de cooperativas; fiscalização nas pedreiras clandestinas; licenciamento; tributação; ações para fomentar o setor mineral; e o granito no mercado arquitetônico, entre outros temas.

“A realização do Fórum é de muita importância para nós, pois nos permite apesentar os resultados que o Geest obteve junto à Cooperpedras, cooperativa que abrange os municípios de Murici, União dos Palmares e Branquinha”, ressaltou Stacyly Cristine, diretora financeira do Grupo.

FSSO lamenta morte de Madre Zely Perdigão

Ela era Doutora Honoris Causa pela Ufal


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Madre Zely Perdigão. Foto: reprodução internet
Madre Zely Perdigão. Foto: reprodução internet

Ascom Ufal

A Faculdade de Serviço Social (FSSO) comunica com pesar o falecimento de Madre Zely Perdigão, ex-diretora da Escola de Serviço Social Padre Anchieta e Doutora Honoris Causa pela Ufal. O velório está acontecendo no cemitério Parque das Flores e o sepultamento é previsto para 16h.

A assistente social foi lembrada no evento comemorativo dos 60 anos do Serviço Social em Alagoas, realizado no último mês de março. “Reconhecemos a contribuição de Madre Zely para a formação profissional dos primeiros assistentes sociais em Alagoas”, destacaram as professoras Rosa Prédes e Virginia Borges, da direção da FSSO.

Gestão destaca decisão do STF contra a Lei da Escola Livre

Conhecida como Lei da Mordaça, a lei havida sido repudiada pelo Consuni


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Gestoras da Ufal na ALE
Gestoras da Ufal na ALE

Lenilda Luna - jornalista

Na última sessão ordinária do Conselho Universitário (Consuni) a reitora da Ufal, Valéria Correia, destacou a decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que concedeu liminar na Ação Direta de Inconstitucionalidade suspendendo a Lei 7.800/2016, de Alagoas.

A lei que instituiu o programa Escola Livre no Estado, foi duramente criticada por vários setores da Educação, que ficou conhecida como "Lei da Mordaça". A lei de autoria do deputado Ricardo Nezinho (PMDB), chegou a ser vetada pelo Governador de Alagoas, Renan Filho, mas em abril de 2016, os deputados derrubaram o veto, sob protestos dos sindicatos e movimentos sociais da Educação.

Na sessão do Consuni, a reitora comemorou mais uma vitória contra o que chama de censura aos professores em sala de aula e ressaltou a participação do Conselho Universitário neste processo. "Os advogados da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino fizeram menção ao documento aprovado neste Conselho com posicionamento contrário a essa Lei", ressaltou.

Um dos educadores que se destacaram no protesto contra a lei foi o também jurista, Othoniel Pinheiro Neto. "A luta contra a Lei da Mordaça despertou a atenção para a valorização da discussão da educação no campo político, uma vez que ficou claro que a sociedade pode experimentar retrocessos significativos por intermédio de setores que não entendem de processos metodológicos e científicos e querem impor suas crenças ao seu modo e, o que é pior, sem possibilidade de diálogo", alertou o educador e jurista.

Para Othoniel, a Lei da Escola Livre propõe apenas o enfrentamento, e jamais um diálogo plural, contra o que se imagina como “doutrinação” nas escolas e universidades. "Desde o começo da luta contra a Escola Livre, fiz várias declarações apontando os equívocos da lei e que era uma proposta inconstitucional. Também fiz a advertência de que a proposta não tinha como se sustentar quando fosse submetida ao crivo do poder judiciário. Não tardou para o STF suspender a Escola Livre em medida liminar proferida pelo Ministro Luís Roberto Barroso", esclareceu o jurista.

O próximo passo será o julgamento pelo plenário do STF, que deverá acontecer nos próximos meses. "Pelas múltiplas inconstitucionalidades da lei, eu não acredito, de jeito nenhum, que o STF decida de outra maneira que não seja anulá-la de uma vez por todas. Nesse processo, foi muito importante a nota da pró-reitora de graduação da Ufal, Sandra Regina Paz, contestando pontos básicos da Escola Livre, o que ajudou na fundamentação jurídica que, mais tarde, veio a ser usada pelo STF para suspender a lei", ressalta Othoniel Pinheiro.

Para a pró-reitora de Graduação, Sandra Regina Paz, o reconhecimento deste posicionamento contrário a chamada Lei da Escola Livre deve ser estendido à toda a comunidade universitária. "O documento elaborado pela Prograd, a pedido da reitora Valéria Correia, foi apoiado e aprovado pelo Conselho Universitário em sessão realizada no início de maio de 2016. O documento, como os próprios advogados disseram, contribuiu para a fundamentação da ação no STF. A liminar suspendendo a lei é uma vitória da ciência contra o obscurantismo. Uma vitória da liberdade de expressão e do conhecimento contra a opressão", comemora a pró-reitora.

Leia aqui nota aprovada no Consuni.

Gestão da Ufal se reúne com Adufal para discutir carreira docente

Afastamentos, infraestrutura, acessibilidade e apoio aos aposentados também foram pauta da reunião


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Adufal se reuniu com gestores no gabinete da reitora Valéria Correia
Adufal se reuniu com gestores no gabinete da reitora Valéria Correia

Redação Ascom

A reitora Valéria Correia, o vice-reitor José Vieira, e os pró-reitores de Graduação, Gestão de Pessoas, Pesquisa e Pós-graduação, além do diretor da Sinfra reuniram-se, no último dia 6, com representantes da Associação dos Docentes da Universidade para tratar da estrutura da CPPD, setor que é responsável pela avaliação dos processos de análise de progressões, estágio probatório e demais assuntos relacionados à carreira.

Também esteve em pauta a distribuição de vagas de docentes, problemas na infraestrutura da Ufal, em especial do Campus do Sertão e a preocupação com o quadro de aposentados da instituição e a garantia de acessibilidade à Universidade.

Os docentes manifestaram preocupação com a atual conjuntura do país em relação à educação superior e a professora Valéria, em apoio à categoria, comentou sobre as reuniões realizadas com os ministros do Estado do Turismo e do Esporte, detalhando as discussões realizadas para conseguir obter recursos para obras de melhorias para a Ufal. A reitora fez ainda um relato das discussões apresentadas pela Sesu sobre a informação recebida de que não haverá mais concursos para técnicos, o que sinaliza uma terceirização. Posteriormente, essa demanda será apresentada para a classe docente.

Valéria também falou sobre o estudo de modificação da planilha orçamentária MEC-Andifes que passará por mudanças e, consequentemente, a diminuição de recursos financeiros.

A reitora informou que foi realizada uma reunião com a nova equipe da CPPD, onde foram apresentados os planos e os planejamentos para reorganização e maior celeridade dos processos. Nesta reunião, a professora Valéria informou que a preocupação com a CPPD é uma prioridade da gestão e nesse sentido, em 2016 foi realizada remoção do espaço anterior da CPPD para um novo local; ainda, aquisição de mobiliário, embora reconheça que o espaço ainda é limitado. Também, foi apresentada a decisão de implementar o processo de progressão virtual por meio da implantação do módulo no SIG, encaminhando que o DAP acompanhe essa demanda. 

Durante a reunião, a pró-reitora de Gestão de Pessoas, Carolina Abreu, explicou sobre os processos de afastamento docente para qualificação. Segundo ela, a Propep está desenvolvendo um trabalho de implantação da política de afastamentos para mestrado e doutorado. Uma das preocupações da gestão é que as qualificações sejam gerenciadas pela instituição com retornos para a classe servidora da Ufal, constituindo uma política de mais oportunidades para os servidores. Além disso, tem se destacado nos números de afastamentos docente, as licenças para tratamento de saúde, o que tem prejudicado o bom funcionamento do calendário acadêmico. Nesse sentido, em atendimento à pauta local dos servidores, está sendo publicado nos próximos meses edital de qualificação para afastamento mediante disponibilidade do banco de professor equivalente de professor substituto. O Edital permitirá que as unidades se planejem para a qualificação do seus professores e que os docentes possam se afastar mediante a garantia de professor substituto. Embora reconheça que a demanda seja maior que a disponibilidade do banco, tal política possibilitará a transparência do uso do banco de substituto, uma demanda antiga da categoria docente. Essa política de transparência iniciou com a publicação do banco de professor equivalente (efetivos - http://www.ufal.edu.br/servidor/o-servidor/banco-de-equivalentes ) (substitutos e visitantes http://www.ufal.edu.br/servidor/o-servidor/substitutos-visitantes). Esta ação da gestão constitui a consolidação de uma política de publicidade e transparência do banco de professor equivalente. 

Também, a gestão comunicou que está sendo construída uma minuta de remoção que será apresentada aos sindicatos (técnicos e docentes). Essa minuta garantirá o princípio da isonomia. 

O vice-reitor, José Vieira da Cruz, destacou que a Gestão tem o compromisso de zelar pelos servidores em todas as categorias, e detalhou ações a exemplo da criação do projeto de campanha que valoriza os servidores aposentados como o. Ele convidou a Adufal para iniciar um debate para os servidores sobre o novo regime de contratação – Funprespe, colocando que se trata de um assunto muito importante para os servidores públicos federais e que merece bastante atenção. Além disso, a necessidade da assessoria jurídica da ADUFAL acompanhar as demandas de aumento dos planos de saúde. 

Para finalizar, a reitora Valéria apresentou o projeto de adequação do elevador localizado no GR/GVR para o acesso da comunidade e falou da inauguração e entrega do Núcleo de Acessibilidade no Centro de Interesse Comunitário (CIC). Ela informou que a Gestão apresentou à bancada federal um projeto de acessibilidade para o Campus A.C.Simões, que está orçado em 2,5 milhões de reais, e que recebeu a adesão do deputado Cícero Almeida com o recurso de R$ 300 mil.

Ainda segundo a reitora, o deputado Paulão disponibilizou R$ 500 mil para reforma do auditório do Espaço Cultural. A obra está orçada em R$ 1,2 milhões deve contribuir ainda mais para o bem-estar de servidores e alunos, melhorando o funcionamento do espaço. Valéria Correia informou também sobre o andamento da construção do prédio da unidade de ensino de Santana do Ipanema, e que a UE de Ensino Penedo está com o projeto arquitetônico pronto.

Gestão pede medidas de prevenção de acidentes com ônibus na Ufal

Documento foi enviado ao prefeito e à SMTT para que fiscalizem as empresas que circulam veículos no Campus A.C. Simões


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Medidas de segurança devem ser adotadas para quem trafega no Campus A.C. Simões
Medidas de segurança devem ser adotadas para quem trafega no Campus A.C. Simões

Ascom Ufal

A reitora Valéria Correia encaminhou ofício ao prefeito de Maceió, Rui Palmeira, pedindo medidas que intensifiquem as ações para evitar acidentes envolvendo transportes públicos de passageiros dentro da Ufal. O documento foi emitido com cópia direcionada ao superintendente da Superintendência Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT), Antônio José Gomes de Moura.

De acordo com o ofício, a preocupação é com a alta velocidade dos veículos que podem provocar colisões e até lesões físicas graves em passageiros. Algumas ocorrências já foram registradas pela Divisão de Segurança da Ufal nos dias 10 de julho de 2014, 26 de fevereiro de 2015 e 19 de outubro de 2016. Esta última envolvendo o estudante do curso de Geografia, Josenildo dos Santos, que faleceu no início deste mês de abril, segundo o documento, em consequência de complicações após o acidente.

Os gestores já se reuniram com representantes da SMTT para discutir medidas preventivas e educativas, mas a reitora ressalta a necessidade de retomar o debate e sugerir ações mais concretas e urgentes.

No ofício, a gestora da Ufal pede que a SMTT acompanhe regularmente a velocidade dos veículos por meio de dispositivos eletrônicos, utilização de limitadores ou fiscalizando o tacógrafo, equipamento que registra a velocidade dos automóveis. O documento destaca ainda a importância dos motoristas observarem a sinalização de trânsito e o limite de 40km/h para trafegar no Campus A. C. Simões.

Entre as medidas sugeridas pela reitora estão a realização de reuniões periódicas com as empresas de ônibus que mantêm linhas que circulam na Universidade e incluir o Campus A.C. Simões na escala de fiscalizações da SMTT.   

Outras providências

A Universidade Federal de Alagoas já está realizando uma série de melhorias na sinalização e infraestrutura das vias internas do Campus A.C. Simões. Com o histórico de ocorrências a Superintendência de Infraestrutura (Sinfra) tem realizado reuniões com as empresas dos ônibus que circulam no campus. A Divisão de Segurança também reforçou o pedido de providências em novo memorando eletrônico.

Valéria Correia também aproveitou para solicitar no ofício a realização de um processo de conscientização com os motoristas que prestam serviço nas linhas que atendem a Ufal, principalmente no turno da noite, para que entrem no campus e percorram todas as paradas, em todas as viagens programadas. Essa medida é para não prejudicar a comunidade universitária, especialmente, os que têm atividades realizadas no trecho final do A.C. Simões, os comensais do Restaurante Universitário e os moradores da Residência Universitária Alagoana. Esta demanda vem sendo tratada pelas pró-reitorias Estudantil e de Graduação, junto à SMTT.

GraduaSUS debate políticas afirmativas e transversalidade na formação

Oficina temática de março compartilhou experiências positivas com alunos, professores e profissionais


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Emeline Donato, coordenadora do PET Saúde GraduaSUS. Foto: SMS
Emeline Donato, coordenadora do PET Saúde GraduaSUS. Foto: SMS

Ascom SMS

O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde, o PET Saúde GraduaSUS, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e a Coordenação Geral de Desenvolvimento de Recursos Humanos (CDRH) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) promoveram oficina temática Políticas Afirmativas e Transversalidade na Saúde.

O evento realizado no final de março contou com cerca de 80 participantes entre professores (tutores), preceptores (profissionais de saúde dos serviços e da gestão da SMS) e alunos dos cursos de Enfermagem, Farmácia, Medicina, Nutrição, Psicologia e Serviço Social. O PET Saúde GraduaSUS Ufal tem como objetivo central promover mudanças curriculares dos cursos envolvidos nos projetos aprovados pelo Ministério da Saúde, adequadas às políticas públicas da área e realidades locais. Com essa perspectiva, desenvolve diversas atividades mensalmente, como grupos de trabalho, reuniões gerais, oficinas temáticas, cursos, rodas de conversa, dentro da Universidade, nos serviços de saúde, na gestão, etc.

A oficina temática de março teve como foco a apresentação da experiência da professora Sandra Bonfim na Uncisal, uma vez que os cursos de saúde da instituição já passaram por reformulações de seus projetos político-pedagógicos e possuem conhecimentos comuns em seus currículos, objeto do programa, bem como a inserção dessa temática, obrigatória pelas Diretrizes Curriculares Nacionais.

“Sendo o SUS ordenador da formação em saúde, segundo a Lei Orgânica da Saúde – 8080 de 1990, é imprescindível fomentarmos espaços que permitam discussões plurais, apresentem a diversidade da sociedade contemporânea e pensem a produção de cuidado de maneira compartilhada. Considerando as experiências já realizadas e em curso, estamos articulando as instituições públicas SMS, Ufal e Uncisal para enriquecimento conjunto e atendimento qualificado aos nossos objetivos. Para tanto, é fundamental o apoio à integração ensino-serviço-gestão-comunidade, ao tempo em que investimos na formação acadêmica sintonizada com a realidade, disparamos fluxos potentes de educação permanente em saúde, olhando para os processos de trabalho no SUS”, afirma a coordenadora geral do PET Saúde GraduaSUS Ufal, Emilene Donato.

A coordenadora definiu o retorno dos participantes como muito positivo, destacando a necessidade de buscar respostas, levando em consideração aspectos sociais, históricos, políticos e culturais de pessoas e grupos, como foi discutido, o que refletiu diretamente nas reflexões do grupo acerca da abordagem.

“Ficou a reflexão sobre a importância de discutirmos amplamente esse tema. O preconceito é real, impacta na pele. Sandra trouxe uma história de lutas e conquistas, nos sensibilizou e inspirou a construir essa história juntos, levando esse conhecimento para dentro de casa, para a Universidade, para a fila do banco, a todos os lugares, para o maior número de pessoas”, afirmou Hansmille Santos, aluno do 7º período de Enfermagem da Ufal. “Foi o melhor momento do PET, porque ao mesmo tempo em que estávamos aprendendo vimos possibilidades do que queremos fazer”, complementou Francielle Silva, estudante do 6º período de Psicologia.

O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde foi regulamentado por meio da Portaria Interministerial nº 421, de 03 de março de 2010 e reformulado pelo Edital nº 13, de 28 de setembro de 2015. A iniciativa tem como pressuposto a educação pelo trabalho e visa qualificar os processos de integração ensino/serviço/comunidade de forma articulada entre as instituições de ensino e o Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com seus princípios e necessidades. A Ufal tem projeto aprovado com a SMS com vigência até abril de 2018.

Grupo Clowns de Quinta promove oficina para palhaços de hospitais

Inscrições podem ser feitas on-line


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Arte de divulgação
Arte de divulgação

Simoneide Araujo – jornalista colaboradora

A graça além do riso é nova oficina promovida pelo Clowns de Quinta, grupo de pesquisa da Universidade Federal de Alagoas, ligado ao curso de licenciatura em Teatro. Será nos dia 14 e 15 de abril, na sala de dança do Complexo Cultural Teatro Deodoro, em Maceió, das 9h às 17h. A inscrição custa R$ 100 e pode ser feita em plataforma on-line, até esta segunda-feira (10).

A oficina é mais uma ação do Cadê meu Nariz, evento promovido pelo Clowns de Quinta, que acontece a cada dois anos, e conta com apoio da Diretoria de Teatros de Alagoas (Diteal). Podem participar estudantes da área da Saúde, que trabalham como palhaços em hospitais, além de atores, estudantes de Teatro e outros interessados.

Quem participar terá a chance de trabalhar conteúdos como história do palhaço; jogos improvisos e cômicos; linguagens não verbais; fórmulas cômicas; esquetes clássicas e a busca e o aprimoramento do palhaço interior. “A oficina A graça além do riso propõe a busca e a reflexão pelo ‘estado de graça’, por meio da sintonia, da intimidade, da empatia, da cumplicidade, transportando o público – paciente ou interno – para um espaço de experimentações únicas que podem ir da gargalhada até a barriga doer ou os olhos marejados de emoção”, disseram os organizadores.

A equipe do Clows de Quinta garante que, na oficina, o riso não será tratado como foco central do palhaço. “Sorrir, rir, gargalhar! Será o riso a exclusiva missão do palhaço? Vamos mostrar que o riso é uma consequência de uma relação de empatia de dois seres inteiros e plenos”, revelaram.

O grupo

O Clows de Quinta é um grupo de pesquisa que tem como linha de estudo a comicidade, utilizando a linguagem circense e a arte do Palhaço. É coordenado pelo professor Ivanildo Piccoli e formado pelos estudantes Elaine Lima, David Oliveira e Nathaly Pereira.

 

Grupo de Extensão promove caminhadas para comunidade universitária no Campus A.C. Simões

Iniciativa é de professores e alunos dos cursos de Educação Física, Ciências Biológicas e Nutrição


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Alunos se alongam antes da caminha em frente ao CIC
Alunos se alongam antes da caminha em frente ao CIC

Janaina Alves - relações públicas 

Ter um tempo para se exercitar em meio aos compromissos do dia a dia nem sempre é possível. Pensando nisso, professores e alunos dos cursos de Educação Física, Ciências Biológicas e Nutrição desenvolveram o projeto de extensão Ciclos Vitais, que consiste em oferecer à comunidade universitária caminhadas, avaliação física e nutricional.

De acordo com a professora Ana Rosa, do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS), o que ensejou a criação do projeto foram as queixas dos colegas e alunos que não encontravam tempo para a prática de exercício ou de esporte. "O projeto também é uma oportunidade de além de cuidar da saúde, promover a interação entre as pessoas aqui na Ufal", disse. 

A proposta é trazer para dentro do campus um momento para cuidar do corpo e da mente, com a prática de um exercício simples e que ao mesmo tempo traz inúmeros benefícios para a saúde. Também participam do projeto o Centro de Educação (Cedu), representado pela professora Socorro Dantas, do curso de Educação Física; e a Faculdade de Nutrição (Fanut), com o professor Ciro Rego Júnior.

O projeto vai além da prática do exercício, propondo a coleta e análise de dados dos participantes para uma posterior avaliação dos benefícios alcançados. Amostras de colesterol e perfil lipidêmico serão colhidos e analisados pela professora Priscila Guimarães, do ICBS e conta com a parceria da Coordenação de Qualidade de Vida no Trabalho (CQVT), ligada à Progep.

O propósito do grupo é transformar o projeto num programa de promoção à saúde da instituição que aconteça de forma perene e possa atender mais pessoas. "Nós gostaríamos que daqui saísse também um grupo de corrida", completou Ana Rosa. 

Como fazer para participar

Alunos, servidores e comunidade em geral que queiram fazer parte do grupo precisam frequentar os encontros que acontecem às segundas, quartas e sextas-feiras, às 16h30, em frente ao Centro de Interesse Comunitário (CIC). Sempre antes da caminhada o grupo faz uma série de alongamento.