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Rádio Bienal ganha reforço para transmitir programação

Conteúdo será ouvido em rede nacional pela Educativa FM


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Projeto de rádio pela internet é inovador na Bienal

Manuella Soares - jornalista

As notícias da Bienal vão ganhar projeção nacional com o projeto da rádio. É que a Assessoria de Comunicação da Ufal firmou uma parceria com o Instituto Zumbi dos Palmares (IZP) para transmitir uma hora da programação em rede, pela Educativa FM.

“A parceria significa o estreitamento das relações entre duas grandes instituições educativas, cujo propósito é fazer comunicação pública e comprometida. A sociedade alagoana é que será beneficiada com mais esse projeto, umas vez que ofereceremos uma cobertura qualitativa da Bienal via streaming para todos os lares”, comemorou a coordenadora da Ascom, Mercia Pimentel.

Durante os dez dias do evento, de 30 se setembro a 8 de outubro, em caráter inovador, a Rádio Bienal vai funcionar 24h, com uma programação especial de três horas ao vivo. A apresentação fica por conta dos jornalistas Carlos Madeiro e Lenilda Luna, com apoio de uma equipe de produtores e técnicos de áudio.

“A rádio vai funcionar 24h pela internet. Das 17h às 20h ela será feita ao vivo, com estúdio dentro da Bienal mesmo. Nesse espaço, teremos entrevistas e bate-papos com pessoas que fazem e passam pelo evento. Nos demais horários haverá programação gravada e música”, explicou o coordenador do projeto, Carlos Madeiro.                       

Como o evento é dinâmico e chama atenção pela grande quantidade de atrações e atividades paralelas, a equipe da Rádio Bienal vai deixar o ouvinte atualizado com a produção de dois boletins diários. Num deles, as pessoas poderão conferir tudo o que vai rolar durante o dia e, no outro, um resumo dos principais acontecimentos e presenças marcantes vão reforçar a variedade da programação. Os boletins serão distribuídos para as emissoras de rádio locais e publicados nas redes sociais da 8ª Bienal.

“A parceria entre o IZP e a Ufal reflete a preocupação com o compartilhamento da  informação para um número maior de pessoas interessadas em acompanhar um evento do porte da Bienal. Representa um esforço conjunto de valorização da cultura de Alagoas e do jornalismo articulado com a comunicação pública. Nossa expectativa é de que seja a primeira de uma série de parcerias envolvendo  produção e difusão de  conteúdo de utilidade pública", destacou a diretora de jornalismo do IZP, Cíntia Ribeiro. 

Reitora debate pesquisa científica em reunião com Propep e pesquisadores

Reunião tratou de temas como a 70ª reunião da SBPC e o Dia C da Ciência


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Reunião foi realizada na última segunda-feira (25)

Izadora Garcia - relações públicas 

Na última segunda-feira (25), a reitora Valéria Correia se reuniu com pesquisadores da Ufal para discutir assuntos relacionados à 70ª Reunião Anual da SBPC e ao Dia C da Ciência, que acontecerá no dia 25 de outubro em todo o país. Ela salientou a importância de mostrar o que está sendo produzido nas instituições de ensino superior e como elas são capazes de mudar a realidade das pessoas para melhor.

“O objetivo do Dia C é informar sobre a produção do conhecimento nas universidades e, com isso, sensibilizar a população sobre a necessidade de apoiar a sobrevivência do ensino superior gratuito e de qualidade no Brasil, especialmente no contexto de cortes que estamos vivendo. Existimos, produzimos ciência e transformamos a vida da sociedade”, frisou Valéria.

Os pesquisadores foram orientados a realizar algumas ações para o Dia C da Ciência, como ofertar minicursos em escolas públicas e divulgar o resultado de pesquisas em exposições nos espaços públicos de poder. Além disso, os estudantes de iniciação científica, mestrado e doutorado podem participar da campanha #DiaC da Ciência, gravando vídeos com a temática “minha pesquisa é importante porque...” para circular nas mídias sociais. “Esperamos a contribuição da comunidade científica”, finalizou o pró-reitor de pesquisa e pós-graduação, Alejandro Frery. 

Já sobre a Reunião da SBPC, que será sediada pela Universidade no próximo ano, foram apresentadas as ações já realizadas pela equipe executora do evento, coordenada pelo vice-reitor, José Vieira. A Ufal está encarregada das questões inerentes à manutenção, segurança, trânsito, sinalização e comunicação do evento, além de coordenar as atividades paralelas à Reunião, como a SBPC jovem, SBPC Educação, SBPC Afro-indígena e SBPC Cultural.

O encontro terminou com avisos sobre cooperação com a Universidade de Pavia ,edital de apoio a publicações e sobre o rebaixamento de cursos na avaliação quadrienal. Segundo Alejandro, haverá uma reunião emergencial para discutir a situação dos cursos rebaixados. “É preciso verificar os pontos que desencadearam essa queda e ajustar condutas. Vamos estabelecer metas para que os cursos possam não apenas recuperar suas notas na próxima avaliação, mas superá-las”, conclui o pró-reitor. 

Reitora defende gratuidade do ensino público superior em debate com estudantes

O debate promovido pela UNE; gestores também se reuniram com diretores de unidades acadêmicas nesta quinta


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Reitora conclamou os estudantes a defender a gratuidade da universidade pública

Lenilda Luna – jornalista e Thamires Ribeiro – estagiária de Jornalismo

Na noite desta quinta-feira (31), a reitora da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Valéria Correia, participou de um debate promovido pela União Nacional dos Estudantes (UNE) e por Centros Acadêmicos, no auditório da Biblioteca Central. O tema e, destaque foi A crise no Ensino Superior Federal. Também participaram da mesa a presidenta nacional da UNE, Mariana Dias, e o diretor da Associação dos Docentes (Adufal), Carlos Muller.

Em sua intervenção, a reitora Valéria Correia fez referência à nota pública lançada pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino (Andifes), durante a reunião nacional realizada nos dias 23 e 24 de agosto. “A Andifes lançou essa nota para esclarecer que a crise nas universidades não é fruto da má gestão dos reitores. Também não concordamos com as propostas de cobranças nas universidades, como chegou a afirmar a secretária-executiva do Ministério da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, que publicamente defendeu o fim da gratuidade”, relatou a reitora da Ufal.

Valéria Correia destacou a necessidade dos estudantes participem desta discussão para ter elementos de defesa da universalidade e gratuidade do Ensino Superior. “Os meios de comunicação contribuem para difundir que uma elite de estudantes, que poderia pagar as mensalidades, é que se beneficia do ensino superior público, mas isso não é verdade. O perfil das nossas universidades é outro. Sessenta e seis porcento dos estudantes das universidades federais brasileiras são oriundos de famílias com renda per capita de até 1,5 salário mínimo”, destacou a reitora.

Ao citar a pesquisa do perfil socioeconômico e cultural dos estudantes da graduação, realizada pelo Fórum dos pró-reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis (Fornaprace), a reitora relatou a ampliação de vagas nas universidades, com a expansão e interiorização dos últimos anos, e as políticas afirmativas, que possibilitaram o acesso e permanência de alunos oriundos das camadas de baixa renda da população. “No norte e nordeste, o perfil de alunos das classes trabalhadoras apresenta um índice ainda maior, são 76% de estudantes que vêm de famílias com renda de até 1,5 salário mínimo”, indicou Valéria.

A reitora da Ufal explicou que a partir de 2014, as verbas para a Universidade começaram a sofrer redução, prejudicando o andamento de obras, as propostas de expansão, os insumos para os laboratórios e o funcionamento de restaurantes universitários. “É preciso saber que essa crise tem um propósito. O de justificar que a universidade pública, gratuita e voltada para a educação. Mas nós temos uma outra proposta para equilibrar o orçamento público: reforma tributária ascendente, ou seja, que paguem mais imposto os mais ricos; auditoria da dívida pública brasileira, porque quase 50% do orçamento da União é destinado ao pagamento de uma dívida que não deve pesar sobre os trabalhadores brasileiros; e taxação das grandes fortunas e das grandes movimentações financeiras”, defendeu Valéria.

Ao finalizar sua intervenção, Correia destacou o papel histórico da UNE na defesa do Ensino Público Federal e dos princípios da democracia e dos direitos universais à educação, saúde e moradia. “Enfrenta-se a crise ao inverso, não com mecanismos para fortalecer o capital financeiro, mas sim com leis e políticas para salvaguardar os direitos do povo brasileiro. O que vemos agora são contrarreformas, porque são leis regressivas do ponto de vista da classe trabalhadora. Precisamos lutar juntos para resguardar direitos, o meio ambiente, as comunidades indígenas e quilombolas. Também temos que defender a assistência estudantil como um direito para a permanência dos filhos dos trabalhadores na universidade, devemos fortalecer e defender a autonomia universitária e não permitir que seja cerceado o livre debate”, conclamou a reitora.

Gestores também cumpriram agenda com diretores das unidades acadêmicas

A reitora Valéria Correia e o vice-reitor, José Vieira, se reuniram mais cedo com os diretores das unidades acadêmicas da Ufal, durante a tarde desta quinta-feira (31). Entre os assuntos pautados estava a nota publicada pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), o processo de avaliação que o Ministério da Educação (MEC) realizará na Universidade, e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). 

Na ocasião, a reitora buscou demonstrar apoio e esclarecer a nota (http://www.andifes.org.br/52515-2/) divulgada pela Andifes na última segunda-feira (28).“Existem cortes reais, não há como afirmar que não estão acontecendo. Para a Ufal houve um corte de R$23 milhões. A sociedade brasileira precisa saber da crise que as universidades públicas estão passando, lembrando que a universidade contribui muito para o desenvolvimento da sociedade, e os estudantes não podem pagar por isso. Não se pode tirar da educação”, reforçou a reitora.

Valéria Correia, declarou ainda, que apesar dos cortes “a gestão tem conseguido manter a Universidade”, e que “não haverá problemas para terminar o ano, pois todos os contratos estão em dia”. Porém, alguns serviços, como de diárias e passagens para congressos e eventos, devem ser solicitados com antecedência, para serem ajustados aos créditos disponíveis.

Durante a reunião, o procurador Educacional Institucional, Tiago Cruz, esclareceu alguns pontos para ajudar os diretores e suas respectivas unidades acadêmicas na preparação para a avaliação que será feita pelo MEC, e está programada para acontecer entre os meses de outubro e novembro. Ele enfatizou também, a importância de esclarecer todas as dúvidas que surgirem da parte da comunidade acadêmica: “É um processo pelo qual a Universidade deve, obrigatoriamente, passar e, é importante ficarmos unidos e continuar no mesmo fluxo”, declarou.

Reitora divulga nota da Andifes sobre apuração de irregularidades na UFSC

Nota manifesta apoio aos estudantes e servidores técnicos e professores


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Ascom Ufal

A reitora da Ufal, Valéria Correia, como membro da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior, se coloca favorável à nota da Andifes em apoio à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

O documento divulgado nesta quarta-feira (21) faz referência às investigações de órgãos de controle na instituição. A Andifes reconhece a UFSC “como principal interessada na apuração de qualquer desvio de princípios republicanos que nela possa ter ocorrido” e reitera que espera das autoridades o “respeito às instituições, aos cidadãos e seus direitos”.

Confira a íntegra:

Nota Oficial

UFSC, universidade cidadã e de qualidade

Mesmo com diferentes abordagens, todos os rankings nacionais ou internacionais indicam a qualidade das universidades públicas brasileiras, em especial o sistema federal. Para além da qualidade no ensino e na pesquisa, essas instituições, ancoradas na autonomia universitária, princípio universal, implementam uma gama de atividades, programas, convênios, contratos, que têm como finalidade assegurar o bom funcionamento, a produção de conhecimento e sobretudo a formação cidadã de milhares de jovens que integram o sistema produtivo e servem à sociedade brasileira.

Como toda organização complexa, as universidades federais são constituídas por indivíduos e processos que demandam permanentes avaliação e controle. Por razões legais e próprias de sua constituição, essas instituições estão submetidas a um conjunto maior de rotinas de acompanhamento. Todas estão subordinadas aos órgãos de controle do estado democrático, bem como aos seus conselhos acadêmicos e administrativos. Tudo isso confere às universidades públicas federais reconhecimento e respeito por parte da sociedade.

Nesse ambiente de qualidade, cidadania, avaliação e controle está inserida a Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC e a sua comunidade, docentes, servidores/as técnico-administrativos/as, discentes e administração. Por isso, a Andifes manifesta o seu apoio à UFSC, ao tempo em que a reconhece como principal interessada na apuração de qualquer desvio de princípios republicanos que nela possa ter ocorrido. E espera, além disso, de todas as autoridades, juízo de proporcionalidade nas suas decisões, respeito às instituições, aos cidadãos e seus direitos, ao longo de qualquer processo legal de apuração e responsabilização.

Brasília, 20 de setembro de 2017.

Reitora e gestores da Ufal solicitam apoio de deputados federais para realização de obras

Na ocasião, foi apresentado um portfólio com novos projetos para instituição


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Reitora enfatizou a localização da Ufal como fator importante para atendimento à população (Fotos: Renner Boldrino) | nothing
Reitora enfatizou a localização da Ufal como fator importante para atendimento à população (Fotos: Renner Boldrino)

Ascom Ufal

A reitora Valéria Correia e gestores da administração superior da Ufal convidaram para a manhã desta sexta-feira (29) a bancada federal por Alagoas para um café da manhã, no gabinete da Reitoria. Estiveram presentes os deputados federais por Alagoas, Ronaldo Lessa e Paulão.

O objetivo do encontro foi apresentar a situação orçamentária da Universidade bem como solicitar apoio na liberação de recursos, por meio de emendas parlamentares, para investimento em obras na instituição. “Estamos praticamente zerados em recursos de capital. Por isso, marcamos essa conversa e convidamos todos os parlamentares da bancada alagoana. Queremos sensibilizá-los para que abracem a Ufal, uma vez que as ações da universidade têm repercussão, direta ou indiretamente, em toda Alagoas", afirmou a reitora.

Na ocasião, Valéria Correia apresentou um portfólio com projetos de novas obras para a Universidade. A estrutura da instituição (número de servidores, alunos, unidades e campi), a oferta acadêmica (cursos de graduação e pós, grupos de pesquisa e projetos de extensão), ações de assistência estudantil e os recursos utilizados para manter os serviços também foram apresentados.

O portfólio apresentado destaca investimentos em infraestrutura, que terão impacto na sociedade alagoana. Os projetos incluem a construção de um complexo cultural no Campus A. C. Simões que não só beneficiará os estudantes e os cursos de artes, mas, principalmente toda a população da parte alta da cidade de Maceió.

“A região do tabuleiro expandiu-se nos últimos anos e tem acolhido grande parte da população do município. A universidade localizada nessa região geográfica pode e deve contribuir com um espaço que atenda à população e municípios circunvizinhos com atividades culturais e grandes eventos”, enfatiza a reitora. Compõe, também, o portfólio, obras de bibliotecas no campus do Sertão e Arapiraca, a restauração do Museu Theo Brandão, importante equipamento cultural e histórico para a sociedade e o turismo alagoano e, obras para a Ufal em Penedo.

O deputado Paulão defendeu a importância da Ufal e prometeu engajamento para mobilizar os demais membros da bancada alagoana na liberação de emendas para Universidade. “É perceptível a grande mudança nos lugares onde a Ufal chega. Os jovens, a realidade local, a economia da cidade, tudo muda”, disse. “O consenso é trabalhar numa emenda de bancada, com o objetivo de alocar mais recursos, e também nas emendas individuais”, completou o deputado Ronaldo Lessa.

Reitora negocia emendas com bancada alagoana

Apoio dos parlamentares é necessário para recuperar orçamento da Ufal com os cortes de verbas


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O líder da bancada vai convocar uma reunião dos parlamentares alagoanos sobre a Ufal. Foto: Renner Boldrino | nothing
O líder da bancada vai convocar uma reunião dos parlamentares alagoanos sobre a Ufal. Foto: Renner Boldrino

Lenilda Luna - jornalista

A reitora Valéria Correia recebeu na manhã desta segunda-feira (18), o deputado federal e líder da bancada alagoana no Congresso, Ronaldo Lessa. O objetivo foi discutir a situação financeira da Ufal e a necessidade do apoio parlamentar com a apresentação de emendas individuais e de bancada. Estavam presentes a superintendente do Hospital Universitário (HU), Regina Maria dos Santos, e o pró-reitor de Gestão Institucional  Flávio Domingos.

A apresentação de emendas ao Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA 2018) deve ser feita até 20 de outubro. “Em tempos de crise orçamentária das universidades, é preciso que os deputados e senadores, especialmente os egressos do ensino público superior, abracem e defendam a instituição. Estamos conversando individualmente e também vamos convocar uma reunião coletiva, prevista para o dia 29 de setembro. Queremos o compromisso com as emendas de bancada para a Ufal e também com as emendas impositivas da área de saúde, para o Hospital Universitário”, destacou a reitora.

Valéria Correia relembrou que negociações como esta foram feitas no ano passado, resultando na indicação de três emendas ao orçamento de autoria dos deputados federais Cícero Almeida, João Henrique Caldas (JHC) e Paulão. Destas apenas uma no valor de R$ 500 mil teve o limite liberado pelo Governo Federal. As demais foram contingenciadas, aguardando liberação futura. “Neste período de cortes no orçamento, tanto de custeio quanto de capital, vamos precisar de um esforço ainda maior da nossa bancada. Queremos também ressaltar a importância de questionar a centralização de recursos de capital no Ministério da Educação. Estamos pedindo aos nossos parlamentares para que se posicionem defendendo o envio dos recursos de forma equânime e transparente para as instituições, como tradicionalmente é feito”, ressaltou a reitora

Hospital Universitário

Especificamente, sobre o Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA), que é referência em Alagoas para o atendimento de média e alta complexidade em várias áreas da saúde, a reitora destacou a importância de continuar garantindo esse atendimento gratuito e de qualidade para uma população que, em sua grande maioria, depende exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS).

Uma das solicitações mais emergenciais é relacionada ao acelerador linear, um equipamento caro e muito necessário para o tratamento de pacientes oncológicos no HU. “Nesse sentido, o deputado Arthur Lira e o senador Benedito de Lira manifestaram apoio para que esse equipamento seja destinado ao Hospital Universitário, porque é uma instituição pública e que atende à demanda de todo o Estado”, pondera a reitora.

A superintendente do HU, Regina Maria dos Santos, ressalta que desde o ano passado as solicitações para substituição do Acelerador Linear estão sendo feitas. “Já apresentamos a situação ao Ministério da Saúde e à bancada. Acreditamos na sensibilidade dessas autoridades diante do quadro grave, porque nosso equipamento está obsoleto e precisa ser substituído antes que pare de funcionar. Suspender um tratamento oncológico pode significar risco de morte para muitos pacientes que lutam contra o câncer”, alertou Regina.

Além disso, a superintendente expôs ao deputado Ronaldo Lessa a situação em vários outros programas que precisam de aporte financeiro e de equipamentos para continuar atendendo à população de Alagoas. “Somos referência em vários programas, como a cirurgia bariátrica, a pediatria, a cardiologia, a obstetrícia de médio e alto risco. A crise que atinge as universidades se exterioriza ainda mais forte no HU, onde todos os dias abrimos as portas para a comunidade de baixa renda que necessita de um atendimento eficiente e de qualidade”, ressaltou.

Orçamento da Ufal

Os detalhes sobre o corte do orçamento da Ufal em 2017 e a previsão ainda mais preocupante para 2018 foi exposta pelo pró-reitor de Gestão Institucional, Flávio Domingos. “Explicitamos ao deputado Ronaldo Lessa as informações que já havíamos apresentado na última Nota Técnica divulgada, ou seja, trabalhamos com um cenário em que levaremos um montante de dívidas deste ano para 2018, caso não seja liberado 100% do nosso custeio. Até agora temos 80% liberados. Os gestores de todas as universidades estão pleiteando a liberação do restante da verba prevista para este ano”, explicou.

Domingos reitera a apreensão com a possibilidade de centralização de recursos de capital proposta na PLOA 2018. “Preocupa-nos essa possibilidade porque vai significar muito menos agilidade nos investimentos necessários para o crescimento e fortalecimento da instituição. Reforçamos o pedido da reitora para que seja defendida a distribuição dos recursos para as Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) via matriz orçamentária, com critérios claros e isonômicos”, ressaltou o pró-reitor.

O deputado federal Ronaldo Lessa comprometeu-se em articular a reunião da bancada alagoana com a reitora Valéria Correia e sua equipe. “Eu saio daqui ainda mais consciente da gravidade da crise vivida pelas universidades públicas brasileiras. Não posso responder por essa situação sozinho, é preciso o compromisso de todos os parlamentares alagoanos. Nesses três anos em que eu coordeno a bancada tenho testemunhado o compromisso com a defesa das questões mais urgentes do Estado. Nós que somos filhos desta Universidade, que fomos formados por ela, não vamos deixá-la sucumbir”, garantiu Lessa.

Reitora recebe Comandante da Guarda da PM para tratar sobre a segurança no Campus

Ações preventivas e de extensão comunitária foram debatidas na reunião


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Demanda tem sido uma preocupação constante da gestão (Fotos: Izadora Garcia) | nothing
Demanda tem sido uma preocupação constante da gestão (Fotos: Izadora Garcia)

Izadora Garcia – relações públicas

Durante a manhã desta quarta-feira (13), a reitora Valéria Correia recebeu o comandante do 5º BPM, major Wagner Coutinho, e representantes de diversos setores da universidade para tratar sobre a questão da segurança no Campus A.C. Simões. Essa demanda tem sido uma preocupação constante da gestão, que busca estratégias para estabelecer um clima de tranquilidade para a comunidade acadêmica.

O major Coutinho sugeriu algumas ações emergenciais que podem inibir a atuação dos criminosos, como a capinagem do terreno, melhoria da iluminação e uma integração via rádio entre a guarnição e os seguranças do campus. Além disso, afirmou que as rondas externas nos arredores da universidade serão reforçadas.

O major também destacou a importância da Ufal para o estado de Alagoas e reforçou que as ocorrências pontuais que acontecem dentro da Universidade são reflexos da violência no entorno do Campus. “A segurança pública não é só o trabalho ostensivo e repressão. Nós pensamos também na questão da intervenção na comunidade, para que o jovem não veja o crime como a única possibilidade. E a Universidade pode apoiar com projetos sociais que tenham essa finalidade. É uma alternativa a longo prazo”, destacou o Major.

O vice-reitor, José Vieira, ressaltou a viabilidade destas ações, uma vez que não demandam grandes recursos financeiros. Já a reitora, Valéria Correia, falou sobre a importância do apoio da Polícia Militar e o papel da Universidade. “Temos um grupo de trabalho intersetorial para discutir a construção de uma política de segurança interna e essas demandas serão avaliadas. Algumas delas já estão em andamento”, informou a reitora.

A reitora também ressaltou a necessidade de intervenção na sociedade, promovendo a inserção das comunidades da região. “Concordo com o major que é preciso pensar na segurança pública como uma questão social. Precisamos reforçar as ações de extensão no entorno da Universidade, para aproximar a academia dos que mais precisam deste conhecimento produzido pela academia. A Ufal é uma universidade formadora e socialmente referenciada, faz parte da vida dessas pessoas e a nossas ações devem reverberar na mudança da realidade delas para melhor”, finalizou a reitora.  

Semana de Letras tem programação até a próxima sexta

Abertura teve linguista José Luiz Fiorin; Último dia do evento vai premiar vencedores de concurso de contos


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A cerimônia de abertura contou com a tradução de um intérprete de Libras para deficientes auditivos | nothing
A cerimônia de abertura contou com a tradução de um intérprete de Libras para deficientes auditivos

Thamires Ribeiro – estagiária de Jornalismo

Com o tema Linguagem e(m) diálogos, a 10ª Semana de Letras da Universidade Federal de Alagoas teve início na última segunda-feira (18).  O evento, é realizado pelo Programa de Educação Tutorial de Letras (PET Letras), e possui o intuito de engajar os estudantes nas discussões acerca da temática. 

A Semana de Letras, que acontece até a próxima sexta-feira (22), é aberta aos estudantes de graduação da Ufal e de outras instituições de ensino do Estado que desejam participar. A programação dispõe de comunicações orais, minicursos, mesas redondas, exibição de filmes, oficinas e apresentações de trabalhos, feitos por alunos do curso de Letras.

“Nós ganhamos muito e aprendemos com o evento, pela sua logística. A gente acaba tendo um contato maior com os professores, e temos um intermédio entre graduação e docência”, declarou Raul Cândido, integrante do grupo PET e estudante do 5º Período de Letras, ressaltando a importância da participação dos estudantes.

Como convidado especial, a abertura do evento contou com a presença de José Luiz Fiorin, linguista e professor da Universidade de São Paulo (USP), que abordou O papel da linguagem na vida dos seres humanos, no decorrer da primeira conferência da semana.

5º Concurso de Contos

Durante o último dia do evento, acontecerá a premiação do 5º Concurso de Contos. A iniciativa é uma homenagem a Arriete Vilela, ex-docente da Faculdade de Letras da Ufal (Fale). Os contos estão sendo avaliados por uma comissão específica, e como prêmio, os três primeiros colocados terão seus contos publicados na Revista Eletrônica Areia, do PET Letras, com previsão de lançamento para este ano. 

Mais informações e inscrições estão disponíveis no site do evento.

Seminário discute história, cultura e teoria social de Alagoas na Bienal

Evento também homenageia três intelectuais alagoanos que contribuíram para enriquecimento da história e da pesquisa do Estado


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Professor Élcio Verçosa será um dos intelectuais homenageados | nothing
Professor Élcio Verçosa será um dos intelectuais homenageados

Deriky Pereira – jornalista colaborador

A programação da 8ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas contará com uma homenagem especial a três dos principais intelectuais alagoanos que contribuíram para o enriquecimento da pesquisa e da história do Estado. Trata-se do Seminário História, Debate Cultural e Teoria Social, que será realizado nos dias 30 de setembro e 1º de outubro, na Sala Ipioca do Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso. A entrada é gratuita.

Para cada uma das mesas, os debates serão específicos sobre Alagoas, em alusão aos 200 anos de Emancipação Política do Estado, comemorado em 16 de setembro. No sábado (30), das 10h às 12h, será a primeira mesa, intitulada Como se pensou Alagoas?, e, em meio às discussões, será feita uma homenagem ao ex-professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Élcio Verçosa.

“No caso dele, essa homenagem se dará em função dos debates sobre a relação entre história, cultura e educação e também pensando na contribuição efetiva dada por ele na construção de um sistema estadual de educação, as lutas que realizou no plano dos sindicatos, tanto da educação básica quanto da Adufal [Associação dos Docentes da Ufal] e a própria importância dele para se pensar em educação no Estado”, explica Osvaldo Maciel, diretor da Edufal.

Ainda no sábado, das 14h às 17h, será realizada a segunda mesa, intitulada Formação histórica de Alagoas, que homenageará o pesquisador Luiz Sávio de Almeida. “Pra destacar um debate historiográfico e a produção de pesquisas que ele realiza há muitos anos, visto que ele é um historiador que privilegia sujeitos e personagens que estão escondidos ou na parte de baixo da classificação social, como movimento operário, índios e sem terra", complementa Maciel.

Por último, no domingo (1º), das 10h às 12h, durante a mesa Alagoas, identidade cultural e projeto social, o homenageado da vez será Dirceu Lindoso. “Pela crítica absolutamente cortante que ele realiza sobre nossa tradição cultural, visto que ele propõe uma ruptura com essa tradição e pelo fato de ter obras de impacto em nível nacional e internacional”, ressalta Osvaldo.

Ainda segundo o professor, os três serão homenageados por servirem como ponte entre a geração de historiadores de meados do século 20 e os que vêm surgindo atualmente. “Essas homenagens são uma forma de dar destaque a eles, que ajudaram a discutir e debater as trajetórias que realizamos ao longo de nossa historia e as possibilidades de construção de futuro alternativo para nossa sociedade”, conclui.

Seminário discute história, cultura e teoria social de Alagoas na Bienal

Evento também homenageia três intelectuais alagoanos que contribuíram para enriquecimento da história e da pesquisa do Estado


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Professor Élcio Verçosa será um dos intelectuais homenageados

Deriky Pereira – jornalista colaborador

A programação da 8ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas contará com uma homenagem especial a três dos principais intelectuais alagoanos que contribuíram para o enriquecimento da pesquisa e da história do Estado. Trata-se do Seminário História, Debate Cultural e Teoria Social, que será realizado nos dias 30 de setembro e 1º de outubro, na Sala Ipioca do Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso. A entrada é gratuita.

Para cada uma das mesas, os debates serão específicos sobre Alagoas, em alusão aos 200 anos de Emancipação Política do Estado, comemorado em 16 de setembro. No sábado (30), das 10h às 12h, será a primeira mesa, intitulada Como se pensou Alagoas?, e, em meio às discussões, será feita uma homenagem ao professor emérito, aposentado da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Élcio Verçosa.

“No caso dele, essa homenagem se dará em função dos debates sobre a relação entre história, cultura e educação e também pensando na contribuição efetiva dada por ele na construção de um sistema estadual de educação, as lutas que realizou no plano dos sindicatos, tanto da educação básica quanto da Adufal [Associação dos Docentes da Ufal e a própria importância dele para se pensar em educação no Estado”, explica Osvaldo Maciel, diretor da Edufal.

Ainda no sábado, das 14h às 17h, será realizada a segunda mesa, intitulada Formação histórica de Alagoas, que homenageará o pesquisador Luiz Sávio de Almeida. “Pra destacar um debate historiográfico e a produção de pesquisas que ele realiza há muitos anos, visto que ele é um historiador que privilegia sujeitos e personagens que estão escondidos ou na parte de baixo da classificação social, como movimento operário, índios e sem terra", complementa Maciel.

Por último, no domingo (1º), das 10h às 12h, durante a mesa Alagoas, identidade cultural e projeto social, o homenageado da vez será Dirceu Lindoso. “Pela crítica absolutamente cortante que ele realiza sobre nossa tradição cultural, visto que ele propõe uma ruptura com essa tradição e pelo fato de ter obras de impacto em nível nacional e internacional”, ressalta Osvaldo.

Ainda segundo o professor, os três serão homenageados por servirem como ponte entre a geração de historiadores de meados do século 20 e os que vêm surgindo atualmente. “Essas homenagens são uma forma de dar destaque a eles, que ajudaram a discutir e debater as trajetórias que realizamos ao longo de nossa historia e as possibilidades de construção de futuro alternativo para nossa sociedade”, conclui.

Sesc oferece ampla programação na 8ª Bienal de Alagoas

Palestras, rodas de leitura, oficinas, saraus e outras atividades estarão presentes no espaço reservado para a Instituição


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Sesc é mais uma vez parceiro na Bienal de Alagoas. Foto: Mitchel Leonardo | nothing
Sesc é mais uma vez parceiro na Bienal de Alagoas. Foto: Mitchel Leonardo

Thamires Ribeiro – estagiária de Jornalismo

A 8ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas, que acontece entre os dias 29 de setembro e 8 de outubro no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso, contará, novamente, com a parceria do Serviço Social do Comércio (Sesc-Al). Como em outras edições, desde 2007, o Sesc traz uma programação dinâmica e variada, voltada para os diferentes gostos e idades, com palestras, grupos de trabalho, rodas de leitura, oficinas, saraus literários, narrações de histórias e a presença da Bibliosesc, a biblioteca volante. 

"O foco continuará sendo destacar o autor e o livro em si, sem o objetivo de sua comercialização. Ressaltando o desejo pelo mesmo, pelas vivências leitoras, criando um relacionamento mais prazeroso com os indivíduos”, enfatiza o analista em literatura do Sesc Alagoas, Guilherme Ramos.  

Nesta edição, artistas literários de Alagoas e de outros estados estarão presentes no stand do Sesc. Entre eles, o produtor cultural Julien Costa, a artista plástica Myrna Maracajá (PE), o poeta Aluísio de Paula (PR), o ator Toni Edson (SC), o cantor Richard Serraria (RS), e os escritores Ricardo Lísias (SP), Jean Albuquerque, Luci Collin (PR), Carlito Lima, Sonia Rosa (RJ), Leonardo Villa-Forte (RJ), Natália Agra, Marcelino Freire (PE), João Anzanello Carrascoza (SP), Walfredo Luz, Mário Rodrigues (PE), Franklin Carvalho (BA) e Dennis Randünz (SC).  

Além da participação na Bienal, o Sesc desempenha outras ações de incentivo à leitura. De acordo com Guilherme Ramos, após a Bienal, serão realizadas duas semanas dinâmicas em escolas da rede pública do Estado e instituições atendidas pelo Programa Mesa Brasil Sesc. “A ideia é tornar o relacionamento entre autor-livro-leitor mais prazeroso, capaz de permanecer na memória afetiva, através de uma programação especial para os jovens alagoanos, pois, esses serão os escritores/leitores do futuro”, afirmou o analista em leitura.

O espaço Sesc, ficará localizado na sala Mangaba, e disponibilizará atividades das 10h ás 22h, a partir do dia 30 até o último dia do evento.

Mais informações sobre a programação, podem ser conferidas no site do Sesc

Confira a programação completa da 8ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas.

Setembro amarelo: evento aborda conscientização contra o suicídio

Debates serão promovidos em 28 de setembro, no auditório do LCCV


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Evento na Ufal será promovido pela Progep. Imagem: Campanha CVV | nothing
Evento na Ufal será promovido pela Progep. Imagem: Campanha CVV

Cairo Marttins - estagiário de Jornalismo

Em virtude da campanha de conscientização contra o suicídio, a Pró-reitoria de Gestão de Pessoas e do Trabalho (Progep) realizará a mesa-redonda setembro Amarelo na Prevenção do Suicídio. Vamos falar sobre isso?  O evento será no dia 28 de setembro, Às 8h30 no auditório do Laboratório de Computação Científica e Visualização (LCCV), no Campus A.C. Simões.

Serão debatidos temas como: suicídio na adolescência, suicídio no adulto, suicídio no idoso e contará com a presença do Centro de Promoção Social e Amor à Vida (ONG/Cavida). A mesa será coordenada pela Enfermeira do Trabalho Zélia Lessa.

As inscrições são gratuitas para toda a comunidade universitária e a sociedade.

O evento é uma parceria da Coordenação de Qualidade de Vida no Trabalho (CQVT) e da Unidade do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (Siass) da Ufal com a Pró-reitoria Estudantil (Proest) e Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho (Sost) do HU. 

Sinfra pede para comunidade evitar circulação pela área interna da Reitoria por causa de abelhas

Colmeia caiu de uma das árvores durante o serviço de poda na tarde desta quinta-feira (28)


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Ascom Ufal

A Coordenação de Qualidade de Vida e o Setor de Segurança de Trabalho da Ufal informam à comunidade universitária que evite a circulação pela área interna do prédio da Reitoria nesta quinta-feira (28).

Após o serviço de podas de plantas, uma casa de abelhas caiu no jardim e a situação exige cuidados para evitar acidentes.

A Superintendência de Infraestrutura (Sinfra) já está tomando as providências cabíveis para resolução do problema.  

Trabalho do assistente social é tema de debate na Bienal

O evento conta com convidados nacionais e internacionais


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Arte de divulgação | nothing
Arte de divulgação

Evelly Karine - estudante de Jornalismo

O Programa de Pós-graduação em Serviço Social da Ufal promove o 1º Colóquio Internacional e o 4º Colóquio Nacional sobre o trabalho do Assistente Social. O evento acontecerá entre os dias 2 e 4 de outubro, durante a Bienal Internacional do Livro de Alagoas e vai ser um espaço de debates e transmissão de conhecimento na área de serviço social.

Organizado pelas professoras Rosa Lúcia Prédes Trindade e Maria Virgínia Borges Amaral e seus grupos de pesquisa, o tema é Trabalho e formação profissional do assistente social no Brasil e no mundo: desafios contemporâneos. A programação conta com palestras de convidados nacionais e internacionais, além de apresentações de trabalhos.

As inscrições online serão feitas para os ouvintes/participantes de fora do estado de Alagoas, através do formulário disponível aqui. Já para os participantes residentes em Alagoas, basta se inscrever presencialmente, no dia do evento, por ordem de chegada. 

Seminário

Ainda na programação que debate a temática, a Editora Cortez promove o 7º Seminário de Serviço Social, organizado pelo Conselho Regional de Serviço Social (Cress 16ª região Alagoas). O evento será realizado no dia 2 de outubro com o tema Estado, trabalho, seguridade social e serviço social no contexto do neoliberalismo. Haverá duas mesas de debate com a presença do professor Evilásio Salvador e das professoras Ivanete Boschetti e Yolanda Guerra. Ao final do evento estão programados lançamentos de livros e sessão de autógrafos.

Ufal assina convênio de cooperação com Universidade da Itália

São sete vagas disponíveis para estágios de docência na Università di Pavia


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Letícia Sant’Ana - estagiária de Jornalismo

Professores da Universidade Federal de Alagoas vão ter a oportunidade de fazer estágios de docência fora do país. A Ufal assinou um convênio de cooperação com a Università di Paiva, da Itália, e há sete vagas disponíveis para o período 2017/2018 nas áreas de Engenharia, Arquitetura, Matemática, Física, Ciências da Natureza, Economia, Direito, Medicina, Artes, Idiomas, Filosofia, Farmácia, Ciências da Saúde, Psicologia, Comunicação, Ciências do Esporte e Musicologia.

Os candidatos deverão preencher o formulário de inscrição online e enviar a documentação exigida até às 12h do dia 6 de outubro, horário da Itália. A visita deverá ser realizada entre 6 de novembro a 31 de julho de 2018. A Università di Pavia cobre despesas com passagem até EUR 1.100, e até sete diárias de EUR 140. A estadia mínima é de dois dias para lecionar um curso de oito horas. Os selecionados ministrarão aulas em inglês ou italiano sobre o assunto que for proposto e aprovado pela Università di Pavia.

Esta oportunidade foi comunicada para Diretores de Unidades e Setores no dia 2 de setembro de 2017, através do memorando 23/2017 da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propep). Para mais detalhes sobre a mobilidade docente, acessar o link.

Ufal assina nota para defender uma educação laica e democrática

Documento foi publicado pelo Forum Estadual Permanente de Educação de Alagoas


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Ascom Ufal

A Ufal, por meio da Pró-reitoria de Graduação, se manifestou em defesa da educação laica e democrática numa nota pública divulgada pelo Fórum Estadual Permanente de Educação de Alagoas (Fepeal).

A nota critica os pronunciamentos de um parlamentar Alagoano em episódios envolvendo uma escola pública de São José da Tapera. O documento afirma que as ações resultaram em “ameaças e riscos para escolas e professores”.

Assinada por várias instituições de ensino, a nota pública descreve que os pronunciamentos “representam o pensamento obscurantista, anticientífico e antidemocrático, e um evidente cerceamento da liberdade científica no âmbito escolar”.

O documento ratifica ainda que o Fepeal vai usar meios democráticos e legais para defender uma educação emancipadora, de acordo com a Constituição Federal.

Veja a íntegra em anexo.

Ufal celebra Acordo de Cooperação com a Embrapa para pesquisas

A reitora também solicitou apoio em estudos sobre identificação e proteção das sementes crioulas


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Acordo de cooperação foi assinado pela reitora e pelo chefe regional da Embrapa | nothing
Acordo de cooperação foi assinado pela reitora e pelo chefe regional da Embrapa

Lenilda Luna - jornalista

Nesta segunda-feira (18), pela manhã,  foi assinado o Acordo de Cooperação entre a Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, objetivando estabelecer a integração e a execução de trabalhos de pesquisa agropecuária entre as duas instituições, especialmente nas áreas de caprinocultura e ovinocultura.

A Embrapa tem uma unidade de execução de pesquisa instalada no Centro de Ciências Agrárias (Ceca), desde 2006,  ligada à regional Tabuleiros Costeiros, com sede em Aracaju. As pesquisas previstas no acordo são direcionadas ao mapeamento genético de caprinos para fins reprodutivos e de adaptação às condições de criação e também para combater o inseto que provoca a língua azul, uma doença infecciosa, não contagiosa, que pode provocar restrições de comercialização da carne de caprinos e ovinos.

Estavam presentes à reunião: Valéria Correia, reitora da Ufal; José Vieira, vice-reitor da Ufal;  Manoel Moacir Costa Macêdo, chefe geral da Embrapa Tabuleiros Costeiros;  Marcelo Ferreira Fernandes e  Márcio Rogers, integrantes da equipe da sede; Walane de Mello Ivo, coordenadora técnica e pesquisadora da Unidade de Execução de Pesquisa (UEP), em Rio Largo; Gaus Silvestre de Andrade Lima, diretor do Centro de Ciências Agrárias (Ceca); Alejandro Cesar Frery, pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação (Propep); e Flavio Domingos, pró-reitor de Gestão Institucional (Proginst).

Ao destacar a importância da cooperação entre as duas instituições, a reitora Valéria Correia ressaltou o papel da Embrapa no desenvolvimento do setor agropecuário. “Sabemos do leque de linhas de pesquisa desenvolvidas pela Embrapa, que abarca desde as grandes produções agroindustriais até o apoio ao desenvolvimento da agricultura familiar. É nesse segundo aspecto que queremos investir prioritariamente, dentro da nossa proposta de sermos uma universidade socialmente referenciada, ou seja, voltada para a maioria da população”, colocou a reitora.

A reitora destacou ainda a importância de estabelecer parcerias nesse momento de dificuldades de financiamento para a pesquisa. “Temos também o suporte da Fundação de Apoio à Pesquisa de Alagoas (Fapeal), onde contamos com o grande apoio do professor Fábio Guedes, que faz parte do corpo docente da nossa universidade. Temos que somar esforços para garantir a infraestrutura e a qualidade das pesquisas, superando este contexto de contingenciamento e cortes de verbas”, ressaltou Valéria Correia.

Valéria relatou brevemente, durante a reunião com os representantes da Embrapa, a articulação dos reitores das Ifes para garantir a liberação de verbas de custeio e manter a descentralização dos recursos de capital. “Apesar da crise, somos otimistas. Tanto que, na mesma sessão do Conselho Universitário (Consuni)  em que aprovamos esse acordo com a Embrapa, também foram aprovados novos onze cursos de pós-graduação. Além disso, abraçamos o desafio de sediar a próxima reunião anual da Sociedade para o Progresso da Ciência (SBPC), em 2018”, destacou a reitora.

O chefe da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Moacir Macêdo, relatou o histórico de compromisso da empresa com o desenvolvimento regional da agricultura e da pecuária e destacou a importância da cooperação com a Ufal. “Este é um momento histórico e fico orgulhoso em fazer parte dele. Na Embrapa também estamos enfrentando a redução de recursos financeiros. Estamos buscando superar esse momento com o fortalecimento das parcerias e a captação de recursos externos por meio de editais”, explicou Moacir.

O pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação, Alejandro Frery, destacou as várias possibilidades no estreitamento desta parceria. “Queremos agendar uma visita para identificar interesses comuns entre os pesquisadores da Embrapa e da Ufal, não só no Ceca, mas em outras unidades. Também queremos cadastrar os pesquisadores da Embrapa que tiverem interesse em constar no nosso banco de pesquisadores, porque contribui para dar mais agilidade à divulgação de editais e permite uma identificação das linhas de pesquisa”, explicou o pró-reitor.

Semente Crioula e agroecologia

Aproveitando a oportunidade de conversar com os representantes da Embrapa, a reitora Valéria Correia solicitou o apoio para uma demanda importante relacionada ao fortalecimento da agricultura familiar em Alagoas. “Queremos apoiar os pequenos e médios agricultores na identificação e preservação das sementes crioulas, que são fundamentais para a agroecologia. Para isso, são necessárias pesquisas para examinar e cuidar dessas sementes”, destacou a reitora da Ufal.

As sementes crioulas são aquelas que não passaram por processos de melhoramento genético ou outras intervenções demandadas pelas grandes empresas agrícolas em busca de produtividade. São sementes guardadas por agricultores familiares para fugir aos preços altos das sementes fornecidas pelo agronegócio. Em Alagoas, existe uma mobilização para preservação dessas sementes em torno da  Articulação Semiárido de Alagoas (Asa), que conta com o apoio da Ufal e da  Rede Alagoana de Agroecologia.

Este ano, em abril, a Ufal sediou o 7º Encontro Estadual da Rede Sementes da Resistência, reunindo comunidades de agricultores do Semiárido, que defendem a semente crioula como forma de resistência. “Acompanhamos as discussões sobre a biodiversidade defendida por esses agricultores e agricultoras, que se intitulam guardiões e guardiãs de sementes do Semiárido e da Zona da Mata alagoana, e queremos contribuir com esse importante processo de fortalecimento da agroecologia”, explicou a reitora.

Leia mais sobre a parceria da Ufal com a Embrapa aqui.

Leia mais sobre a Rede de Sementes da Resistência no link

 

 

 

 

Ufal desenvolve pesquisas de alto nível no melhoramento genético de sementes

Alagoas é o 2º estado do país a estudar essa técnica; pesquisas tem apoio da Fapeal


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Clíssia Barboza fez o doutorado com pesquisas no melhoramento de sementes | nothing
Clíssia Barboza fez o doutorado com pesquisas no melhoramento de sementes

Tárcila Cabral – Ascom Fapeal

Investir em pesquisa nas ciências agrárias hoje não é uma prática que deve estar pautada apenas no cultivo. Se pensarmos que o Brasil é um país dependente de sua potencialidade agrícola, então a atenção à qualidade das demandas por melhoramentos genéticos, técnicas de cultivo e manejo e mecanismos de transporte, até a venda, deveria estar presente desde o início.

A maior parte de todas as culturas de importância econômica é produzida a partir de sementes. Neste ranking ,o Brasil representa a 3ª nação mais rentável ao setor e estima-se que atingirá a primeira posição em 2024, segundo dados da ONU. Uma pesquisa de alto nível, que aumenta o desempenho de sementes é desenvolvida em cooperação entre a Universidade Federal de Alagoas e a Universidade de São Paulo (USP), com auxílio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal).

A ideia surgiu nos Estados Unidos, enquanto a pesquisadora Clíssia Barboza desenvolvia seu doutorado na Ohio State University (OSU). As análises obtidas possibilitaram a criação de uma técnica de incremento na qualidade das sementes de hortaliças. O procedimento era inédito, pois as técnicas passaram a utilizar um hormônio totalmente novo, mas que já assinalava ser eficiente. No Brasil, o trabalho começou a ser inserido numa cooperação com a USP e Alagoas também toma um rumo pioneiro neste cenário, já que possui o segundo centro no país que passa a estudar a técnica, na Ufal.

Por meio do Programa de Desenvolvimento Científico Regional (PDCR), fomentado pela Fapeal, a professora Clíssia Barboza teve a oportunidade de dar continuidade local ao projeto com sua equipe, envolvendo um aluno de doutorado, um de mestrado e dois de iniciação científica.

A técnica

O estudo foi iniciado com base em sementes de pimentão. Os dados mostraram que, se utilizada a técnica, os compostos apresentariam melhor qualidade e, se colocados em prática no campo, forneceriam uma uniformidade de germinação superior e uma produção maior. Isto ocorre porque a pesquisa prepara as futuras plantas para que sejam mais tolerantes a condições de estresse, por exemplo, se o produtor encontrar uma situação de seca, a semente já estará preparada para esta exposição a temperaturas elevadas. 

“Nós estamos fazendo uma associação de reguladores de plantas, com base num hormônio, o qual foi verificado que apresenta inúmeras indicações de eficácia, dentre elas o aumento na germinação e germinação uniforme, com desempenho superior das plantas. Independentemente das condições, há ganhos”, frisa a doutora Clíssia Barboza.

O procedimento em questão é chamado de condicionamento fisiológico de sementes. O foco partiu das sementes de hortaliça porque elas possuem particularidades diferentes de outras plantas, especialmente a germinação lenta. 

A pesquisa simula em laboratório e desenvolve análises de como as sementes se comportam com e sem o procedimento. A particularidade da tolerância às condições adversas do ambiente acontece, pois o hormônio 24-epibrassinolídeo permite que as enzimas antioxidantes eliminem as substâncias tóxicas de dentro da semente.

Em grãos tradicionais encontrados na mesma situação, nota-se a perda desta qualidade porque eles são facilmente suscetíveis a reações internas. A técnica mune-se do hormônio que ativa enzimas que degradam substâncias tóxicas e geram compostos limpos. Assim, a planta passa a crescer mais resistente. O sucesso do trabalho é medido por meio das avaliações de germinação, do comprimento de plantas e das enzimas. 

O procedimento, segundo a profissional, também pode ser estendido à aplicação em outros campos de grãos como soja, feijão, arroz, etc. Na fase atual, estão sendo trabalhadas sementes de cenoura, mas serão verificados ainda neste projeto, alface e tomate.

 O Programa

Os estudos são elaborados no Laboratório de Propagação de Plantas do Centro de Ciências Agrárias da Ufal. Esta proposta está sendo produzida em referência às necessidades e problemáticas enfrentadas pelos agricultores de Arapiraca. Eles entram em contato com a equipe da Ufal informando as circunstâncias e a condição de evolução, então os pesquisadores partem para a análise, explorando o quadro com a técnica dentro da Universidade. 

“O estudo em Alagoas só foi possível através do PDCR, porque são técnicas caras, de materiais mais dispendiosos, então nós não teríamos naturalmente condições de trazer ao nosso estado a pesquisa sem o apoio do programa”, explica a especialista. 

Alternativa para a economia alagoana

Outro complexo vivido pelos agricultores é o fator do transplantio (transporte de mudas ou sementes), que envolve custos e vulnerabilidade em torno destes materiais. Caso utilizem no campo as sementes tradicionais, eles não atingirão a produção esperada, então para ter êxito no cultivo são plantadas sementes a mais. 

Posteriormente, as plantas são transplantadas, porém com custos mais elevados devido aos gastos com sementes e mão-de-obra. Pensando no método reproduzido em laboratório, esta prática do transplantio seria dispensada, afinal as sementes estariam enriquecidas e poderiam ser plantadas diretamente na terra. Não haveria encargos com alto número de sementes, transplantio e mão-de-obra, além da produção ser superior. Os resultados são vistos não apenas no rendimento, mas no desenvolvimento da planta e na qualidade da hortaliça, com um desempenho maior de concentração de proteínas, vitaminas, e a presença de lipídios ricos em ômega 3, todos já comprovados.

É importante frisar que a região, até pouco tempo atrás, tinha como principal cultura o fumo, que contribuía para a economia local, porém a demanda por este produto caiu, levando à substituição por outras culturas. A comunidade optou pelo cultivo das hortaliças por conta do retorno rápido e devido ao consumo local, que tem se intensificado com a produção, de acordo com o tempo. 

A técnica, apesar de estruturada de acordo com a realidade do agreste é totalmente flexível. Ela prepara as sementes para situações adversas, o que significa que pode ser expandida para outras regiões facilmente, pois as plantas possuem esta característica de adaptação. 

Quando a pesquisa for concluída, a ideia é dar continuidade à proposta, promovendo projetos de extensão e colaborações. O intuito é distribuir para comercialização estes materiais de alta qualidade, tornando o procedimento próximo e prático para o agricultor. 

“O produtor terá acesso de forma facilitada, a sementes enriquecidas e que diminuirão drasticamente os custos e o trabalho de produção. A pesquisa contribui economicamente”, pondera a doutora em Agronomia.

Ufal inscreve para formação continuada em Educação, Pobreza e Desigualdade Social

São 360 vagas para o curso a distância de 180 horas; seis municípios são contemplados


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Arte de divulgação

Ascom Ufal

A Universidade Federal de Alagoas, por meio da Pró-reitoria de Extensão (Proex)  publicou edital de seleção de candidatos para o curso de aperfeiçoamento em Educação, Pobreza e Desigualdade Social (EPDS).  Serão ofertadas 360 vagas, distribuídas em seis municípios polos de Alagoas: Arapiraca, Delmiro Gouveia, Maceió, Penedo, Maragogi e Santana do Ipanema.

As inscrições devem ser feitas pela internet após preenchimento de um formulário eletrônico, até o dia 18 de outubro.

Confira aqui o edital completo.

O curso, na modalidade a distância, destina-se à formação continuada de profissionais que atuam na educação básica que estabelecem relações com a educação em contextos empobrecidos. Coordenadores e auxiliares estaduais e municipais; operadores; equipe gestora e professores de escolas que já informam a frequência escolar dos beneficiários do Programa Bolsa Família atendem aos pré-requisitos de ingresso no curso.

De acordo com o edital o aperfeiçoamento dos profissionais é “com vistas ao desenvolvimento de práticas que possibilitem a transformação das condições de pobreza e de extrema pobreza de crianças, adolescentes e jovens e, consequentemente, promovam condições objetivas que viabilizem um justo e digno viver definido socialmente”.

Com duração de seis meses e 160 horas, o curso é uma iniciativa do Ministério da Educação numa parceria local da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secadi) e o Centro de Educação da Ufal (Cedu).

Ufal lança a programação da 8ª Bienal Internacional do Livro

Cerimônia oficial de lançamento acontece nesta quarta-feira (6)


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Alguns nomes já foram divulgados pela Bienal em suas redes sociais | nothing
Alguns nomes já foram divulgados pela Bienal em suas redes sociais

Janaina Alves - relações públicas 

A menos de 30 dias do maior evento literário e cultural do nosso Estado, a Universidade Federal de Alagoas (Ufal) lança, por meio da sua Editora Universitária (Edufal) a programação da 8ª Bienal Internacional do Livro. A cerimônia de lançamento acontece na próxima quarta-feira (6), num café da manhã que reunirá organizadores, patrocinadores, membros dos governos estadual e municipal, além da imprensa. 

A Bienal do Livro de Alagoas, um evento já consagrado pelo público alagoano, é a única no país realizada por uma universidade pública. Este ano, com o tema Livros que envolvem, leituras que libertam, irá prestar uma homenagem aos 200 anos da emancipação política de Alagoas. 

Esta edição acontece entre os dias 29 de setembro e 8 de outubro, no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso. São 10 dias de intercâmbio cultural e muita literatura. A expectativa é superar o número de visitantes da edição passada, quando mais de 300 mil pessoas estiveram na feira. Haverá lançamentos de livros, praça de autógrafos e bate-papo com autores diversos.

Autores confirmados 

Alguns nomes já confirmaram presença na 8ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas e o público agora só precisa saber quando encontrá-los.

Na página do evento é possível saber quem já tem presença garantida, além do poeta nordestino Bráulio Bessa; do ator, humorista, roteirista e escritor brasileiro Gregório Duvivier, que ficou conhecido pelo seu trabalho no cinema, no teatro e na internet com o canal de humor Porta dos Fundos; e do poeta, músico e arquiteto paraibano Jessier Quirino. 

Entre os novos autores vindos da Internet está Gustavo Lacombe. O carioca de 27 anos, formado em jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é autor de três livros e reúne mais de 250 mil seguidores em suas redes sociais. Para conferir quem mais já é presença certa na Bienal, acesse bienaldolivroal.com.br.